A p r e s e n t a ç ã o O espetáculo solo “Negro de Estimação” propõe a continuação de uma pesquisa estética, do cruzamento das linguagens do teatro, da.

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Transcrição da apresentação:

a p r e s e n t a ç ã o O espetáculo solo “Negro de Estimação” propõe a continuação de uma pesquisa estética, do cruzamento das linguagens do teatro, da performance, dança contemporânea e literatura, que o criador Kleber Lourenço vêm desenvolvendo a partir de duas criações solos anteriores, as premiadas: Para meu silêncio e Jandira, ambas, inspiradas em obras literárias, respectivamente, em Hilda Hilst e Murilo Mendes. Neste atual trabalho a proposta é uma investigação no corpo do criador/intérprete enquanto negro, partindo de suas informações culturais e sociais. Um mergulho no corpo deste negro imerso numa cultura pós-moderna, para a partir dele traçar paralelos com o universal. A miscigenação, o cruzamento de informações, o seu comportamento social. Como base para a construção dramatúrgica, o criador se utiliza de oito contos do livro “Contos Negreiros” do escritor pernambucano Marcelino Freire, ganhador do Premio Jabuti de Literatura 2006, como melhor livro de contos. São estes: Trabalhadores do Brasil, Alemães vão à guerra, Nação Zumbi, Esquece, Nossa Rainha, Curso superior, Para Iemanjá e Meu negro de estimação. São contos que abordam de “uma forma ou de outra, o preconceito racial; literatura que expõe o problema, sem nenhum véu ou mesmo culpa”. Este espetáculo é um solo que tem a interpretação, direção e coreografia do ator/bailarino, coreógrafo/encenador Kleber Lourenço e assistência de direção do encenador, ator, professor e cenógrafo Marcondes Lima. Além de demais profissionais de grande relevância da arte pernambucana como a Lighting Designer Luciana Raposo na luz, o figurinista de teatro e bonequeiro Luciano Pontes no figurino, o artista plástico Bruno Vilela na cenografia e o músico e produtor musical Zé Guilherme Allen na trilha sonora.

Visível Núcleo de Criação O Visível Núcleo de criação surgiu no ano de 2005 e reúne artistas-criadores com áreas de atuação nas linguagens do teatro, dança, cinema e arte-educação. Empreende ações voltadas para pesquisa artística e formação cultural. De 2005 pra cá, o núcleo participou de importantes eventos e festivais de artes cênicas pelo país e no exterior. Fazem parte do seu repertório, os espetáculos: Jandira (2005), Negro de Estimação (2007), O Acidente (2010), Estar aqui ou ali? (2011) e o projeto Curta Teatro (2010). www.visivelnucleo.blogspot.com   Kleber Lourenço Kleber Lourenço é ator, bailarino, coreógrafo, encenador e arte-educador, graduado no Curso de Licenciatura em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Pernambuco. Diretor artístico e fundador do Visível Núcleo de Criação, Coordenador/fundador do coletivo Colaborativo Permanência. Possui experiência profissional em teatro, dança e cinema. Fez residências artísticas na França, Portugal, São Paulo, Pará, Bahia e Pernambuco. Foi bailarino do Grupo Grial de Dança e dirigiu encenações para vários projetos e grupos do Recife. Com o Visível Núcleo de Criação é intérprete-criador dos espetáculos Jandira (2005), Negro de Estimação (2007), O Acidente (2010), Estar aqui ou ali? (2011). Coordena e produz o projeto Curta Teatro, que promove o intercâmbio entre cineastas e atores.

S i n o p s e ...um intérprete-criador, um corpo impregnado de história... a vontade de “incorporar em movimento” essa memória, oferecer esse DNA em prol de um não-esquecimento, rendendo merecida homenagem a ancestralidade negra e plural que lhe habita, rendendo-se à tentação de falar do negro que ele é para dizer destas marcas não-estereotipadas, para expor as tradições e contradições tão contemporâneas e urbanas do negro brasileiro de hoje e sempre... O Roteiro do espetáculo se desenrola partindo do estudo da ação dramática existente nos contos adaptados do livro Contos Negreiros do escritor Marcelino Freire e no discurso do corpo negro e híbrido do intérprete. Durante cinqüenta e cinco minutos de espetáculo, vão se revelando quadros que mostram a evolução do corpo negro desde as informações históricas aos questionamentos atuais. O corpo se desdobra em personagens que contam suas estórias e em movimentos fragmentados do universo das manifestações populares. A dramaturgia do espetáculo é construída a partir do movimento dos corpos cotidianos e míticos, das danças e rituais do candomblé, traçando um paralelo entre a cena artística e a ritualística. Uma pesquisa nos estados corporais do intérprete.

