“Considerações sobre Comportamento Sexual da População Brasileira - Mudanças Recentes” Pesquisa sobre Comportamento Sexual e Percepções da População Brasileira.

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Transcrição da apresentação:

“Considerações sobre Comportamento Sexual da População Brasileira - Mudanças Recentes” Pesquisa sobre Comportamento Sexual e Percepções da População Brasileira sobre HIV/Aids, 1998 e 2005 Execução Dezembro de 1997 a dezembro de 1998 Junho de 2005 a agosto de 2005 Instituição executora CEBRAP - Centro Brasileiro de Análise e Planejamento Apoio Programa Nacional de DST e Aids

EQUIPE CIENTÍFICA EM 2005 Dra. Elza Berquó (Coordenadora) Dr. Francisco Pinkusfeld Dr. Ivan França Dra. Regina Barbosa Dra. Sandra Garcia Dr. Vera Paiva Dr. Wilton Bussab Dra. Liliam Lima   EXECUTOR DO CAMPO EM 2005 IBOPE - Instituto Brasileiro de Opinião Pública

POPULAÇÃO DE ESTUDO EM 1998 E 2005 Pessoas de 16 a 65 anos, de ambos os sexos, vivendo em áreas urbanas.   TAMANHO DA AMOSTRA 1998: 3600 pessoas 2005: 5040 pessoas OBJETIVOS DA PESQUISA Identificar (mudanças ou permanências nas) representações, comportamentos, atitudes e práticas sexuais da população brasileira, e conhecimento sobre HIV/Aids, com vistas a estabelecer ou reorientar estratégias de intervenções preventivas para as DST’s e para o HIV/Aids.

Esquema da apresentação: População sexualmente ativa População sexualmente ativa nos últimos 12 meses Idade na primeira relação sexual Uso de preservativo na primeira relação sexual Uso de preservativo: 1a relação vs. últimos 12 meses - total de indivíduos - jovens de 16 a 24 anos Número de parceiros sexuais Testagem para HIV Conhecimento sobre HIV/Aids

1. População sexualmente ativa Percentagem de indivíduos que já tiveram relação sexual alguma vez na vida, por faixa etária e sexo

2. Sexualmente ativos nos últimos 12 meses Percentagem de indivíduos sexualmente ativos nos últimos 12 meses, por faixa etária e sexo.

Idade média na 1ª relação sexual 3. Idade na primeira relação sexual Idade média na 1ª relação sexual - por sexo, faixa etária e cor, Brasil 2005 - 2005 1,4 1,3 1,6 4,3 4,1 4,2

Idade média na 1ª relação sexual - por sexo, faixa etária e cor, Brasil 1998 - 1998 1,6 1,1 1,3 3,8 5,5 4,6

Idade média na 1ª relação sexual - por sexo, faixa etária e escolaridade, Brasil 2005 - 2005 2,1 1,8 1,2 1,4 1,6 5,0 4,9 4,5 4,7 4,2

Idade média na 1ª relação sexual - Mulheres, Brasil 1998 e 2005 -

Idade média na 1ª relação sexual - Homens, Brasil 1998 e 2005 -

Percentagem de uso do preservativo na primeira relação sexual 4. Uso de preservativo na primeira relação sexual Percentagem de uso do preservativo na primeira relação sexual - por sexo. Brasil 1998 e 2005 - 1998 2005 Homens 18,7 25,4 Mulheres 17,7 22,4 Total 18,2 23,8 p=0,015

Uso de preservativo na primeira relação sexual Análise estatística Modelo de regressão logística levando em conta efeitos principais e interações: . Ano . Sexo . Faixa etária (16-24, 25-34, 35-44, 45-65 anos) . Escolaridade (Fundamental, Médio, Superior) . Cor (Brancos, Negros)

Uso do preservativo na primeira relação sexual Resultados O uso do preservativo na primeira relação sexual: . não está associado ao sexo (p=0,518); . não está associado à cor (p=0,061); . está associado ao nível de escolaridade (p<0,001); . está associado às combinações entre Ano e Faixa etária (p=0,009): - Em 2005, a chance de uso foi maior do que em 1998 apenas para os indivíduos de 16 a 24 anos e de 25 a 34 anos; - Entre os indivíduos de 16 a 24 anos esta chance foi maior do que para as demais faixas etárias, tanto em 2005 quanto em 1998.

