Segunda Reunião Marco Zero

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Transcrição da apresentação:

Segunda Reunião Marco Zero Projeto: CCAT “Construção de conhecimento agroecológico em territórios de identidade rural por meio de intercâmbios em redes sociais” Segunda Reunião Marco Zero Aracaju, 02 de junho de 2012

PAUTA 1. Informes. 2. Avaliação da vista de campo ao Território Sul Sergipano do dia 01/06. 3. Operacionalização do Projeto. 4. O que ocorrer.

Projeto: CCAT Informações básicas: Edital: Chamada 12/2011 - Embrapa – Macroprograma 6 Unidade líder: Embrapa Tabuleiros Costeiros Instituições parceiras: UFV; UFS; INCRA; Emdagro:MST; FETASE... Data de início: 04/2012 Duração: 36 meses (04/2015) Código do Projeto: 06.11.12.001.00.00 Web Site: http://www.cpatc.embrapa.br/territoriosul/projetos_portarias.htm Palavras-chave: agroecologia e agricultura familiar

Objeto de estudo: Como dinamizar o processo de socialização dos conhecimentos agroecológicos em territórios de identidade rural?

Referencial teórico: Caporal Chavez-Tafur Costabeber Holt –Gimenéz Petersen

Objetivos: Geral: Específicos: Potencializar o processo de construção do conhecimento agroecológico por meio de intercâmbios em redes de agroecologia em territórios de identidade rural. Específicos: 1. Identificar os(as) agricultores(as) que têm práticas agroecológicas de cultivo da terra no Território, denominados neste projeto “agricultores(as) faróis”. 2. Sistematizar as experiências agroecológicas exitosas identificadas. 3. Realizar intercâmbios entre os(as) agricultores(as) da rede de agroecologia do território e os(as) “agricultores(as) faróis”. 4. Sistematizar a experiência de construção do conhecimento agroecológico em rede.

Metas: Identificar agricultores faróis (mínimo de 15) – Out/2012. Ajustar em conjunto com os agricultores modelos de sistematização de experiências - Out/2012. 3. Sistematizar experiências individuais dos(as) agricultores(as) – abr/2015. 4. Tipificar experiências sistematizadas – abr/2015. 5. Construir métodos de intercâmbio - Out/2012. 6. Realizar intercâmbios para troca de experiências entre os(as) agricultores(as) da rede – out/2014. 7. Integrar quinze novos agricultores(as) que tenham adotado práticas agroecológicas após intercâmbios - jan/2014 8. Realizar o segundo ciclo de intercâmbios entre os agricultores da rede – abr/2015 Sistematizar a prática da construção do conhecimento agroecológico em territórios de identidade rural por meio de intercâmbios em redes sociais – abr/2015

Resultados esperados: 1. Experiências agroecológicas existentes no Território Sul Sergipano sistematizadas para visibilidade e ampliação de acesso. 2. Experiência sistematizada da construção do conhecimento agroecológico em redes por meio de intercâmbios entre agricultores. 3. Metodologia refinada de construção do conhecimento agroecológico em redes por meio de intercâmbios entre agricultores no âmbito de territórios de identidade rural.

Metodologia: Plano de Ação 1 (PA1): Gerencial Constituir o Comitê Gestor do projeto (calendário trimestral de reuniões). Gestão da informação e do conhecimento. Calendário de reuniões do Projeto. Produtos: 1. Comitê constituído. 2. Calendário anual da programação do Projeto.3. Construção do blog do projeto.

Metodologia: Plano de Ação 2 (PA2): Identificação, sistematização e tipificação das experiências dos agricultores faróis: Aproximação e contato com as lideranças da rede de agroecologia do Território. Socialização e inserção da Equipe de pesquisadores(as)/extensionistas na rede. Oficina para construir o entendimento de Agricultor Farol e identificá-los(as) por meio de metodologias participativas. Visitas às propriedades dos agricultores indicados na oficina, para validação. Oficina com os agricultores faróis para ajustar o método de sistematização das experiências. Sistematizar as experiências dos agricultores faróis. Tipificar e agrupar as experiências por princípios agroecológicos predominantes. Divulgar por meio de boletim informativo todas as experiências sistematizadas. Produtos: 1. Relação dos agricultores faróis. 2. Calendário de visitas para sistematizar experiências. 3. Relatórios de campo. 4. Boletins informativos.

