Desenvolvimento industrial

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
A nanotecnologia e os desafios para os trabalhadores
Advertisements

A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Fonte: Comstock/Royalty Free
AS REVOLUÇÕES TECNOLÓGICAS
ACOMPANHARAM AS TRÊS REVOLUÇÕES
A ECONOMIA INDUSTRIAL DA UNIÃO EUROPEIA
O PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO
Unidade 08 – Indústria, comércio e prestação de serviços
Definição: conjunto de transformações técnicas, econômicas e sociais caracterizadas pela substituição da energia física pela mecânica, da ferramenta pela.
A Revolução Industrial consistiu em um conjunto de mudanças tecnológicas com profundo impacto no processo produtivo em nível econômico e social. Iniciada.
Subdesenvolvimento.
PIB- Produto Interno Bruto
A INDUSTRIALIZAÇÃO.
GLOBALIZAÇÃO E REVOLUÇÃO
Capitalismo e globalização
EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx – DEPA – CMF DISCIPLINA: HISTÓRIA 2º ANO DO ENSINO MÉDIO ASSUNTO: A 2ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL OBJETIVOS.
3ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL PESQUISA,CONHECIMENTO, GLOBALIZAÇÃO
EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx – DEPA – CMF DISCIPLINA: HISTÓRIA 2º ANO DO ENSINO MÉDIO ASSUNTO: A 2ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL OBJETIVOS.
RECONHECER AS PRÉ-CONDIÇÕES DA 1ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
O QUE É UMA REVOLUÇÃO ? - é uma mudança rápida e profunda que afecta as estruras de uma sociedade. - implica, por outro lado, uma aceleração no ritmo das.
Capítulo 3 As transformações nos mundo Capitalista e Socialista
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL.
Século XIX Educação Nacional.
O QUE É UMA REVOLUÇÃO ? - é uma mudança rápida e profunda que afecta as estruras de uma sociedade. - implica, por outro lado, uma aceleração no ritmo das.
Definição: conjunto de transformações técnicas, econômicas e sociais caracterizadas pela substituição da energia física pela mecânica, da ferramenta pela.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL.
Geografia Geral Prof. JORGE.
Novas Tecnologias Ao longo do século XIX, pesquisas no campo da tecnologia permitiram que novos inventos chegassem às indústrias e impulsionassem a.
Espaço urbano e suas paisagens
DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO DIT
A produção do Espaço Geográfico no Capitalismo
INDÚSTRIA MUNDIAL Indústria original ou clássica – típica dos países desenvolvidos. Indústria planificada – típica dos países socialistas. Indústria tardia.
Indústria Do artesanato ao robô.
MUDANÇA DO ESPAÇO URBANO
CARACTERÍSTICAS DA PRIMEIRA, SEGUNDA E TERCEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL.
A Segunda Revolução Industrial
Prof. Jeferson C. de Souza
A Segunda Revolução Industrial Séc. XIX
A primeira Revolução Industrial
Revolução Industrial Aluno(a): Cassiane Côrtes Foletto
Economia Mundial G5.
A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
AVALIAÇÃO BIMESTRAL -HISTÓRIA– VII ANO Professora: Poliane Camila
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL.
A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
O desenvolvimento da produção – Substituição do trabalho artesanal pelo trabalho mecanizado: 1.1. Etapas do processo de produção: * Artesanal: O.
Evolução Industrial.
Revolução Industrial na Europa (Séc. XVIII e XIX)
O processo de Industrialização do Brasil
Aula Multimídia.
REVOLUÇÃO TECNOLÓGICA E OS ESPAÇOS DA GLOBALIZAÇÃO.
A partir do século XVIII
Produção Econômica da América Latina – parte II
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Século XIX – 2ª fase.
Cap. 7 – Indústria e sociedade
Módulo 05 – Capítulo 1 O processo de industrialização
Princípios da Geografia Econômica
INDÚSTIA E TRANSFORMAÇÕES NO ESPAÇO GEOGRÁFICO
Europa Ocidental – Revolução Industrial
Revoluções Industriais
Segunda Revolução Industrial. Terceira Revolução Industrial.
O espaço industrial. A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL.
DIT.
3° REVOLUÇÃO INDÚSTRIAL
O ESPAÇO DA PRODUÇÃO E DO CONSUMO
Revolução Industrial. O que foi? Onde ocorreu? Conjunto de transformações ocorridas na Europa Ocidental, que substituiu o trabalho artesanal pelo trabalho.
Geografia Rede SESI de Educação.
Geohistoriaenem.blogspot.com.br REVOLUÇÃO INDUSTRIAL DEFINIÇÃO:  TRANSFORMAÇÕES TÉCNICAS, ECONÔMICAS E SOCIAIS QUE ALTERARAM A ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO.
A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO URBANO –INDUSTRIAL MUNDIAL G5.
A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Séculos XVIII – XIX 6/7/2016www.nilson.pro.br1.
Transcrição da apresentação:

Desenvolvimento industrial

A industrialização modifica profundamente o espaço geográfico: incentiva a tecnologia produz novas máquinas e equipamentos aumenta o consumo de energia amplia as trocas entre as regiões desenvolve o comércio e os transportes.

Ponto de vista político-econômico Clássica Planificada ou socialista Periférica ou retardatária Divisões da industrialização Ponto de vista da complexidade tecnológica Primeira revolução Segunda revolução Terceira revolução ?

