PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS DE EFEITO GERAL

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Calculando a intensidade do exercício
Advertisements

Controle de Carga e Periodização Aplicado ao Personal
TREINAMENTO DE CORRIDA EM PARQUES E ACADEMIAS
VIII Espectroscopia luz luz Método envolve: excitação detecção Fontes
Lista 3!!!.
Modelo planetário: errado Elétrons são descritos por meio de funções de onda Mecânica Quântica : probabilidades.
Fibromialgia Sindrome dolorosa crônica
Medidas de trabalho, potência e dispêndio energético no exercício
Força, resistência muscular e flexibilidade na saúde
Bioenergética do Exercício
DIABETES MELLITUS E EXERCÍCIO
Princípios básicos de Fisiologia do Exercício
Organização da Preparação Física
Tipos de sobrecarga Regular Retangular Escada Rampa Impulso Misto
Disciplina: Atividade Física Relacionada à Saúde
Atividade Física e Câncer. Prevalência, prognóstico n Prevalência –1960:16% mortes –1990: 24% mortes n Risco –Homens: 45% –Mulheres: 39% n Frequência:
Adaptaões ao treinamento aeróbio. Tipos de sobrecarga Regular Regular –Retangular –Escada –Rampa –Impulso –Misto Irregular Irregular.
Princípios básicos de Fisiologia do Exercício
Introdução a Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias
Doenças Pulmonares crônicas
Método de diferenças finitas para problemas lineares
Consumo de oxigênio e limiar anaeróbio
UDESC Pública, Gratuita, de Qualidade e a Melhor do Estado de Santa Catarina.
XP x CMMI Programação Radical Prof. Luiz Fernando Melgarejo João de Amorim Junior.
Introdução Materiais e métodos Referências Por ser uma forma simples e barata de acumular energia, as baterias chumbo ácido vem ganhando destaque desde.
Efeito do Tratamento com Metilfenidato sobre a Ritmicidade Circadiana em Modelo Animal do Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade Laura Simões.
Avaliação das zonas ripárias da bacia hidrográfica do rio Corredeiras, SC Pedro Thiago Ramin da Silva Orientador: Prof. Dr. Irani dos Santos Colaboradores:
INTRODUÇÃO À GEOMETRIA DO ESPAÇO-TEMPO
 MORAL DA HISTÓRIA?? Nesse caso, os e - de maior  contribuição importante   pressão do gás; é a chamada PRESSÃO DE DEGENERESCÊNCIA. ►►
Relações de Escala Teorema do Virial A velha Física no Espaço … (II)
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Superior Diretoria de Hospitais Universitários Federais e Residências em Saúde Coordenação-Geral dos Hospitais.
Desempenho de Tratores aula 3
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA x Fechar SEDUCSEDUC Avançar Secretaria da Educação e Cultura Maria Auxiliadora Seabra Rezende Governo do Estado do Tocantins.
PERIODIZAÇÃO passo a passo na estruturação do treinamento
MODELOS CONTEMPORÂNEOS
Implantação do Sistema MRP II
PROFESSOR: MARCELO ALANO. REVISÃO PARA 3º ANO
Atividades Físicas para
Aplicação de Técnica Fuzzy em SIG como alternativa para o Zoneamento Ecológico Econômico (ZEE) Maria Isabel Sobral Escada.
FERRAMENTAS DA QUALIDADE
Curitiba, 12 de Junho de 2007Carvão Vegetal TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO E USO MÚLTIPLO DE CARVÃO ATIVADO. Bruno Bueno Carolina Griebeler Patrícia Quinsler.
TREINAMENTO AERÓBIO - AJUSTES CARDIOVASCULARES Prof. Dndo
EMAGRECIMENTO, ATIVIDADE FÍSICA E NUTRIÇÃO –Prescrição do exercício
Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego - PRONATEC MONTADOR E REPARADOR DE COMPUTADOR MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/FNDE UNIVERSIDADE FEDERAL.
Prática de Acionamentos Eletrônicos – PAE_04
Avaliação de direcionadores de Custos - Estudo de Caso Avaliação de direcionadores de Custos - Estudo de Caso Edson de Oliveira Pamplona 1999 OBJETIVO.
29/3/2014Prof. José Arnaldo B. Montevechi1 Pesquisa Operacional Universidade Federal de Itajubá Informações sobre o trabalho final.
Materiais Propriedades mecânicas Reologia.
sem queijo é como uma mulher bonita a quem falta um olho”
Sedimentação Universidade Estadual de Campinas
TA 733 A – Operações Unitárias II Transferência de Calor
TA 733 A – Operações Unitárias II
TA 733 A – Operações Unitárias II Transferência de Calor
TP 322 A – Fenômenos de Transporte I Transferência de Calor
OBJETIVO DEGOMAGEM Produzir lecitina
Probabilidade e Esperança Condicional
TA 733 A – Operações Unitárias II Transferência de Calor
O Entreposto Terminal de São Paulo da CEAGESP é um importante centro de comercialização de pescado. Existe grande dificuldade de compreensão pelos seus.
Para administração de testes motores voltados à avaliação do componente de força/resistência muscular, em geral, recorre-se à utilização de pesos adicionais,
FREQUÊNCIA CARDÍACA EXERCÍCIO FÍSICO
ASPECTOS ASSOCIADOS À PRÁTICA DA ATIVIDADE FÍSICA De forma geral,, o ser humano sempre estará exposto às diversas alterações que ocorrem nas condições.
Colégio PORTINARI 2011 Educação Física BEM ESTAR!!!!!!!
Aprimorando (A2): Fernando Moreto
Avaliação da qualidade da dieta através do Índice de Alimentação Saudável (IAS) dos motoristas da Universidade Estadual Paulista (UNESP) Rinaldi, A.E.M.;
Trabalho apresentado no Congresso Paulista de Nutrição (IMEN)
FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU
Diretoria de Ensino de Votorantim Oficina Pedagógica
Karina Bonizi Ortiz R3 Medicina Esportiva Orientador: Dr. Rômulo
Ginástica de Academia II Exercícios físicos na academia
EXERCÍCIO DE FORÇA X EXERCÍCIO AERÓBIO
Transcrição da apresentação:

PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS DE EFEITO GERAL PROF. Dnd. ALEXANDRE EVANGELISTA

POR ONDE COMEÇAR ?