Metodologia: Plano de Ação 3 (PA3): Intercâmbio entre agricultores(as) faróis Oficina para apresentação dos resultados das sistematizações, ajustar metodologia e calendário de visita para intercâmbio. Realizar 15 intercâmbios entre agricultores faróis e agricultores pertencentes à rede. Oficina para avaliação dos intercâmbios e indicação de novos agricultores faróis. Realizar outro ciclo de 15 intercâmbios com novos agricultores faróis identificados na primeira fase. Produtos: 1. Relatórios. 2. Sistematização dos intercâmbios.

Metodologia: Plano de Ação 4 (PA4): Sistematização da construção do conhecimento agroecológico em redes por meio de intercâmbios: Entrevistar, por meio de um questionário semi-estruturado, todos os novos agricultores faróis. Visitar todos os faróis da rede, por meio da caminhada guiada, para avaliação das mudanças ocorridas por influência do intercâmbio. Publicar artigos em congressos e revistas científicas. Produzir duas dissertações de mestrado e duas de doutorado. Produtos: 1. Documentação técnico-científica. 2. Relatórios de visitas.

Orçamento: Custeio

Orçamento: Investimento

Planejamento das ações

COMO? (ferramentas, etapas etc) Meta 1 – Identificar, no mínimo, quinze agricultores(as) com experiências agroecológicas consistentes O QUE? (ação) QUEM? (equipe) Até QUANDO? (prazo) COMO? (ferramentas, etapas etc) 1. Aproximação e contato com as lideranças/coordenação da rede. Edmar, Marília, Rabanal, Pedro, Eraldo e Evelyne. abr-maio 2012 Marcar apresentação do projeto em reunião ordinária do Território. Contactar as lideranças e possíveis atores envolvidos. Fazer as articulações de parcerias (Emdagro, MST, Movimento de Mulheres, UFS, INCRA, IFS...etc). 2. Inserção da equipe de pesquisadores/extensionistas na rede. Edmar, Marília, Rabanal, Pedro, Eraldo, Evelyne Lauro. Abr-maio 2012 - Após a apresentação no Território, manter contato com os atores. - Inicialmente ser animadorores da rede, podendo ir até a propriedade de alguns agricultores envolvidos e/ou conversar com os grupos/representações. - Frequentar as reuniões do Território e provocar a rearticulação da rede. 3. Realizar oficina com os agricultores da rede para construir o entendimento de agricultor farol e identificá-los por meio de metodologias participativas. 14 e 15/ago/2012 Contactar as lideranças para obter indicações de nomes para participar da oficina (além dos agricultores da rede). Organizar a oficina (estrutura, alimentação, transporte e metodologia). 4. Visita às propriedades dos agricultores identificados na oficina, para validar a indicação e efetivar o grupo de faróis da rede. Out/2012 Relação dos agricultores identificados como farol (nome, contato e endereço). Visita à propriedade. Metodologia da Bola de Neve Calendário de visita para sistematização da experiência Consolidação do grupo de agricultores faróis.

COMO? (ferramentas, etapas etc) Meta 2 – Ajustar, em conjunto com os(as) agricultores(as), modelos de sistematização de experiências. O QUE? (ação) QUEM? (equipe) Até QUANDO? (prazo) COMO? (ferramentas, etapas etc) 1. Realizar oficina com os agricultores faróis para ajustar o método de sistematização das experiências. Edmar, Marília, Rabanal, Pedro, Eraldo, Evelyne Lauro. 20 e 21/out/2012 - Contactar e convidar os agricultores faróis. Organizar estrutura, transporte e alimentação. Construir metodologia. 2. Visitar as propriedades de todos os agricultores faróis. Out/2012 - maio/2013 Aplicação da metodologia construída com os agricultores. Visita (seguindo o calendário) Relatório de visita Reuniões e encontros após a visita para sistematização dos dados obtidos Agrupar as experiências (tipificar).

COMO? (ferramentas, etapas etc) Meta 3 – Sistematizar experiências individuais dos(as) agricultores(as) faróis. O QUE? (ação) QUEM? (equipe) Até QUANDO? (prazo) COMO? (ferramentas, etapas etc) 1. Sistematizar as experiências e tipificá-las. Out/2012 - abril 2015 Aplicação da metodologia construída com os agricultores. Visita (seguindo o calendário) Relatório de visita Reuniões e encontros após a visita para sistematização dos dados obtidos Agrupar as experiências (tipificar).

