Formação de Imagem - Sampling
Visão adquirindo imagem
Visão - Formação de Imagem Energia de uma fonte de luz é radiada uniformemente em 4 radianos Irradiância é a soma de toda a luz incidente na imagem Reflexão pode ser difusa ou especular, depende da superfície e comprimento de onda da luz Superfície que reflete energia eletro-magnética modula o conteúdo do espectro, intensidade e polarização da luz incidente Função da intensidade radiante é projetada no plano imagem 2D, espacialmente amostrada e digitalizada a 30 fps.
Formação da imagem Geometria da câmera (lentes finas) –equação fundamental 1 /Z´ + 1/z´ = 1/f Radiometria E(p) = f(L(P)) –reflexão Lambertiana L= I t n (I transposto) –ângulo sólido = A cos / r 2 –equação fundamental E(p) = L(p) /4 (d/f) 2 cos 4
Formação Geométrica da Imagem Relação entre a posição dos pontos da cena com a imagem Câmera perspectiva Câmera com fraca perspectiva
Modelo perspectivo ideal P p O P O oP1P1 p p1p1 yx z y x z Plano imagem f f o P1P1 p1p1
Modelo ideal
Inversão de Percepção Se estímulos sensoriais são produzidos de um único modo pelo mundo, então como deveria ser o mundo para produzir este estímulo? estimulo = f(mundo) mundo = f -1 (estímulo) As funções f() são apenas parcialmente conhecidas e f -1 (), inversa de f não é bem condicionada (não se comporta direito).
Conhecimento e Experiência Adquire-se através da associação de dados sensoriais de forma eficiente Conseguem preencher espaços inacessíveis pelo processo de formação de imagens Engana o cérebro
Representação matricial
Imagem e seu gráfico
Reconstrução – Amostragem Espacial
Amostragem - resolução espacial Variação da amostragem no espaço –imagens com diferentes resoluções (pixels cobrem áreas diferentes)
Amostragem - quantização Variação da amostragem pela quantização –número de níveis de intensidade para cada pixel varia de uma imagem para outra
Amostragem - quantização
Amostragem-resolução temporal Variação da amostragem no tempo –tempo de amostragem do sensor é diferente –usando sistemas de aquisição diferentes Influencia qualidade final de cada pixel
Propriedades espaciais Delta de dirac Esta função tem as seguintes propriedades: Sifting property
Comentários A primeira propriedade sugere um tipo de máscara infinitesimal que amostra a imagem precisamente na posição (x,y) A segunda propriedade é conhecida como Sifting property.
Funções especiais Dirac delta (x)=0,x 0 lim 0 - (x)dx = 1 Sifting property - f(x´) (x-x´)dx´=f(x) Scale (ax) = (x)/|a| Delta de Kronecker (n)=0, n 0 (n)=1, n=0 Sifting property m=- f(m) (n-m) =f(n)
Transformada de Fourier onde u,v é a freqüência espacial em ciclos por pixel, de modo que quando x é especificado em pixels, 2 (ux+vy) é em radianos, e i= -1
Pares transformados
Pares de transformadas
Propriedade: freqüência espacial Se f(x,y) é a luminância e x,y as coordenadas espaciais, então 1 e 2 (ou u,v) são as freqüências espaciais que representam a mudança de luminância com respeito às distâncias espaciais. As unidades 1 e 2 (ou u,v) são recíprocas de x e y respectivamente. Algumas vezes as coordenadas x,y são normalizadas pela distância de visualização da imagem f(x,y). Então as unidades 1 e 2 (u,v) são dadas em ciclos por grau (do ângulo de visualização), ou por pixel.
Propriedade: unicidade Para funções contínuas, f(x,y) e F( 1, 2 ) são únicas com respeito uma à outra. Não há perda de informação se for preservada a transformada ao invés da função
Propriedade: separabilidade O kernel da transformada de Fourier é separável, de modo que ela pode ser escrita como uma transformação separável em x e y. F( 1, 2 )= f(x,y)exp(-i2 x 1 )dx exp(-i2 y 2 )dy Isso significa que a transformação 2D pode ser realizada por uma sucessão de duas transformações unidimensionais, ao longo de cada uma das coordenadas.
Teorema do deslocamento De modo que
Convolução A convolução de duas funções f e g onde é uma variável de integração
Teorema da convolução então
Teorema da amostragem Seja F( )= transformada de Fourier de uma função f(t), com t (-,+ ). Assumimos que f é limitada em banda, isto é, F( )= 0, para | |> c >0. Então, podemos formular o teorema da amostragem.
Teorema da amostragem A função f pode ser reconstruída exatamente para todo t (-,+ ), a partir de uma seqüência de amostras eqüidistantes f n =f(n / c ), de acordo com a seguinte formula: f(t)= - f n sin( c t-n )/( c t-n ) = - f n sinc( c t-n )
Aliasing Uma função contínua no espaço f(x) é amostrada pelo cálculo do produto de f(x) por g(x), uma seqüência infinita de deltas de Dirac Queremos determinar os efeitos da função de amostragem na energia espectral em f(x)
Aliasing Pelo teorema da convolução, sabemos que o produto destas duas funções espaciais é igual à convolução dos seus pares de Fourier Podemos escrever a função H(u) em termos de F(u):
Aliasing
Deste modo, o espectro de freqüência da imagem amostrada consiste de duplicações do espectro da imagem original, distribuída a intervalos 1/x 0 de freqüência. Seja R(u) um filtro passa-banda no domínio da freqüência. 0 caso contrário
Aliasing Quando os espectros replicados interferem, a interferência introduz relativa energia em altas freqüências mudando a aparência do sinal reconstruído
Teorema da amostragem (nyquist) Se a imagem não contém componentes de freqüência maiores que a metade da freqüência de amostragem, então a imagem contínua pode ser representada fielmente ou completamente na imagem amostrada.