Mas para que mais um Modelo Hidrológico?

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Transcrição da apresentação:

Mas para que mais um Modelo Hidrológico? TerraHidro Sistema de modelagem hidrológica dinâmica distribuída integrado a um SIG Mas para que mais um Modelo Hidrológico? Física do Ambiente Manaus, maio de 2005

TerraHidro Modelos Hidrológicos Distribuídos sistemas monolíticos TopModel Topog TerraHidro Representação (MNT) Grade Regular Polígonos Irregulares Grade, Polígonos e TIN Usuários Especialistas Especialistas e Usuários Comuns Código Fonte Fechado Aberto (?) Aberto sistemas monolíticos

TerraHidro MNT Desafio: operações transparentes ao usuário básicas delimitação de bacias morfometria extração automática de drenagem densidade de drenagem Definição da unidade hidrológica e direção de fluxo operações específicas áreas de inundação poluição pontual e difusa pontos de coleta de dados pontos de captação modelo hidrológico balanço hídrico resposta hídrica estudos de fluxo subsuperficial Desafio: operações transparentes ao usuário (tese de doutorado de Sérgio Rosim)

TerraHidro Mas como vai ser a interface do TerraHidro?

TerraHidro E o que se ganha desenvolvendo o próprio sistema? aumenta interoperabilidade entre os grupos do GEOMA Física do Ambiente Modelagem de Uso da Terra Dinâmica Populacional Biodiversidade Áreas Alagáveis Modelagem Climática mapas de limitações, redes de drenagem cenários de uso e ocupação

TerraHidro E o que se ganha desenvolvendo o próprio sistema? aumenta interoperabilidade entre os grupos do GEOMA Física do Ambiente Modelagem de Uso da Terra Dinâmica Populacional Biodiversidade Áreas Alagáveis Modelagem Climática doenças de veiculação hídrica, transporte fluvial núcleos de assentamento (captação, poluição)

compartimentalização TerraHidro E o que se ganha desenvolvendo o próprio sistema? aumenta interoperabilidade entre os grupos do GEOMA Física do Ambiente Modelagem de Uso da Terra Dinâmica Populacional Biodiversidade Áreas Alagáveis Modelagem Climática compartimentalização de ambientes distrib. espacial da vegetação

TerraHidro E o que se ganha desenvolvendo o próprio sistema? aumenta interoperabilidade entre os grupos do GEOMA Física do Ambiente Modelagem de Uso da Terra Dinâmica Populacional Biodiversidade Áreas Alagáveis Modelagem Climática áreas de influência, vazão definição de áreas inundáveis (máscara)

superfície/atmosfera, TerraHidro E o que se ganha desenvolvendo o próprio sistema? aumenta interoperabilidade entre os grupos do GEOMA Física do Ambiente Modelagem de Uso da Terra Dinâmica Populacional Biodiversidade Áreas Alagáveis Modelagem Climática umidade do solo, interação superfície/atmosfera, vazão chuva, evaporação, cenários futuros

TerraHidro E o que se ganha desenvolvendo o próprio sistema? aumenta interoperabilidade entre os grupos do GEOMA melhora o entendimento dos processos hidrológicos formação pessoal (teses e dissertações) contribui com o desenvolvimento da TerraLib, propondo modelos de dados e algoritmos apropriados ao tratamento de dados hidrológicos estimula a participação dos usuários da Rede na própria elaboração do sistema foca o desenvolvimento de funcionalidades do sistema voltados às reais necessidades da Rede

TerraHidro O que já se tem feito? O que se tem por fazer? Desafio: protótipos: IDL (SASHI, HNW, etc) SPRING TerraView O que se tem por fazer? definir estruturas de dados (Rosim) construir/adaptar algoritmos Desafio: como implementar tudo isso com a equipe disponível? resposta: impossível! Ou seja... precisa-se de pessoal (bolsista dedicação exclusiva) necessidade: programação C++ e muita experiência (criatividade)