Primeira revolução industrial

A industrialização clássica foi a primeira revolução industrial; começou em meados do século XVIII no Reino Unido e no século XIX (até por volta de 1870) expandiu-se para a Alemanha, França, Holanda, Bélgica e EUA; no final do século XIX atingiu a Austrália, Nova Zelândia, Rússia e Japão; campo dependente da cidade (meio urbano torna-se sede das indústrias e dos serviços e o meio rural o fornecedor de alimentos e matéria-prima); urbanização; predominavam a máquina à vapor e as indústrias têxteis; a grande fonte de energia era o carvão mineral.

empresas pequenas e médias típicas do capitalismo concorrêncial ou liberal; trabalho intensivo – média de 12 ou até 16 horas por dia; trabalho mal remunerado; nenhuma qualificação e especialização do trabalhador.

Segunda revolução industrial

Últimas décadas do século XIX; liderança britânica vai sendo substituída por outras economias mais dinâmicas – EUA e Alemanha; energia – eletricidade e petróleo motores elétricos; inovações técnicas; expansão de grandes empresas; formação de cartéis e monopólios; substituição gradativa do capitalismo liberal pelo capitalismo monopolista – forte presença do Estado; siderurgia e metalurgia; século XX: petroquímica e automobilística.

A segunda revolução industrial durou até o fim da década de 1970, pelo menos nos países desenvolvidos. Ainda não começou em alguns países subdesenvolvidos. Espaço geográfico concentrado. Seu apogeu ocorreu após a Segunda Guerra Mundial (décadas de 60 e 70). Taylorismo – rígida separação do trabalho por tarefas e níveis hierárquicos (executivos e operários); controle do tempo gasto em cada tarefa; aumenta a produtividade e a exploração do trabalhador. Fordismo – surgiu no início do século XX como complemento do Taylorismo; métodos de produção em massa; organiza a linha de montagem; maior preocupação com a matéria-prima, as fontes de energia, os transportes, a formação da mão de obra; busca aumentar a produção. Média de trabalho cai para 8 horas. Melhoria salarial e tempo livre para os trabalhadores (para aumentar o consumo). Trabalhador mais especializado – mais técnico. Supremacia dos EUA. Final do século XX – Coreia do Sul, Cingapura e Hong Kong com o aumento do consumo usam técnicas fordistas.

Terceira revolução industrial

É a revolução técnico-científica: informática, robótica, biotecnologia e telecomunicações. Também começa nos países desenvolvidos. Mudanças tecnológicas a cada década ao contrário das duas primeiras que foram mais lentas. Várias fontes alternativas de energia. Média diária de serviço poderá cair ainda mais. Aumento do desemprego gera queda salarial. Maior competitividade (globalização). Mão de obra multifuncional e bem qualificada. Sem excedentes de matéria-prima e produção. Produção ajustada à demanda. Desconcentração espacial. Sindicatos fracos.

Quarta revolução industrial

Crescente capacidade da tecnologia moderna de ver e manipular átomos e moléculas permite o desenvolvimento da nanotecnologia.

A nanotecnologia tem a capacidade de gerar coisas a partir de partículas excessivamente menores. Sustenta-se também, na habilidade de arranjarmos complexas estruturas atômicas da maneira desejada, dispondo de técnicas capazes de controlar cada átomo e cada molécula. Cria produtos de altíssima tecnologia como dispositivos médicos capazes de movimentar-se na corrente sanguínea, materiais com a resistência dez vezes maior que a do aço e até mesmo um nariz eletrônico gabaritado à detectar cheiros desconhecidos. É a ciência do muito pequeno - assim batizada porque seus instrumentos de estudos habituam ser compassados em nanômetros, ou seja, 1 milhão de vezes menor que 1 milímetro - vem contornando uma história a qual pode vir a ser a nova Revolução Industrial.

Nano é um prefixo que vem do grego antigo e significa anão 1 nanometro (nm) = 1 bilionésimo do metro, 10-9m Objetivo da Nanotecnologia: Criar, produzir, caracterizar e aplicar estruturas, dispositivos e sistemas, controlando forma e tamanho na escala nanométrica. Crescente capacidade da tecnologia moderna de ver e manipular átomos e moléculas permite o desenvolvimento da nanotecnologia.

Importância econômica, ambiental, social, militar e cultural.

Aplicações atuais Cosméticos e protetores solares; Compostos utilizando nanopartículas e nanotubos; Plásticos e cerâmicas; Carro: amortecedores, faróis, circuitos, tinta; Ferramentas mais resistentes e afiadas; Bolas utilizadas na copa Davis possuem nanomateriais que permitem uma durabilidade 2x maior; Hormônios; Fármacos; Pesticidas e fertilizantes; Nanofibras etc. liga a eletrônica e a informática a processos mecânicos

Impactos da Nanotecnologia Pode a nanotecnologia ser usada para fins militares? Quais os danos ambientais da nanotecnologia? Impactos sócio-econômicos? Surge a preocupação sobre os impactos negativos causados pela nanotecnologia. Muito pouco se sabe sobre o dano que esses novos materiais podem causar. Ainda não há respostas precisas para todas essas questões.

Impactos na Saúde O contato com a pele pode trazer problemas. Já existem protetores solares utilizando nanopartículas (dióxido de titânio), sem recomendações sobre riscos. Nanopoluição - partículas extremamente pequenas podem flutuar no ar e atingir grandes distâncias, causando riscos à saúde, uma vez que há possibilidade de se infiltrar no interior das células, causando danos ainda desconhecidos.

Impactos no Meio Ambiente Há pouco estudo nessa área. Muito ainda deve ser feito para entender os impactos nos mares, rios, florestas e animais.

Impactos Sociais Haverá criação de empregos em novas áreas. O avanço da nanotecnologia pode aumentar as diferenças entres países desenvolvidos e em desenvolvimento. O uso em equipamentos militares podem desenvolver muito o poderio militar de algumas nações