EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx – DEPA – CMF DISCIPLINA: HISTÓRIA 2º ANO DO ENSINO MÉDIO ASSUNTO: AS TRANSFORMAÇÕES SOCIOECONÔMICAS.

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Transcrição da apresentação:

EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx – DEPA – CMF DISCIPLINA: HISTÓRIA 2º ANO DO ENSINO MÉDIO ASSUNTO: AS TRANSFORMAÇÕES SOCIOECONÔMICAS OBJETIVOS DISCUTIR A TRANSIÇÃO PARA O TRABALHO ASSALARIADO RELACIONAR URBANIZAÇÃO E CRESCIMENTO DOS SETORES MÉDIOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA CRITICAR A ATUAÇÃO DA ELITE GOVERNAMENTAL, POR MEIO DO INCENTIVO À MODERNIZAÇÃO E DA EXCLUSÃO SOCIAL E POLÍTICA DOS TRABALHADORES INTRODUÇÃO: REVISÃO DA AULA PASSADA

Desde a Revolução Industrial na Inglaterra, no mundo inteiro o trabalho livre foi ganhando espaço, e no final do século XIX, apenas Cuba, Costa Rica e o Brasil insistiam em manter a escravidão A substituição do trabalho escravo pelo trabalho livre acarretou uma quebra na unidade da camada dominante dos grandes proprietários À medida que o café foi se tornando o centro da economia e a lavoura se expandiu, o tráfico negreiro aumentou, mas só após sua abolição em 1850, é que a substituição do trabalho escravo passou a ser considerada A Imigração sempre esteve relacionada à instituição do trabalho livre A Lei de Terras de 1850 e o trabalho assalariado (mão de obra para os fazendeiros) A solução dos imigrantes para o trabalho assalariado só é valida para São Paulo; em MG e no RJ, a transição para o trabalho assalariado foi feita com brasileiros Além de suprirem a lavoura com a sua mão de obra, as elites brasileiras esperavam dos imigrantes, corrigir os maus hábitos da herança colonial e escravista e suprir de sangue branco uma nação que o racismo das classes dominantes considerava “ameaçada” de se tornar mestiça (Foram procurados na Europa e no Japão, e não na China ou na Índia)

Em 1890, o Rio de Janeiro era praticamente o único grande centro urbano, reunindo os negócios cafeeiros, as diversões, e os grandes investimentos em transportes, iluminação e embelezamento da cidade Enquanto os pobres não tinham acesso à escola (o analfabetismo era de 99,9 % entre os escravos e de 80% entre a população livre), o governo se preocupava com a formação das elites (Europa e Faculdades de Direito de Recife, Olinda e São Paulo) A industrialização urbana passou a produzir novos grupos sociais desejosos de participação política e para os quais a monarquia não abria espaço Os setores emergentes das classes médias se beneficiaram da educação e da prosperidade urbana e eram formados por intelectuais, militares, empresários, advogados, jornalistas, professores e profissionais liberais Desde 1850, passou a haver uma linha regular ligando o Rio de Janeiro (maior centro urbano do país e de maior intercâmbio com o interior) a Londres A modernidade (fábricas, locomotivas, bondes elétricos, telégrafo, telefone, etc. – em 1889, a primeira usina hidrelétrica em Juiz de fora e o surgimento da publicidade) A expectativa de vida do brasileiro na época era de 33 anos de idade CONCLUSÃO: A vida privada e a vida pública do brasileiro também mudaram

QUEDA DO TRÁFICO NEGREIRO

TRABALHO ESCRAVO

TRABALHO ASSALARIADO

COLONOS EM SÃO PAULO

MACHADO DE ASSIS

RIO DE JANEIRO

RIO DE JANEIRO EM 1865

RIO DE JANEIRO EM 1889

CENTRAL DO BRASIL

TÚNEL E DOM PEDRO II

AVENIDA RIO BRANCO – RIO

BONDE DE SANTA TERESA

BONDES EM SÃO PAULO

AVENIDA PAULISTA

FACULDADE EM RECIFE

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