Percentagem de uso do preservativo na primeira relação sexual - por nível de escolaridade. Brasil 1998 e 2005 - 1998 2005 Ens. Fundamental 14,7 15,3 Ens. Médio 21,8 34,0 Ens. Superior 34,7 32,7 Total 18,9 24,7 - Efeito principal de Nível de escolaridade (p<0,001)

Percentagem de uso de preservativo na primeira relação sexual - por faixa etária. Brasil 1998 e 2005 - - Interação entre Ano e Faixa etária (p=0,009)

Uso de preservativo na primeira relação sexual entre JOVENS de 16 a 24 anos Resultados do modelo de regressão logística O uso do preservativo na 1a. relação sexual entre JOVENS de 16 a 24 anos: . não está associado ao sexo (p=0,184); . está associado ao ano (p=0,001); . está associado às combinações entre níveis de Escolaridade e Cor (p=0,012): - Entre os brancos, a chance de uso de preservativo aumenta com o aumento do nível de escolaridade; já entre os negros, essa chance não apresenta diferenças significantes entre as escolaridades; - Entre os jovens com ensino fundamental ou superior, a chance de uso de preservativo não apresenta diferenças significantes entre brancos e negros; já entre os jovens com ensino médio, essa chance é maior entre os brancos.

Percentagem de uso do preservativo na primeira relação sexual - JOVENS 16 a 24 anos, por sexo. Brasil 1998 e 2005 - 1998 2005 Homens 45,1 60,5 Mulheres 38,6 55,6 Total 42,3 58,4 p<0,001

Percentagem de uso do preservativo na primeira relação sexual - JOVENS 16 a 24 anos, por nível de escolaridade e cor, Brasil 1998 e 2005 - - Interação entre Escolaridade e Cor (p=0,012)

em relações estáveis Homens 21,2 34,6 Mulheres 21,1 35,2 5. Uso de preservativo: 1a relação vs. últimos 12 meses Uso do preservativo na 1ª relação sexual e nos últimos 12 meses (segundo tipo de relação) - por sexo. Brasil 1998 e 2005 - 1998 2005 Na 1ª relação Homens 18,7 25,4 Mulheres 17,7 22,4 Nos últimos 12 meses em relações estáveis Homens 21,2 34,6 Mulheres 21,1 35,2 em relações eventuais Homens 60,0 78,4 Mulheres 54,7 64,3 Total 18,2 23,8 p=0,015 Total 21,2 34,9 p<0,001 Total 59,4% 75,9% p<0,001

- JOVENS de 16 a 24 anos, por sexo. Brasil 1998 e 2005 - Uso do preservativo na 1ª relação sexual e nos últimos 12 meses (segundo tipo de relação) - JOVENS de 16 a 24 anos, por sexo. Brasil 1998 e 2005 - 1998 2005 Na 1ª relação Homens 45,1 60,5 Mulheres 38,6 55,6 Nos últimos 12 meses em relações estáveis Homens 38,8 66,8 Mulheres 34,0 54,8 em relações eventuais Homens 72,6 89,8 Mulheres 50,0 64,9 Total 42,3 58,4 p=0,001 Total 36,4 60,3 p<0,001 Total 68,3% 86,6% p=0,006

Associação entre o uso do preservativo na 1ª relação sexual e nos últimos 12 meses - JOVENS em relações estáveis, Brasil 1998 e 2005 - Na 1ª relação Últimos 12 meses Sim Não Total 2005 Sim 40,6% 19,5% 60,2% (p<0,001) Não 17,6% 22,2% 39,8% Total 58,2% 41,8% 100,0% Na 1ª relação Últimos 12 meses Sim Não Total 1998 Sim 19,5% 16,9% 36,4% (p=0,024) Não 22,6% 41,1% 63,6% Total 42,1% 57,9% 100,0% * Valores de p referentes ao teste Qui-quadrado de Pearson corrigido pelo desenho amostral.

Associação entre o uso do preservativo na 1ª relação sexual e nos últimos 12 meses - JOVENS em relações eventuais, Brasil 1998 e 2005 - Na 1ª relação Últimos 12 meses Sim Não Total 2005 Sim 57,1% 29,5% 86,5% (p<0,001) Não 1,9% 11,5% 13,5% Total 59,0% 41,0% 100,0% Na 1ª relação Últimos 12 meses Sim Não Total 1998 Sim 31,6% 36,8% 68,4% (p<0,001) Não 0,9% 30,7% 31,6% Total 32,5% 67,5% 100,0% * Valores de p referentes ao teste Qui-quadrado de Pearson corrigido pelo desenho amostral.

