PRINCÍPIOS DE ANATOMIA E FISIOLOGIA
ORGANIZAÇÃO HIERÁRQUICA DA COMPLEXIDADE ANIMAL Grado Protoplasmático -unicelular -organelas realizam funções Funções vitais se limitam a uma célula. As organelas realizam funções especializadas
ORGANIZAÇÃO HIERÁRQUICA DA COMPLEXIDADE ANIMAL 2. Grado Celular agregado de células funcionalmente diferenciadas Ex. Volvox flagelado – são designados por alguns autores como côlonias. Esponjas são consideradas exemplos por alguns.
ORGANIZAÇÃO HIERÁRQUICA DA COMPLEXIDADE ANIMAL 3. Grado Celular-Tissular pluricelulares tecidos Em cnidários um bom exemplo é o tecido da rede nervosa. Tecidos com funções estabelecidas
ORGANIZAÇÃO HIERÁRQUICA DA COMPLEXIDADE ANIMAL tecidos organizados em 4. Grado Tissular-Organogênico tecidos organizados em órgãos Órgãos-ocelos, probóscide, órgãos reprodutivos
ORGANIZAÇÃO HIERÁRQUICA DA COMPLEXIDADE ANIMAL 5. Grado Organogênico-Sistêmico Órgãos agem em conjunto Sistema
FATORES QUE INFLUENCIAM NO FENÓTIPO DE UM ANIMAL GENÓTIPO EVOLUÇÃO FENÓTIPO ADULTO Moléculas Células Tecidos Órgãos Sistemas Fisiologia e Comportamento Desenvolvimento Reprodução Ambiente Processos Aleatórios Seleção Natural
COMPLEXIDADE E PROBLEMAS COM O TAMANHO DO CORPO Animais de tamanhos maiores tem consequências físicas e ecológicas. Qto maior a superfície aumenta mais lentamente que o volume.
COMPLEXIDADE E PROBLEMAS COM O TAMANHO DO CORPO 1cm Lembram: superfície mede-se em m2 (aumenta ao quadrado) e volume mede-se em m3 (aumenta ao cubo). Em outras palavras um animal grande terá área de superfície menor em relação a seu volume e o animal pequeno o inverso. Isto trás problemas de trocas gasosas, sustentação, transporte de substâncias...chamar para o próximo slide de arquitetura corpórea, alguns organismos solucionaram o problema: achatando o corpo, ficando cilíndrico ou tendo a forma de um tubo dentro de outro tubo 1cm Superfície aumenta ao quadrado (m2) Volume aumenta ao cubo (m3)
COMPLEXIDADE E PROBLEMAS COM O TAMANHO DO CORPO Soluções encontradas pela natureza Lembram: superfície mede-se em m2 (aumenta ao quadrado) e volume mede-se em m3 (aumenta ao cubo). Em outras palavras um animal grande terá área de superfície menor em relação a seu volume e o animal pequeno o inverso. Isto trás problemas de trocas gasosas, sustentação, transporte de substâncias...chamar para o próximo slide de arquitetura corpórea, alguns organismos solucionaram o problema: achatando o corpo, ficando cilíndrico ou tendo a forma de um tubo dentro de outro tubo Dobrar/invaginar a parede do corpo
COMPLEXIDADE E PROBLEMAS COM O TAMANHO DO CORPO Soluções encontradas pela natureza Lembram: superfície mede-se em m2 (aumenta ao quadrado) e volume mede-se em m3 (aumenta ao cubo). Em outras palavras um animal grande terá área de superfície menor em relação a seu volume e o animal pequeno o inverso. Isto trás problemas de trocas gasosas, sustentação, transporte de substâncias...chamar para o próximo slide de arquitetura corpórea, alguns organismos solucionaram o problema: achatando o corpo, ficando cilíndrico ou tendo a forma de um tubo dentro de outro tubo Achatamento do corpo
COMPLEXIDADE E PROBLEMAS COM O TAMANHO DO CORPO Soluções encontradas pela natureza Lembram: superfície mede-se em m2 (aumenta ao quadrado) e volume mede-se em m3 (aumenta ao cubo). Em outras palavras um animal grande terá área de superfície menor em relação a seu volume e o animal pequeno o inverso. Isto trás problemas de trocas gasosas, sustentação, transporte de substâncias...chamar para o próximo slide de arquitetura corpórea, alguns organismos solucionaram o problema: achatando o corpo, ficando cilíndrico ou tendo a forma de um tubo dentro de outro tubo Criando sistemas de transporte
