INDICADORES DE DIMENSIONAMENTO DE PROFISSIONAIS PARA A VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO JUNHO 2011.

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Transcrição da apresentação:

INDICADORES DE DIMENSIONAMENTO DE PROFISSIONAIS PARA A VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO JUNHO 2011

Sistema Municipal de Vigilância em Saúde COVISA – órgão central formulador de políticas e diretrizes, coordenação técnica, planejamento e avaliação 25 SUVIS/STS/CRS – implementação e execução descentralizada das ações Estabelecimentos que interagem com a vigilância Hospitais e Pronto Socorros Centros de Referências Unidades Básicas de Saúde AMA e AMAE Estratégia Saúde da Família

estabelecimentos de saúde Partícipes do SMVS 929 Equipamentos de Saúde 436 UBS 116 AMAS 15 AMAS ESPECIALIDADES 108 UNIDADES SAÚDE MENTAL 23 AMB. DE ESPECIALIDADES 29 UNIDADES SAÚDE BUCAL 24 UNIDADES DST/AIDS 4 LABORATÓRIOS 18 HOSPITAIS MUNICIPAIS 16 PS/PA’s 140 Outras unidades 12.889 estabelecimentos de saúde públicos e privados Fonte: CEInfo/SMS – Dezembro de 2010

Vigilância em Saúde em São Paulo Sistema Municipal de Vigilância em Saúde (SMVS) Vigilância Epidemiológica Vigilância Sanitária de Produtos e Serviços de Interesse à Saúde Vigilância em Saúde Ambiental Zoonoses

Vigilância em Saúde em São Paulo Coordenação única das ações Planejamento e avaliação Conhecimento das especificidades regionais Pactuações – Metas e indicadores nacionais e regionais Equipes multidisciplinares e não somente da área da saúde, com olhar abrangente Execução descentralizada das ações Maior proximidade com a população Maior agilidade na detecção de agravos e riscos à saúde

Quantos são

Onde estão

Acréscimo e decréscimo de profissionais nas SUVIS – comparação entre 2009 e 2010

Universo da demanda 11 milhões de pessoas 2,4 milhões de cães e 580 mil gatos (O ESP, 2009) Múltiplas áreas de risco, com diversidade populacional, de ocupação e de desenvolvimento sócio-econômico Surgimento e ressurgimento de agravos e doenças

Universo da demanda 155 mil estabelecimentos formais e incontáveis informais 15 programas nacionais nas dimensões das Vigilâncias

Dimensionar pessoas para a Vigilância em Saúde Pontos críticos: Não há critérios técnicos para a Vigilância em Saúde Demanda crescente Reposição de vagas abertas por aposentadoria e exoneração não é ágil Salários são baixos, estimulando a saída e desestimulando a entrada em mercado de trabalho aquecido Academias não formam profissionais para vigilância em saúde como um todo

Dimensionar pessoas para a Vigilância em Saúde Plano de carreira específico para Vigilância em Saúde Função típica de Estado Atribuições são as mesmas independente da formação PCCS Saúde tem a lógica da assistência

Dimensionamento de pessoas 2010 2005 2008 a 2010 IDP baseado em critérios técnicos TLP baseada na demanda conhecida e na experiência dos gestores e profissionais

Objetivos Criar uma ferramenta ágil de planejamento de profissionais para os gestores das áreas técnicas e das SUVIS Identificar regiões da cidade e áreas da vigilância onde há maior carência Identificar as categorias profissionais necessárias Identificar possibilidades de remanejamento Estabelecer relação permanente entre as flutuações da demanda e o número de profissionais necessários à realização das ações de vigilância em saúde

Metodologia Aplicada de acordo com os processos de trabalho Qualitativa – descrição das atribuições COVISA Áreas meio – NIVS, NTCom, Gabinete, CIEVS, GEAF e GGP Áreas fim – GCCZ, GVISAM, GCCD Quantitativa Áreas fim – GPSIS, Praça de Atendimento SUVIS CRST Qualiquantitativa SUVIS para Vigilância Epidemiológica

Metodologia SUVIS: Área de atuação Características populacionais e territoriais Nível de risco de exposição da população Notificação de agravos à saúde Unidades notificadoras Estabelecimentos (baixa complexidade) CRST: Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador no SUS (RENAST) – Portaria GM/MS nº 1.679/2002

Categorização de profissionais de nível superior Área da saúde Biólogo Cirurgião Dentista Enfermeiro Médico Médico Veterinário Farmacêutico Fisioterapeuta Fonoaudiólogo Nutricionista Psicólogo Químico Terapeuta ocupacional Demais áreas Administrador Arquiteto Assistente Social Comunicação Social Contador Educador Físico Engenheiro Agrônomo Engenheiro Ambiental Engenheiro Civil Engenheiro Mecânico Engenheiro Químico Estatístico Físico Geógrafo Geólogo

Categorização de profissionais Nível Médio Assistente de Gestão de Políticas Públicas Técnicos de Laboratório Técnicos de Enfermagem Nível Básico Agente de Apoio – Zoonoses, Serviços Gerais

IDP Vigilância Epidemiológica Método de cálculo Estrutura organizacional e programas idênticos na área técnica do nível central e nas SUVIS. SUVIS classificadas em pequenas, médias e grandes segundo as variáveis: Notificações de agravos à saúde Presença de unidades de saúde de alta, média e baixa complexidade, públicas e privadas Presença de equipamentos públicos e privados que não da saúde Características territoriais: extensão, população, distritos administrativos, subprefeituras