6. Número de parceiros sexuais Distribuição do número de parceiros sexuais nos últimos 12 meses e nos últimos 5 anos - Brasil 1998 e 2005 -

- por faixa etária e sexo, Brasil 1998 e 2005 - Distribuição percentual do número de parceiros sexuais nos últimos 12 meses - por faixa etária e sexo, Brasil 1998 e 2005 - Mulheres 2005 Mulheres 1998

- por faixa etária e sexo, Brasil 1998 e 2005 - Distribuição percentual do número de parceiros sexuais nos últimos 12 meses - por faixa etária e sexo, Brasil 1998 e 2005 - Homens 2005 Homens 1998

Distribuição percentual do número de parceiros sexuais nos últimos 5 anos e nos últimos 12 meses - Brasil 2005 -

Percentagem de indivíduos que realizaram teste para HIV 7. Testagem para HIV Percentagem de indivíduos que realizaram teste para HIV - por sexo e faixa etária. Brasil 1998 e 2005 -

Testagem para HIV Resultados do modelo de regressão logística Realizar teste para HIV: . não está associado à cor (p=0,161); . está associado às combinações entre: - Sexo e Ano - Sexo e Faixa etária - Sexo e Escolaridade * Novos modelos considerando HOMENS e MULHERES separadamente.

Testagem para HIV Resultados do modelo de regressão logística para os HOMENS Realizar teste para HIV entre os homens: . não está associado ao ano (p=0,918) . não está associado à cor (p=0,797) . está associado às combinações entre Faixa etária e Escolaridade (p=0,002)

Percentagem de homens que já realizaram teste para HIV - por escolaridade e faixa etária. Brasil 2005 - Porcentagem de homens que realizaram teste HIV (2005) - Interação entre Escolaridade e Faixa etária (p=0,002)

Testagem para HIV Resultados do modelo de regressão logística para as MULHERES Realizar teste para HIV entre as mulheres: 1998 2005 15,7% 39,9% . está associado ao ano (p<0,001): . está associado às combinações entre Escolaridade e Faixa etária (p<0,001) . está associado às combinações entre Escolaridade e Cor (p=0,021)

Percentagem de mulheres que já realizaram teste para HIV - por escolaridade e faixa etária. Brasil 2005 - Porcentagem de mulheres que realizaram teste HIV (2005) - Interação entre Escolaridade e Faixa etária (p<0,001)

Percentagem de mulheres que já realizaram teste para HIV - por escolaridade e cor. Brasil 2005 - Porcentagem de mulheres que realizaram teste HIV (2005) - Interação entre Escolaridade e Cor (p=0,021)

Percentagem de indivíduos segundo principais razões para fazer o último teste para HIV - por sexo. Brasil 1998 e 2005 - Respostas múltiplas.

8. Conhecimento sobre HIV/Aids - ORIGEM DAS INFORMAÇÕES Percentual da população, segundo a origem das informações recebidas para se proteger da Aids, por sexo. Brasil 1998 e 2005. Origem das informações Respostas múltiplas * Alternativa presente só em 2005.

- EXISTÊNCIA DE TRATAMENTO PARA AIDS Resultados da regressão logística Análise não indicou nenhum efeito de interação significante entre Idade, Sexo, Cor e Escolaridade. Quanto aos efeitos principais, a análise mostrou que o CONHECIMENTO sobre a EXISTÊNCIA de tratamento para AIDS: . está associado ao sexo (p=0,024) . está associado à faixa etária (p=0,004) . está associado ao nível de escolaridade (p<0,001) . está associado à cor (p=0,003)

Sexo Homens Mulheres Total % 84,7 88,1 86,5 p=0,024 Percentagem da população que sabe da existência de tratamento para Aids - por sexo. Brasil 2005 - Sexo Homens Mulheres Total % 84,7 88,1 86,5 p=0,024

- por faixa etária. Brasil 2005 - Percentagem da população que sabe da existência de tratamento para Aids - por faixa etária. Brasil 2005 - p=0,004

- por escolaridade. Brasil 2005 - Percentagem da população que sabe da existência de tratamento para Aids - por escolaridade. Brasil 2005 - Nível de escolaridade % Ens. Fundamental 80,4 Ens. Médio 89,4 Ens. Superior 97,0 Total 86,5 p<0,001

- CONHECIMENTO SOBRE EFICÁCIA DO TRATAMENTO PARA AIDS Percentagem da população segundo conhecimento sobre a eficácia para Aids, por faixa etária e sexo. Brasil 2005.

- CONHECIMENTO SOBRE EFICÁCIA DO TRATAMENTO PARA AIDS Resultados da regressão logística Análise não indicou nenhum efeito de interação significante. Quanto aos efeitos principais, a análise mostrou que o CONHECIMENTO ADEQUADO sobre a EFICÁCIA do tratamento para AIDS: . não está associado ao sexo (p=0,576) . não está associado à cor (p=0,924) . está associado à faixa etária (p=0,028) . está associado ao nível de escolaridade (p<0,001)

- por faixa etária e escolaridade. Brasil 2005 - Percentagem da população que tem conhecimento adequado sobre a eficácia do tratamento para Aids - por faixa etária e escolaridade. Brasil 2005 - Faixa etária: p=0,028 Escolaridade: p<0,001