A vida do cristão no Espírito Texto bíblico – Romanos 8.1-39 A Epístola aos Romanos Estudo 08 “Deus é por nós” A vida do cristão no Espírito Texto bíblico – Romanos 8.1-39
Introdução (I) Depois de ter mostrado o ponto a que chega o crente na luta contra o pecado, como vimos no capítulo 7, o apóstolo vai mostrar agora que o crente precisa viver a sua vida no Espírito.
Introdução (II) Ele vai querer mostrar agora que só poderemos vencer a luta contra o pecado na medida em que deixemos que o Espírito de Deus tome conta de nosso ser, antepondo-se assim ao pecado.
Introdução (III) Para isto ele vai nos procurar mostrar o caminho a trilhar para realmente nos imunizarmos contra o pecado. Este é um dos mais belos textos de Paulo que vai terminar com um cântico de vitória.
Com as Bíblias abertas: Vamos meditar no texto, versículo a versículo, procurando retirar dele as profundas verdades espirituais que contém. Para isto vamos dividi-lo:
1.Uma anteposição ao pecado (1-5); 2.Uma dualidade gritante (6-11); 3.Uma palavra de apoteose (12-17); 4.Um texto de profunda verdade (18-23); 5.Uma visão da esperança cristã (24-27); 6.Uma conclusão intrigante (28-30); 7.Uma exclamação de triunfo (31-39).
1.Uma anteposição ao pecado (1-5) Paulo com o seu primeiro versículo liquida a questão. O crente que vive no Espírito suplanta o poder do pecado em sua vida. Pode falhar ou fracassar, mas sabe que errou e se volta para Deus
2.Uma dualidade gritante (6-11) Ele então procura evidenciar que, dentro de nosso ser humano, duas naturezas se confrontam: o pecado que traz morte e o Espírito que traz vida.
3.Uma palavra de apoteose (12-17) Neste momento em que apresenta o poder do Espírito sobre a carnalidade, ele não se contém, e vislumbrando a vida eterna do crente, celebra com isto a identidade do Filho de Deus com o homem.
4.Um texto de profunda verdade (18-23); Em face desta realidade gloriosa na eternidade ele vislumbra a dolorosa vida na carne, com todos seus erros e fracassos, sendo um peso para o ser humano.
5.Uma visão da esperança cristã (24-27) Para então, diante desta face tenebrosa do pecado na vida humana com todo o seu manto de dor e sofrimento, afirmar que a esperança do crente não morre, pois sabe que o Espírito luta por ele.
6.Uma conclusão intrigante (28-30) Mesmo que tenhamos problemas a esperança cristã não desfalece porque sabe que no tempo certo, o tempo de Deus, todas as coisas incompreensíveis agora se tornarão compreensíveis amanhã.
7.Uma exclamação de triunfo (31-39) completará na eternidade. É quando diante desta constatação ele se sente tão impactado pela graça de Deus que canta um hino de vitória, um cântico de poder e triunfo que se completará na eternidade.
"31. Que diremos, pois, a estas coisas? É um texto tão lindo que devemos lê-lo de pé, em uníssono: "31. Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós?
32. Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como não nos dará também com ele todas as coisas?
33. Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica;
34. Quem os condenará? Cristo Jesus é quem morreu, ou antes quem ressurgiu dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós;
35. quem nos separará do amor de Cristo 35. quem nos separará do amor de Cristo? a tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada?
36. Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte o dia todo; fomos considerados como ovelhas para o matadouro.
37. Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos amou.
38. Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem anjos, nem principados, nem coisas presentes, nem futuras, nem potestades, 39. nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor."
Amém! Amém! Aleluia! Ora, vem Senhor Jesus! Amém!
O texto é de muito significado espiritual Conclusão Cada um de nós, tire a sua. Pessoal e intimamente. O texto é de muito significado espiritual para com nossa limitação podermos acrescentar algo.