REGIMES TOTALITÁRIOS FASCISMO E NAZISMO

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Transcrição da apresentação:

REGIMES TOTALITÁRIOS FASCISMO E NAZISMO

Na maior parte da Europa a crise econômica provocada pela Primeira Guerra Mundial era grande. Alguns governos não conseguiam diminuir a situação de miséria em que a população se encontrava. Era o caso, por exemplo, da Alemanha, da Itália e da Espanha.

Nesse contexto, surgiram líderes políticos que propunham a adoção de práticas autoritárias para a solução dos problemas sociais e econômicos.

Impondo-se pela força, esses líderes implantaram governos totalitários em seus países: Mussolini na Itália, Hitler na Alemanha e Franco na Espanha.

A implantação dc regimes totalitários na Europa A partir da década de 1920, em diversos países da Europa instalaram-se governos totalitários. A formação desse tipo de governo foi facilitada pela crise social e econômica resultante da Primeira Guerra Mundial.

No caso da Alemanha, foi significativo o teor dos acordos assinados após o conflito entre as potências vencedoras e o governo alemão. Esses acordos representavam um peso muito grande para a economia da Alemanha, com a perda de territórios e outras imposições consideradas humilhantes por muitos alemães.

Esses acordos eram explorados por alguns políticos, que apontavam para a necessidade de um governo autoritário e forte, que fosse capaz de resolver os problemas sociais e econômicos, sobretudo o desemprego, restaurar o poderio e a grandeza da Alemanha.

No caso da Itália, os problemas mais graves daquele momento eram o desemprego e a estagnação econômica; a instabilidade política, por sua vez, contribuía para criar na população a impressão de incapacidade, por parte do governo, de resolver os problemas do país.

Esta situação que acabamos de descrever continha os elementos que favoreceram a implantação do fascismo na Itália e do nazismo na Alemanha. As ideologias que deram origem a esses dois regimes apresentavam muitas características em comum. As principais eram:

Militarismo — Segundo Adolf Hitler, principal líder nazista, “a guerra é a grande salvadora da humanidade, pois foi na guerra que a humanidade se tornou grande”. Nacionalismo — Exaltação de tudo quanto era próprio da nação. Em conseqüência disso, toda a política interna do país era subordinada ao desenvolvimento do poder nacional. Unipartidarismo — Só era admitida a existência de um partido. Enfraquecimento ou supressão do poder Legislativo e estabelecimento de um governo ditatorial.

O heroísmo, a força e a fé eram vistos como valores superiores à própria razão. Culto da personalidade — Engrandecimento da pessoa do chefe de Estado e de suas realizações. Isso levou ao mito do Chefe (Duce, em italiano, e Führer, em alemão) e do homem superior, que encarnava o Estado, nas palavras de Hitler, como “instrumento dos fortes e garantia dos fracos, pois o papel do mais forte consiste em dominar, não em fundir-se com o fraco”.

Racismo — Os nazistas consideravam a “raça ariana” a única pura e, por isso, a única capaz de colaborar para o aperfeiçoamento do gênero humano. Sob esse principio, Hitler mandou perseguir os judeus da Alemanha e, mais tarde, eliminá-los, juntamente com os judeus dos países dominados. Ele desprezava também ciganos e eslavos; estes, segundo ele, deveriam ser reduzidos à escravidão e dominados pelos alemães. O racismo era pregado também pelos fascistas italianos.

Expansionismo — A conquista de novas terras pelos alemães era justificada ideologicamente pela necessidade de “espaço vital” para que a “raça ariana” pudesse se desenvolver. Mussolini também tinha ambições expansionistas, concretizadas com a invasão da Abissínia (atuais Etiópia e Eritréia).