Meta 4 – Tipificar as trinta experiências sistematizadas. O QUE? (ação) QUEM? (equipe) Até QUANDO? (prazo) COMO? (ferramentas, etapas etc) 1. Tipificar as experiências sistematizadas. Out/2012 - abril/2015 Definir citérios para tipificação. - Proceder a classificação das experiências. 2. Divulgar por meio de boletim informativo todas as experiências sistematizadas. out/2012 - abril/2015 - Buscar modelos de boletins. Confeccionar os boletins. Publica-los e distribui-los amplamente. 3. Visitar as propriedades dos novos faróis, sistematizar as experiências e tipifica-las. jan/2012 – abril/2015 Aplicação da metodologia construída com os agricultores. Relatório de visita Visita (seguindo o calendário) Reuniões e encontros após a visita para sistematização dos dados obtidos Agrupar as experiências (tipificar).

Meta 5 – Construir método de intercâmbio O QUE? (ação) QUEM? (equipe) Até QUANDO? (prazo) COMO? (ferramentas, etapas etc) 1. Realizar oficina para apresentação dos resultados das sistematizações e construir metodologia e calendário de visita para intercambio. outubro/2012 - Convidar os agricultores da rede para oficina. - Organizar estrutura, alimentação e transporte - Propor metodologia para atendimento dos objetivos

COMO? (ferramentas, etapas etc) Meta 6 – Realizar intercâmbios para troca de experiências entre os(as) agricultores(as) da rede. O QUE? (ação) QUEM? (equipe) Até QUANDO? (prazo) COMO? (ferramentas, etapas etc) 1. Realizar, no mínimo, quinze intercâmbios entre agricultores faróis e agricultores pertencentes à rede. maio/2013 a nov/2014 Realizar os intercâmbios, de acordo com o calendário. Sistematizar todo o processo e avalia-lo ao final de cada intercâmbio.

COMO? (ferramentas, etapas etc) Meta 7 – Integrar quinze novos(as) agricultores(as) que tenham adotado práticas agroecológicas após intercâmbios. O QUE? (ação) QUEM? (equipe) Até QUANDO? (prazo) COMO? (ferramentas, etapas etc) 1. Identificar novos(as) agricultores(as) faróis. jan/2014 Descobrir novos faróis (quem adotou práticas agroecológicas?). Depoimentos dos agricultores(as) em relação ao processo de intercâmbios e empoderamento).

COMO? (ferramentas, etapas etc) Meta 8 – Realizar o segundo ciclo de intercâmbios entre os(as) agricultores(as) da rede. O QUE? (ação) QUEM? (equipe) Até QUANDO? (prazo) COMO? (ferramentas, etapas etc) 1. Realizar oficina para avaliação dos intercâmbios e indicação de novos(as) agricultores(as) faróis. 12 e 13 agosto/2014 -Convidar os agricultores da rede para oficina. - Organizar estrutura, alimentação e transporte - Propor metodologia para atendimento dos objetivos 2. Realizar os novos intercâmbios. abr/2015. - Sistematizar todo o processo e avaliá-lo ao final de cada intercâmbio. Realizar os intercâmbios, de acordo com o calendário.

Meta 9 – Sistematizar as informações geradas no âmbito do projeto. O QUE? (ação) QUEM? (equipe) Até QUANDO? (prazo) COMO? (ferramentas, etapas etc) 1. Entrevistar por meio de um questionário semi-estruturado todos os novos agricultores faróis. abril/2015 - Após a oficina de avaliação dos primeiros intercâmbios e identificação de novos faróis. - Visita aos novos faróis identificados - Sistematização das experiências e entrevista (pq resolveu adotar a agroecologia?) 2.Visita a todos os faróis da rede para, por meio da caminhada guiada, para avaliação das mudanças ocorridas por influência do intercâmbio. - Estudar a sistematização anterior da experiência daquele agricultor. - Montar metodologia de avaliação das mudanças. - Visitar a propriedade - Sistematizar as informações. 3. Realizar uma oficina para encerramento e avaliação da documentação produzida, buscando elucidar as questões referentes a construção do conhecimento agroecológico em redes por meio de intercâmbios. -Contactar e convidar os agricultores faróis. Organizar estrutura, transporte e alimentação. Construir metodologia.

Consultores Eraldo Ramos Filho - UFS Henrique Cerqueira Souza – Instituto de Permacultura da Bahia. Irene Cardoso – UFV Marcos Aurélio Santos da Silva - Embrapa