IDP Vigilância Epidemiológica Profissionais necessários para SUVIS grande

IDP Vigilância Epidemiológica Profissionais necessários para SUVIS média

IDP Vigilância Epidemiológica Profissionais necessários para SUVIS pequena

Análise IDP x população= 1 profissional de NS por 18 Análise IDP x população= 1 profissional de NS por 18.000 hab em todas as regiões

IDP Vigilância em Saúde Ambiental Categorias por áreas Zoonoses e agravos transmitidos por vetores: Biólogo Enfermeiro Médico Médico Veterinário Agente de Apoio Zoonoses Riscos e agravos à saúde relacionados ao meio ambiente Engenheiro ambiental Saúde do Trabalhador Várias categorias com formação em saúde do trabalhador

IDP Vigilância em Saúde Ambiental Zoonoses e agravos transmitidos por vetores Médicos e Enfermeiros Notificações de unidades notificantes/ população residente por SUVIS- 2008 a 2010 Notificações recebidas de casos suspeitos de residentes/ população residente, por SUVIS de 2008 a 2010 Estratificação do município e classificação das SUVIS por quartis.

IDP Vigilância em Saúde Ambiental Zoonoses e agravos transmitidos por vetores Biólogo e Médico Veterinário População adstrita de SUVIS

IDP Vigilância em Saúde Ambiental Zoonoses e agravos transmitidos por vetores Risco leptospirose Agente de Apoio Zoonoses (AAZoo) Risco para dengue e leptospirose, número de imóveis e 20 visitas por agente por imóvel Controle químico + 30% Risco dengue

IDP Vigilância em Saúde Ambiental Riscos e agravos à saúde relacionados ao meio ambiente Equipe mínima por SUVIS – 1 médico, 1 enfermeiro, 1 engenheiro ambiental e 1 veterinário Mapa de risco ambiental – média ponderada dos fatores de risco dos programas nacionais VIGIAR e VIGIQUIM - Empresas poluidoras prioritárias VIGISOLO - Áreas contaminadas VIGIDESASTRE - Áreas de risco de desastres naturais VIGIÁGUA - Água para consumo humano Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) - Densidade populacional e desenvolvimento

IDP Vigilância em Saúde Ambiental Riscos e agravos à saúde relacionados ao meio ambiente 1. Água e empresas prioritárias > engenheiros ambientais 2. Áreas contaminadas e áreas de risco > médicos 3. Risco entre 1 e 2.04 – equipe mínima 4. Risco entre 2.04 e 3.08 + 1 técnico e 1 enfermeiro. 5. Risco entre 3.08 e 4.12 + 2 técnicos e 1 enfermeiro.

CRST - RENAST Fonte: Portaria 1.679 GM/MS 19/09/2002

CRST - RENAST Critério populacional 15 profissionais para cada CRST em cidades com mais de 1,8 milhão de habitantes Fonte: Portaria 1.679 GM/MS 19/09/2002

CRST - RENAST

IDP Vigilância Sanitária Método de cálculo Meta = 40% estabelecimentos regulados inspecionados por ano 5 inspeções por semana 2 profissionais por inspeção 44 semanas no ano, incluídos tempo de elaboração de relatório de inspeção, férias e demais ocorrências relativas à flutuação do número de profissionais. Estabelecimentos existentes X Meta inspeção X 2 técnicos 44 semanas x 5 inspeções semanais

Resumo da metodologia

Mapas de suficiência de profissionais

Resultados agregados

Resultados agregados

Próximos passos Construir o IDP para as vistorias zoosanitárias Validar com SUVIS a avaliação da insuficiência de profissionais apontada, por área de atuação e por categoria profissional Sistematizar as informações para profissionais de nível médio Incluir IDP no Sistema de Monitoramento da Vigilância (SIMOVI) para avaliações periódicas

AGRADECIMENTOS Maria do Carmo Amaral Garaldi Suely Stringari de Souza Érico da Silva Dantas Aguida Gonçalves Cristiane Mota de faria Marília Keiko   Ricardo Antonio Lobo Juliana Monti Maifrino    Vera Lucia Anacleto Cardoso Allegro Vivian Ailt Cardoso Marcos Roberto Albertini Aparecida Santa Clara Berlitz Giselda Katz Rosa Maria Dias Nagasaki Monica Tilli Reis Pessoa Conde Ana Maria Bara Bresolin Luiz Claudio Ferreira Spindola Ruy Paulo D´Elia Nunes Maria Lígia Bacciote Ramos Nerger Edna Maria Miello Adauto Eduardo de Moraes Ana Claudia Furlan Mori Arquimedes Galano Elisa San Martin Mouriz Savani Erica Giussepina Berardis Chapola Fernanda Bernardi Hildebrando Montenegro Leda Maria Pontischoendorfer Lucia Eiko Oishi Yai Luzia Fátima Alves Martorelli Marcelo de Menezes Brandão Márcia Araújo de Oliveira Maria Adelaide Galvão Dias Marilene Fernandes de Almeida Marisol Blascke Marta Schiavone Cardoso de Andrade Noemia Tucunduva Paranhos Rosane Correa Oliveira Sandra Regina Aluisi Sandra Regina Araújo Tavares Sandra Regina Nicoletti D‘Auria Sueli Cândida Maciel. Telma Oliveira Azevedo

OBRIGADA ! Helena Taliberti Gerência de Gestão de Pessoas Coordenação de Vigilância em Saúde Secretaria Municipal de Saúde E-mail: htaliberti@prefeitura.sp.gov.br