Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Equipamentos de interligação Redes, sub-redes, etc...

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Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Equipamentos de interligação Redes, sub-redes, etc...

Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Para quê mais aparelhos?  Imagine que pretende ligar em rede três computadores. Cada um deles tem uma placa de rede e a ligação pode ser feita através de cabos elétricos entrançados. Como vai conseguir interligá-los, ou seja, de que forma se ligam os cabos para que os três computadores fiquem ligados entre si? Só com este material é difícil, não é?

Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Noção de segmento de rede  Embora varie com as arquiteturas de redes, a noção de segmento é importante, sobretudo em redes locais.  Nesse contexto, podemos definir um segmento como uma parte da rede em que um meio físico de transmissão é partilhado. Para que compreenda melhor, podemos acrescentar à definição: “partilhado em simultâneo”.

Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Uma comparação (1/2) segmento de rede  Imagine uma turma dividida em dois turnos que têm aulas em salas contíguas, mas separadas por uma parede onde há uma porta. O ar da sala é um meio de físico de transmissão das vozes que é partilhado por todos os alunos de uma sala, na medida em que, quando um fala, todos os outros o ouvem.

Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Uma comparação (2/2) segmento de rede  Por outro lado, a parede que separa as salas isola o som e faz com que o que é dito numa sala não seja ouvido na outra. O que não impede que um aluno de uma sala não possa comunicar com um aluno da outra sala. Só que, para isso, terá que passar pela porta! Assim, cada sala é um segmento da rede de comunicações composta pelos alunos da turma.

Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Os aparelhos Repetidores Hubs Hubs passivos e activos Domínios de colisões Switches Switches sem colisões

Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Repetidores  Um repetidor é um dispositivo que recebe, amplifica e corrige a forma de um sinal. Permite assim estender o alcance duma rede. Um repetidor para uma rede sem fios.

Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Hubs  Um hub é um dispositivo concentrador com várias portas às quais se ligam os cabos provenientes dos postos da rede. Quando um pacote de dados chega a uma sua porta, é copiado e reenviado para todas as outras portas, acabando assim por chegar ao seu destinatário.

Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Hubs passivos e activos  Existem hubs passivos e hubs activos. Os passivos reencaminham o sinal sem o reconstruir e os activos fazem o papel de repetidores, reconstruindo o sinal. Um hub de 24 portas.

Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Domínios de colisões  Ao permitir que cada pacote que entra por uma porta seja repetido para todas as outras, os hubs vão permitir que ocorram colisões entre pacotes que circulem em sentido contrário ao longo do mesmo cabo.  Assim, a um grupo de computadores ligados a um hub ou a uma sequência de hubs dá-se o nome de domínio de colisões.

Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Domínios de colisões HUB Computadores ligados a um hub ou a uma sequência de hubs em cascata. Devido à forma como os hubs funcionam, este grupo forma um domínio de colisões.

Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Switches  Os switches são uma evolução dos hubs, na medida em que, quando recebem um pacote por uma das suas portas destinado a um computador, ele apenas o reencaminha para a porta onde está ligado o destinatário, evitando assim sobrecargas na rede desnecessárias.  Mais ainda, ao permitirem transmissões full-duplex, evitam as colisões.

Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Switches e hubs Comparação entre o funcionamento de um hub e o de um switch. Vantagem nítida para os switches.

Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Switches e colisões SWITCH HUB Os switches criam micro-segmentos nas redes. Se não existirem hubs, eles evitam os domínios de colisão; se existirem, apenas os computadores ligados aos hubs constituem domínios de colisões.

Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Bridges para redes com fios  As bridges para redes cabladas podem ser vistas como antepassadas dos switches, na medida em que elas serviam para segmentar uma rede, dividindo-a em dois ou mais domínios de difusão.  Em rigor, uma bridge une segmentos de uma rede que usem o mesmo protocolo.

Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Domínios de difusão ou segmentos HUB BRIDGE HUB As bridges eram usadas para separar as redes em dois ou mais segmentos para assim criar dois ou mais domínios de colisões separados.

Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias BRIDGE Como funcionam? (1/4)  Um computador, quando se liga à rede, anuncia a sua presença, pelo que a bridge rapidamente fica a saber onde está cada um dos computadores e toma nota da sua posição.  Para o fazer, o computador transmite a sua presença por difusão, ou seja, para todos os computadores do seu grupo.

Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias BRIDGE Como funcionam? (2/4)  Ela rapidamente fica a saber quem está à sua esquerda e quem está à sua direita e toma nota dos endereços. Sabendo isso, ela apenas encaminha mensagens para um domínio de difusão se o destinatário lá estiver.

Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias BRIDGE Como funcionam? (3/4) HUB BRIDGE HUB AB C Quero falar com o B! Não é nada comigo... Sou eu! Toma lá o meu endereço. A e B são do domínio da esquerda. Não preciso incomodar os outros.

Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias BRIDGE Como funcionam? (4/4) HUB BRIDGE HUB AB C Quero falar com o C! Não é nada comigo... A e C são de segmentos diferentes. Vou deixar passar a mensagem para o outro lado... Não é nada comigo... Sou eu! Toma lá o meu endereço.

Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias BRIDGE Quando se usam?  Atualmente, as bridges ainda existem, sobretudo a nível de redes locais, mas apenas em redes sem fios, redes Home Powerline e Home PNA. Aí, o seu papel é mais o de ligação entre segmentos com tecnologias diferentes do que a separação dos segmentos.  Em redes locais cabladas, foram, tal como os hubs, substituídas pelos switches.

Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Pontos de acesso e bridges  Por definição, um ponto de acesso não pode ligar-se diretamente a outro. Para isso é necessária uma bridge.

Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Onde se situam? (imagem: Linksys)

Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Bridges para redes sem fios  As bridges para redes cabladas estão fora de uso mas, em contrapartida, as bridges sem fios são atualmente muito populares.  O que também acontece é que há diferentes modelos de bridges nesta área e, por vezes, várias formas de ligá-las.  A partir daí, as formas de interligá-las e os diferentes tipos são:

Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Ponto-a-ponto Tipo de ligação em duas redes são interligadas através de duas bridges convencionais; para que o esquema funcione, é necessário indicar a cada uma o endereço físico da outra através do programa de configuração. Estas bridges não aceitam clientes (computadores ou impressoras) sem fios.

Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Ponto-a-multiponto Permite a interligação de mais de duas redes através de bridges convencionais; a configuração depende das marcas e/ou modelos, pelo que é boa ideia formar o conjunto com equipamento da mesma marca.

Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Ponto de acesso com bridge (Pontos de Acesso em modo cliente) São bridges que também podem ser pontos de acesso. Podem aceitar clientes sem fios ou redes Ethernet ligadas a si. Mas aí, no extremo que se liga à rede Ethernet, não são suportados clientes sem fios porque a bridge desse extremo porta-se como um cliente (Access Point client) do ponto de acesso do outro extremo. Para aceitar clientes nos dois extremos são necessárias WEB’s.

Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Wireless Ethernet Bridges (WEB) Permitem a ligação a vários clientes sem fios e a pontos de acesso também sem fios. Aqui podemos ter clientes sem fios em ambos os extremos. São caras e a forma de configuração dos equipamentos pode implicar um débito menor, ou seja, rede lenta.

Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Routers  Em redes em que os dados circulam em pacotes (packets), os routers são dispositivos de encaminhamento desses pacotes. Quando passa por eles um pacote destinado a determinado recetor, eles encaminham-no na direção certa.  São muito usados na ligação de LAN’s à Internet.

Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Como funciona? (Animação reproduzida sob permissão)

Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Routers Router industrial da Cisco Router wireless doméstico da Linksys