«E vós, quem dizeis que Eu sou?».

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Tema do 18º Domingo do Tempo Comum A liturgia do 18º Domingo do Tempo Comum repete, no essencial, a mensagem das leituras do passado domingo. Assegura-nos.
A primeira leitura Mostra como Deus cuida do testemunho dos discípulos e como cuida deles quando o mundo os rejeita. Na ação de Deus em favor de.
A primeira leitura apresenta-nos, precisamente, o testemunho dos discípulos sobre Jesus. Depois de terem mostrado, em gestos concretos, que Jesus.
Transcrição da apresentação:

«E vós, quem dizeis que Eu sou?»

21º DOMINGO DO TEMPO COMUM 24 DE AGOSTO DE 2014 TEXTOS BÍBLICOS I LEITURA I – Is 22,19-2 SALMO 137 (138) II LEITURA – Rom 11,33-36 EVANGELHO: Mt 16,13-20

Tema do 21º Domingo do Tempo Comum No centro da reflexão que a liturgia do 21º Domingo do Tempo Comum nos propõe, estão dois temas à volta dos quais se constrói e se estrutura toda a existência cristã: Cristo e a Igreja.

A primeira leitura mostra como se deve concretizar o poder “das chaves”. Aquele que detém “as chaves” não pode usar a sua autoridade para concretizar interesses pessoais e para impedir aos seus irmãos o acesso aos bens eternos; mas deve exercer o seu serviço como um pai que procura o bem dos seus filhos, com solicitude, com amor e com justiça.

O texto convida-nos a uma reflexão sobre a lógica e o sentido do poder… Sugere que o poder é um serviço à comunidade. Quem exerce o poder, deverá fazê-lo com a solicitude, o cuidado, a bondade, a compreensão, a tolerância, a misericórdia, e também com a firmeza com que um pai conduz e orienta os seus filhos

Nessa perspectiva, o serviço da autoridade não é uma questão de poder, mas é uma questão de amor. Será impensável considerar que alguém pode desempenhar com êxito cargos de responsabilidade, se não for guiado pelo amor. É esta mesma lógica que os cristãos devem exigir, seja no exercício do poder civil, seja no exercício do poder no âmbito da comunidade cristã.

A segunda leitura é um convite a contemplar a riqueza, a sabedoria e a ciência de Deus que, de forma misteriosa e às vezes desconcertante, realiza os seus projetos de salvação do homem. Ao homem resta entregar-se confiadamente nas mãos de Deus e deixar que o seu espanto, reconhecimento e adoração se transformem num hino de amor e de louvor ao Deus salvador e libertador.

Esse Deus onipotente, que nunca conseguiremos definir, controlar e explicar não é um concorrente ou um adversário do homem, preocupado em afirmar a sua grandeza e onipotência à custa da humilhação do homem… Mas é um pai, preocupado com a felicidade dos seus filhos e com um projeto de salvação que Ele pretende que os homens acolham

É verdade que muitas vezes não percebemos o alcance desse projeto; mas se virmos em Deus, não um concorrente mas um pai cheio de amor, aprenderemos a não nos fecharmos no orgulho e na auto-suficiência e a acolhermos, com gratidão, os seus dons – como um menino que recebe do pai a vida, o alimento, o afeto, o amor.

O Evangelho convida os discípulos a aderirem a Jesus e a acolherem-no como “o Messias, Filho de Deus”. Dessa adesão, nasce a Igreja – a comunidade dos discípulos de Jesus, convocada e organizada à volta de Pedro. A missão da Igreja é dar testemunho da proposta de salvação que Jesus veio trazer.

À Igreja e a Pedro é confiado o poder das chaves – isto é, de interpretar as palavras de Jesus, de adaptar os ensinamentos de Jesus aos desafios do mundo e de acolher na comunidade todos aqueles que aderem à proposta de salvação que Jesus oferece.

“E vós, quem dizeis que Eu sou?” É uma pergunta que deve, de forma constante, ecoar nos nossos ouvidos e no nosso coração. Responder a esta questão não significa papaguear lições de catequese ou tratados de teologia, mas sim interrogar o nosso coração e tentar perceber qual é o lugar que Cristo ocupa na nossa existência…

Responder a esta questão obriga-nos a pensar no significado que Cristo tem na nossa vida, na atenção que damos às suas propostas, na importância que os seus valores assumem nas nossas opções, no esforço que fazemos ou que não fazemos para o seguir… Quem é Cristo para mim?

ORAÇÂO Mestre do universo, nós Te louvamos porque em todo o tempo enviaste profetas. Iluminados pelo teu Espírito, eles perceberam os sinais dos tempos. Tornados fortes pelo teu Espírito, denunciaram o mal com coragem. Nós Te pedimos: torna-nos receptivos aos profetas do nosso tempo, suscita pastores para as nossas comunidades e para o nosso mundo.

Que o teu Espírito nos eduque para a acção de graças. Deus, que ultrapassas infinitamente tudo o que possamos imaginar, com o apóstolo Paulo proclamamos a profundidade e a riqueza da tua sabedoria e da tua ciência. A Ti, glória eterna! Nós Te pedimos pelos pregadores, catequistas, teólogos e mensageiros da tua Palavra. Que o teu Espírito nos eduque para a acção de graças.

Jesus, nosso irmão, com o apóstolo Pedro proclamamos os títulos que revelam a tua natureza e a tua missão: Filho do homem, novo Elias, grande Profeta, Messias, Filho do Deus vivo. Nós Te bendizemos! Nós Te pedimos pela tua Igreja, pelo sucessor de Pedro e por todos os bispos a quem confias as chaves do teu Reino.

Tomemos tempo para colocar esta questão a nós mesmos, PALAVRA PARA O CAMINHO. «Para vós, quem sou Eu?» Tomemos tempo para colocar esta questão a nós mesmos, no real muito concreto das nossas existências. Quem é Jesus para nós? E que “dizemos” DELE – ou não dizemos, quando se apresenta ocasião para Testemunhar a nossa fé?

Marineves-Marina

TEXTOS EXTRAÍDOS DO PORTAL DEHONIANOS SACERDOTES DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS