FERTILIZANTES FOSFATADOS
1. Introdução · O P e o K são os nutrientes mais utilizados · Exigência pelas culturas: N – K – P · Capacidade de fixação do solo. 2. Reservas e matérias primas utilizadas · Fosfato natural - H3PO4 - H2SO4 - HNO3
Tabela 1: Quantidades de macronutrientes extraídas (kg/ha
Tabela 2: Quantidades de micronutrientes extraídas (g/ha)
1. Introdução · O P e o K são os nutrientes mais utilizados · Exigência pelas culturas: N – K – P · Capacidade de fixação do solo. 2. Reservas e matérias primas utilizadas · Fosfato natural - H3PO4 - H2SO4 - HNO3
Figure 6.14 Another possible mechanism of P adsorption to Fe and/or Al oxide surfaces. Bohn et al. (1979). Chemistry, p. 177, John Wiley & Sons.
1. Introdução · O P e o K são os nutrientes mais utilizados · Exigência pelas culturas: N – K – P · Capacidade de fixação do solo. 2. Reservas e matérias primas utilizadas · Fosfato natural - H3PO4 - H2SO4 - HNO3
Figura 3-1. localização das principais reserves de rochas fosfatadas no Brasil.
FÓSFORO (P) Capacidade instalada de produção: 1.724.000 t de P2O5 Reserva mundial: 80. 109 t de F.N. 30.109 t de P2O5 Distribuição das jazidas: Marrocos – 50% Peru – 17% EUA – 8% URSS – 6% --- Brasil – 1,3%
Fonte:Albuquerque e Giannerim (1980). Figura- Duração das reservas em função do crescimento da demanda de fosfato.
3. Obtenção dos fertilizantes fosfatados · Super fosfato simples, Super fosfato triplo, Super fosfato duplo · Fosfato parcialmente acidulado · Fosfatos de amônio · Termofosfato · Fosfatos naturais
Fonte: Bruno (1985). Figura 3.1 – Diagrama do processo de produção de concentrado fosfático.
Fonte: UNIDO (1980). Figura 3.12 – Diagrama do processo de produção de acido fosfórico – Rota hemidihidrato (HH-DH) – processo Nissan-H.
Fonte: Guardani (1982). Figura 3.16 – Fluxograma simplificado do processo de produção de fosfato magnesiano fundido.
Tabela 3.9 – Comparação entre características: vias térmica termofosfato fundido) e úmida (superfosfato), de solubilização de rochas fosfáticas.
Tabela 3.4 – Aproveitamento do fósforo (P2O5) Fonte: Barbosa (1980)
Tabela 3-26. Características dos principais adubos fosfatados usados no Brasil.
de acordo com o Ministério da Agricultura. Quadro 7.1. Principais fertilizantes fosfatados simples e suas garantias mínimas, de acordo com o Ministério da Agricultura. Fertilizante Representação Teores de Fósforo Outros nutrientes Fosfatos solúveis em Água Citrato de amônio + água Água Superfosfato simples Superfosfato triplo Fosfato diamónico (DAP) Fosfato monoamónico (MAP) P 2 O 5 , % P, g/Kg 18 80 41 180 45 200 48 210 16 70 37 160 38 170 44 190 10% de S 100g/Kg de S 16% de N 160 g/Kg de N 9% de N 90 g/Kg de N Fosfatos insolúveis em água Total Ácido cítrico Fosfato Natural Hiperfosfato em pó Termofosfato 24 100 30 130 17 4 20 12 50 14 60 7% de Mg 70g/Kg de Mg
DINÂMICA DO FÓSFORO NO SOLO
P P P P P P K K K K na planta em na solução lábil não lábil 4 K K K 1 2 3 P P P P em na solução lábil não lábil fertilizante do solo solido P nas águas de drenagem
· Acidez e alcalinidade · Índice salino 4. Princípios e prática da adubação fosfatada · Acidez e alcalinidade · Índice salino · Aproveitamento pelas culturas · Tamanho das partículas · Calagem · Matéria orgânica · Localização
Tabela 3.11. Acidez ou alcalinidade equivalente dos adubos fosfatados e índice salino. (*) O sinal + indica efeito alcalino, o sinal – corresponde a acidez.
Figura 3-18. Porcentagem de aproveitamento do Pi adubo no ano da aplicação por diferentes culturas (milho: valores mínimo e máximo indicados). Tirado de BUCKMANN & BRADY (1996), p. 490.
Figura 3.21. Efeitos da calagem na disponibilidade do fósforo em solos de cerrado.
Figura 6-38. Efeito do Mg+2 na absorção e no transporte do fósforo na cevada.
P P não lábil lábil P solução Figura 10.2. Diagrama mostrando as relações entre as frações de fósforo não-lábil e o fósforo na solução do solo (adaptada de International Superphosphate Manufacturers Association).
Figure 6. 2 Schematic representation of the P cycle in soil Figure 6.2 Schematic representation of the P cycle in soil. Adapted from Chauhan et al., Can. J. Soil Sci., 61:373, 1981.
Figure 6. 11 Soil pH effect on P adsorption and precipitation Figure 6.11 Soil pH effect on P adsorption and precipitation. Adapted from Stevenson, Cycles of Soil, p. 250, John Wiley & Sons, 1986.
Tabela 3-20. Efeito do tipo de fosfato e do pH no teor de fósforo disponível do solo e na colheita relativa. ‘
Figura 18 – Produção de soja em função de seqüências de aplicação de calagem (C) e “fosfatagem” (F) com fosfato de patos (2.400 kg/ha) em latossolo sob “cerrado”. Dados médios de 4 colheitas, 3 locais. Fonte: Silva et al. (1983).
Figure 6.36. Influence of band applied fertilizes P on soil - 23 months after application. Havlin et al., Proc. FFF Symposium, p.213, 1990.
5. Recomendação de adubação
Adubação para a cultura do milho
Quadro 4.1. limites de interpretação de teores de potássio e de fósforo em solos Boletim Técnico 100, IAC, 1997.
Adubação de semeadura para a cultura do milho. (1) Improvável obter altas produtividades em solos com teores muito baixos de P.
EXERCÍCIOS
1) How is P availability influenced by soil pH? EXERCÍCIOS 1) How is P availability influenced by soil pH? 2) What is labile soil P? 3) Um teor total de 0,10% de P, em um solo com densidade global de 1,20 g/cm3, equivale a quantos mg/dm3 de P e quantos kg/ha de P2O5, na camada arável, considerando que 10% deste teor é tido como disponível? 4) Se aplicarmos 100kg/ha de P2O5 com recuperação de 15% do aplicado, e considerando um solo com 10 mg/dm3 de P, qual o aumento estimado de P?
5) Quantos kg/ha devem ser aplicados de superfosfato simples para elevar o teor de P disponível de 15 para 40 mg/dm3, considerando que apenas 20% deste P aplicado é prontamente disponível ? 6) Se uma plantas exporta 50 kg/ha de P, quantos kg/ha de P2O5 devem ser aplicados para manter a fertilidade do solo, sem considerar a fixação?