COMPLEXIDADE E PROBLEMAS COM O TAMANHO DO CORPO Soluções encontradas pela natureza Lembram: superfície mede-se em m2 (aumenta ao quadrado) e volume mede-se em m3 (aumenta ao cubo). Em outras palavras um animal grande terá área de superfície menor em relação a seu volume e o animal pequeno o inverso. Isto trás problemas de trocas gasosas, sustentação, transporte de substâncias...chamar para o próximo slide de arquitetura corpórea, alguns organismos solucionaram o problema: achatando o corpo, ficando cilíndrico ou tendo a forma de um tubo dentro de outro tubo Arranjo na arquitetura corpórea
Plano estrutural, design, plano corporal Arquitetura Animal O conceito de Bauplan Plano estrutural, design, plano corporal Todos os componentes corporais devem ser estruturalmente e funcionalmente compatíveis
Manutenção das condições internas frente a mudanças ambientais HOMEOSTASE Manutenção das condições internas frente a mudanças ambientais Variações ambientais: temperatura, disponibilidade de alimento, ambiente físico e químico. Conformadores ex. peixe que varia a temperatura corporal de acordo com a temperatura da água. Reguladores ex. nós e nossa temperatura constante. Todas as respostas fisiológicas demandam energia metabólica
Organismos enfrentam variações ambientais REGULAÇÃO FISIOLÓGICA CONFORMADORES MUDAM CONDIÇÕES INTERNAS MEDIANTE AS VARIAÇÕES EXTERNAS Organismos enfrentam variações ambientais REGULADORES Variações ambientais: temperatura, disponibilidade de alimento, ambiente físico e químico. Conformadores ex. peixe que varia a temperatura corporal de acordo com a temperatura da água. Reguladores ex. nós e nossa temperatura constante. Todas as respostas fisiológicas demandam energia metabólica MANTÊM AS CONDIÇÕES INTERNAS MESMO COM VARIAÇÕES EXTERNAS
- + - + HOMEOSTASE Produção de calor Exposição ao frio Exposição ao calor Reduzida Tb NORMAL Tb Elevada Tb Variações ambientais: temperatura, disponibilidade de alimento, ambiente físico e químico. Conformadores ex. peixe que varia a temperatura corporal de acordo com a temperatura da água. Reguladores ex. nós e nossa temperatura constante. Todas as respostas fisiológicas demandam energia metabólica Dissipação de calor - +
PLANOS CORPÓREOS ANIMAIS EXISTEM PLANOS CORPÓREOS BÁSICOS QUE SÃO COMPARTILHADOS POR VARIADOS GRUPOS ANIMAIS.e para falar em planos corpóreos temos que entender os padrões de simetria, cavidades corpóreas, metameria e cefalização,
1. SIMETRIA Arranjo das estruturas corporais em torno de um eixo Simetria Bilateral Simetria Radial Simetria Esférica
1. SIMETRIA Simetria Bilateral
1. SIMETRIA Simetria Bilateral Organismos que podem ser divididos em 2 porções especulares ao longo de um plano sagital, as metades direita e esquerda. Portanto possuem região anterior e posterior (pelo plano transversal), dorsal e ventral
1. SIMETRIA Simetria Radial QQ QUE SEJA O PLANO, QUE PASSE PELO eixo longitudinal (uma das extremidades do eixo longitudinal é a boca – oral) DO ORGANISMO, RESULTARA EM DUAS METADES EQUIVALENTES OU ESPECULARES, no caso do ouriço a simetria radial é secundária, pois a larva é bilateral
1. SIMETRIA Simetria Birradial Somente dois PLANOs, QUE PASSEm PELO eixo longitudinal (uma das extremidades do eixo longitudinal é a boca – oral) DO ORGANISMO, RESULTARA EM DUAS METADES EQUIVALENTES OU ESPECULARES
Simetria Radial Pentâmera 5 planos que passem pelo eixo produzem partes especulares
1. SIMETRIA Simetria Esférica QQ QUE SEJA O PLANO, DESDE QUE PASSE PELO CENTRO DO ORGANISMO, RESULTARA EM DUAS METADES EQUIVALENTES OU ESPECULARES, NÃO HÁ REGIÃO ANTERIOR, POSTERIOR...
1. SIMETRIA Assimétricos
1. SIMETRIA Arranjo das estruturas corporais em torno de um eixo Simetria Bilateral Simetria Birradial Simetria Radial Simetria Pentâmera Simetria Esférica