Negro de Estimação – O Espetáculo Negro de Estimação fala de identidade racial e nacional. Buscando transpor o universo pesquisado no corpo do intérprete em um espetáculo artístico de dança-teatro. É um espetáculo com forte discurso ideológico, social e artístico. Tem como base para a construção dramatúrgica, oito contos do livro “Contos Negreiros” do escritor pernambucano Marcelino Freire, ganhador do Premio Jabuti de Literatura 2006, como melhor livro de contos. Negro de Estimação em números: De 2007 a 2010 foram realizadas 51 apresentações em temporadas e circulações pelo país, sendo visto por um público total de 6.000 pessoas; Foi apresentado em 9 estados e 15 cidades brasileiras: Porto Alegre/RS, Belo Horizonte/MG, Itaúna/MG, São Paulo/SP, Rio de Janeiro/RJ, Curitiba/PR, Goiânia/GO, Fortaleza/CE, Crato/CE, Juazeiro do Norte/CE, Maceió/AL, Recife/PE, Caruaru/PE, Petrolina/PE, Garanhuns/PE; Em 2009 cumpriu Temporada Popular Itinerante no Recife, durante 3 meses, com 20 apresentações pelos bairros da periferia da cidade, alcançando um público total de 1.195 pessoas nesta temporada. O espetáculo participou de importantes festivais de teatro e projetos culturais no Brasil. Está sendo objeto de estudo de uma tese de doutorado na Alemanha sobre Teatro Negro no Brasil e possui em seu clipping, citações críticas dos principais jornais do país: Folha de S.Paulo, Estado de S. Paulo, Curitiba Interativa, Jornal O Tempo – MG, Diário de PE, Jornal do Commercio, Revista Continente Multicultural, Diário do Nordeste – CE, etc.

trajetória do Espetáculo ITAÚNA – MG – III Festival Nacional de Teatro de Itaúna. Uma apresentação. Outubro de 2010 BELO HORIZONTE/MG – Projeto Quarta Doze e Meia – UFMG. Uma apresentação. Outubro de 2010. RIO DE JANEIRO – Festival Olanadé – Cena Negra Brasileira. Uma apresentação – julho de 2010. PORTO ALEGRE – RS. Estréia Nacional no 14° Festival Internacional de Teatro Porto Alegre em Cena. Em setembro de 2007 – Duas apresentações; FORTALEZA-CE / JUAZEIRO DO NORTE-CE / CRATO-CE X MOSTRA SESC CARIRI DE CULTURA – novembro de 2008 – quatro apresentações GOIÂNIA – GO. IV Festival Internacional de Teatro do Corpo Ritual Junho de 2008 - uma apresentação; CURITIBA – PR. Festival de Teatro de Curitiba 2008 – março de 2008 – duas apresentações; BELO HORIZONTE – MG. Apresentação no Teatro SESI Minas. Outubro de 2007 - uma apresentação; SÃO PAULO – SP. Festival Satyrianas 2007. Teatro dos Satyros Uma apresentação – Outubro de 2007; RECIFE – PE. Temporada oficial do espetáculo – 05 a 27 de abril de 2008 – oito apresentações; 14º Festival Janeiro de Grandes Espetáculos - Janeiro de 2008 – uma apresentação Recife – PE;

trajetória do Espetáculo X Festival Recife do Teatro Nacional. Recife – PE – Duas apresentações -Novembro de 2007; III Curta Cena – Festival de Cenas Curtas. Dezembro de 2006 – uma apresentação Recife/PE; CARUARU – PE. 19º Feteag – Festival de Teatro do Agreste. Uma apresentação -Outubro de 2007; PETROLINA – PE. Aldeia do Velho Chico – III Festival de Artes do Vale do São Francisco Uma apresentação -Agosto de 2007; Garanhuns –PE. Festival de Inverno de Garanhuns 2009. Uma apresentação. Julho de 2009; Maceió –AL. Festival Aldeia SESC Guerreiro das Alagoas. Uma apresentação. Agosto de 2009; RECIFE – PE – Temporada Itinerante 2009. 20 apresentações. Teatro Barreto Jr e Bairros do Recife – setembro a novembro de 2009. Recife-PE; Em 2007 o espetáculo ganhou o prêmio Destaque do ano em Dança oferecido pelo SATED/PE.

ficha Técnica Criação, direção e interpretação: Kleber Lourenço. Co-direção e direção de Arte: Marcondes Lima Baseado no livro Contos Negreiros de Marcelino Freire Figurinos: Luciano Pontes Cenografia: Bruno Vilela Trilha Sonora Original: Zé Guilherme Allen Criação e Operação de Luz: Luciana Raposo Operação de Som: José Neto Cenotécnico: Almir Negreiros Produção Executiva: Daniela Azevedo e Kleber Lourenço Designer Gráfico: Fernando Silva Indicação: 16 anos Duração: 55 minutos

Rider Técnico Equipe para Viagem 1 Intérprete/criador 1 Operador de luz 1 Operador de som Necessidades técnicas para apresentação 1 linóleo de cor branca, que o espetáculo já possui e transporta. Espaço cênico com dimensões mínimas de 6x6m de profundidade. Altura mínima de 6m. Recurso de iluminação e som. Cenografia: Caixa Cênica branca fechada por faixas de tecidos penduradas como pernas de coxias e piso branco. As faixas de tecidos têm dimensões variáveis facilitando a montagem do cenário em espaços diversos e de dimensões diferentes. Cenografia total de 130 kg. Equipamentos de Som: 01 mixer de 8 canais 04 caixas ativas de 3 vias 01 cd player 02 caixas de som usadas dentro do palco como retorno 02 caixas de som direcionadas pra platéia 01 microfone sem fio e pedestal.

Equipamento de Luz: O5 Elipsóidal 50’ 05 Elipsóidal 36’ 02 Elipsóidal 201 04 PC 1000W 04 Vapor Metálico Azul 24 Par64 # 5 02 Par64 # 2 08 Fresnel 1000W 08 Set Light Facas para 04 Elipsos; Régua para 04 HQI para ser acionada ao lado da mesa de luz; 05 Íris; 12 Bandoor.

imprensa “Fiquei muito impressionado com o Kleber (Lourenço). Nós não apostamos em estréias e também não faço muita questão de que o festival seja marcado por estréias, mas também não tenho nada contra(...) Deixo a intuição me levar em dizer Kleber vai ser um nome consagrado no Brasil, merece espaço, merece que outros curadores se perguntem “quem é esse artista?”... LUCIANO ALABARSE – Curador do 14° Festival Porto Alegre em Cena em entrevista ao Jornal Diário de Pernambuco. Recife – PE.16/09/2007 “Vi o ensaio aberto do Negro de Estimação e fiquei muito impactado. Kleber além de um ótimo ator, tem o diabo no corpo. Ele deu gesto e osso ao meu trabalho. Desenhou a força-natureza dos meus personagens. Deu cor e pulsação ao meu ritmo. È incrível!... MARCELINO FREIRE – em entrevista ao Jornal do Commercio. Recife – PE.07/10/2007 “ No solo de teatro-dança Negro de Estimação, Kleber Lourenço verteu a palavra de Marcelino Freire para o corpo e a voz sem cair no lugar-comum do discurso anti-racismo. A performance autoral reafirma identidade, sem rechaços.” VALMIR SANTOS – crítico teatral do Jornal FOLHA DE S.PAULO. Folha de S.Paulo, São Paulo – SP.19/11/2007 “...E um outro solo igualmente potente, do ator, bailarino e performer pernambucano Kleber Lourenço(...) é prova de que a programação regional foi escolhida pelos mesmos critérios de qualidade dos demais e não por imposições locais...” BETH NÉSPOLI – crítica teatral do Jornal O ESTADO DE S.PAULO. O Estado de S.Paulo, São Paulo – SP.13/11/2007 “...Sozinho no palco, nu, Kleber encarna personagens diversos. Poderia até dizer que não é uma peça solo, tal a individualidade que o ator dá a cada uma das vidas que encena...Negro de Estimação tem texto forte, e narra preconceitos, dores. Protesta, grita e ri...a evolução do ator em cena envolve a platéia e expõe tudo, sem pudores e meias palavras...” TATIANA NOTARO – Jornal do Commercio. Recife – PE. 12/11/2007

imprensa “(...)Negro de Estimação, performance de Kleber Lourenço para a literatura do pernambucano Marcelino Freire foi destaque. Agregando teatro e dança (de uma partitura que remete ao universo popular), “Negro de Estimação” aponta para um novo entendimento e um novo uso da dramaturgia teatral. “ MAGELA LIMA, crítico do Jornal Diário do Nordeste. Jornal Diário do Nordeste, Fortaleza –CE. 16/12/07 “Que negro se estima nesse quadro branco? O cenário é branco, a luz é negra. Essa é a síntese ambígua que ilustra as tão bem sucedidas, justas e coerentes escolhas de elementos no espetáculo Negro de Estimação, que teve sua estréia no Recife nos últimos dias 9 e 10, na programação do X Festival Recife do Teatro Nacional(...) Kleber Lourenço, por sua vez, desestabiliza ou interroga a identidade negra costurando os textos extraídos dos contos de Marcelino Freire com uma movimentação que se aponta claramente como híbrida. Seu corpo comporta referências do balé clássico, da dança moderna, do jazz, de danças populares e mostra o quão irredutível ao estereótipo é o corpo negro(...) É com um discurso cuidadoso, poético e signos bem escolhidos e articulados que Negro de Estimação nos faz chegar a esse “lugar comum” do desconforto com os estereótipos.” ROBERTA RAMOS - Pesquisadora/coordenadora do Projeto Acervo RecorDança e doutoranda em Teoria da Literatura na UFPE, com pesquisa sobre a literatura e a dança armoriais. Trechos da crítica publicada no site : www.teatrope.com. Recife – PE “Um bom ano para os palcos” “(...)Os melhores e os piores... Aplausos para... Negro de Estimação – um belo espetáculo de Kleber Lourenço, que vive excelente momento na carreira. Kleber Lourenço criou Negro de Estimação a partir de texto de Marcelino Freire e acertou com o tom crítico do espetáculo.” FABIANA MORAES, crítica do Jornal do Commercio. Jornal do Commercio, Recife-PE. 23/12/07

c l i p p i n g

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