AVALIAÇÃO FÍSICA INDIVÍDUO PRATICANTE (INICIANTE, INTERMEDIÁRIO, AVANÇADO) COMO TRABALHAR O METABOLISMO AERÓBIO ? CLASSIFICAÇÃO VOLUME DENSIDADE INTENSIDADE QUAIS OS MEIOS E MÉTODOS DE TREINAMENTO ? CONTÍNUO INTERVALADO VARIATIVO CIRCUITO

AVALIAÇÃO FÍSICA

VO2Máx x Limiar anaeróbio VO2Máx = capacidade do organismo absorver e utilizar o oxigênio disponível. Relacionado a resistência e capacidade aeróbia Limiar anaeróbio = limite em que se inicia a produção energética pela vai anaeróbica O limiar anaeróbio pode ser entendido como o ponto de desequilíbrio entre a produção e remoção do lactato De LA ROSA (2006)

LIMIAR ANAERÓBIO VO2= 67ml.kg.min-1 VO2= 67ml.kg.min-1 180 bpm (área de transição) 165 bpm (área de transição) 70 bpm (repouso) 40 bpm (repouso) 70-165 bpm = aeróbio 165-200 bpm = anaeróbio 40-180 bpm = aeróbio 180-200 bpm = anaeróbio

VO2 EM DIFERENTES POPULAÇÕES BARROS (2001)

CLASSIFICAÇÃO DOS EXERCÍCIOS DE EFEITO GERAL

EXERCÍCIOS DO GRUPO I ATIVIDADES CÍCLICAS DE BAIXA COMPLEXIDADE CORRIDA CAMINHADA CICLISMO

EXERCÍCIOS DO GRUPO II ATIVIDADES DE MAIOR COMPLEXIDADE NATAÇÃO HIDROGINÁSTICA

EXERCÍCIOS DO GRUPO III ATIVIDADES ACÍCLICAS QUE ENVOLVAM COORDENAÇÃO GINÁSTICA STEP ESPORTES COLETIVOS

MONTEIRO & LOPES (2009) ESTRUTURA DA CARGA COMPONENTES INTENSIDADE DURAÇÃO VOLUME DENSIDADE MONTEIRO & LOPES (2009)

INDIVÍDUO

INICIANTE FREQUENCIA: 2 A 3X; MÉTODOS DE TREINAMENTO: EXTENSIVOS; INTENSIDADE: 60% A 70% DA FcMÁX ou 6 nas escalas de esforço

INTERMEDIÁRIO FREQUÊNCIA: 3 A 5 X ; MÉTODOS DE TREINAMENTO: EXTENSIVOS , VARIATIVOS; INTENSIDADE: 75% A 80% DA FcMÁX ou 6-7 nas escalas de esforço

AVANÇADO FREQUÊNCIA: ACIMA DE 3X; MÉTODOS DE TREINAMENTO: TODOS INTENSIDADE: 75% A 85% DA FcMÁX ou 7-8 nas escalas de esforço

PARÂMETROS PARA TREINAMENTO DA RESISTÊNCIA AERÓBIA

OXIDATIVO OU AERÓBIO GLICOSE GORDURA ENERGIA CO2 + H2O DURAÇÃO – acima de 3 minutos INTENSIDADE – Moderada à baixa RECUPERAÇÃO: 4 a 48hs

INTERVALO DE DESCANSO ENTRE 45 A 90 SEGUNDOS FC 120 OU MENOR NA RECUPERAÇÃO NÃO EXCEDER OS 3 A 5 MINUTOS 180 BPM OU + PARAR TREINAMENTO BOMPA (2002)

PRESCRIÇÃO DA RESISTÊNCIA AERÓBIA DISTÂNICAS: DE 1000 A 1500 METROS OU PARTIR DE 3’ TEMPOS DE RECUPERAÇÃO: DE 3 A 5 MINUTOS ENTRE AS SÉRIES NÚMERO DE SÉRIES 3 SÉRIES (RECOMENDADAS) FORTEZA (2004)

Heterocronismo da Recuperação Sistema Aeróbio AA AL A 6 24 48 Sistema Anaeróbio Lático A AA AL 6 24 48 Sistema Anaeróbio Alático A AL AA 6 24 48 Monteiro, 2000.

MÉTODOS DE TREINO

О MÉTODO CONTÍNUO EXTENSIVO О MÉTODO CONTÍNUO INTENSIVO О MÉTODO INTERVALADO EXTENSIVO О MÉTODO INTERVALADO INTENSIVO О FARTLECK

AERÓBIO DE FORMA CONTÍNUA OU INTERVALADA ?

20 HOMENS TREINADOS 2 PROTOCOLOS CICLOERGÔMETRO 60 MINUTOS A 45%DO VO2MÁX; 1’ A 80% DO VO2MÁX / 1’ A 40% DO VO2MÁX CICLOERGÔMETRO

CONTATO@ALEXANDRELEVANGELISTA.COM.BR WWW.ALEXANDRELEVANGELISTA.COM.BR