Contribuição da rotulagem pelo GHS na minimização de intoxicações e reações por saneantes Sergio Graff MD. MSc.

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Transcrição da apresentação:

Contribuição da rotulagem pelo GHS na minimização de intoxicações e reações por saneantes Sergio Graff MD. MSc.

O “grupo” de produtos saneantes: Envolve produtos muito diferentes! Diferentes em relação ao perigo e ao risco! Envolve desde sabões e detergentes, até inseticidas e raticidas! Cada sub grupo tem características diferentes e específicas! A GGSAN registra desde produtos para o consumidor até exclusivos para uso profissional.

Embora as reações e intoxicações por saneantes sejam geralmente benignas e com boa evolução, sua frequência é bastante elevada.

Atendimento a saneantes - Período de 01/01/2010 a 31/12/2011 Fonte: Banco de dados Toxiclin

Podemos observar que: Os acidentes, o uso inadequado e as tentativas de suicídio são as situações que envolvem o maior número de eventos adversos a saneantes. Os acidentes e o uso inadequado representam mais da metade (63%) dos casos em que houve exposição a produtos saneantes com efeitos a saúde.

Como é hoje

Como seria com o GHS?

A falta de informações claras confunde até cientistas AFN: Como a propaganda interfere nesse processo? Há comerciais de inseticidas, por exemplo, que alegam a segurança do produto porque ele é à base de água Mas o consumidor não pode esquecer que, embora o veículo seja a água, o princípio ativo do inseticida (o veneno) continua ali. Rosaura: Há comerciais de inseticidas, por exemplo, que alegam a segurança do produto porque ele é à base de água (e não mais de querosene). Mas o consumidor não pode esquecer que, embora o veículo seja a água, o princípio ativo do inseticida (o veneno) continua ali &sid=3

Como ficaria o rótulo deste inseticida ?

Frases pelo GHS

Como é hoje?

Desafios e dificuldades Os consumidores devem conhecer os pictogramas. Os consumidores devem ter condições de ler as frases de perigo e de proteção. Custo para implantação e para a divulgação

Benefícios Sinalizar os perigos reais e a intensidade de risco para cada produto. O reconhecimento dos perigos “verdadeiros” faz com que eles não sejam subestimados. Possibilitar uma melhor utilização dos produtos e diminuição dos casos de reações e intoxicações.