Durante a nossa vida prestamos diversas provas:

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REENCARNAÇÃO E EVOLUÇÃO
se mede pela quantidade de anos que se vive.
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Diante da Vida, quem somos?.
“Deixa-te levar pela criança que foste.”
(ou simplesmente “Metáfora”)
as rosas necessitam de água...
As crianças pequeninas,
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“...o espírito não vai a lado nenhum sem as pernas do corpo,
Todas as gerações que vieram e se foram.
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Embora estejamos imersos no tempo, acerca do tempo tudo ignoramos.
As metáforas, conforme certa vez definiu um poeta, são pontes poéticas
devemos buscá-la dia e noite.
As Asas do Espírito....
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Físico Mental Emocional Espiritual
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“...o espírito não vai a lado nenhum sem as pernas do corpo,
em ‘Memorial do Convento’
- As asas do espírito -.
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Favor dar um clique a cada página Da mesma forma como o deserto necessita de chuva,
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Transcrição da apresentação:

Durante a nossa vida prestamos diversas provas: As provas da escola, o vestibular, as provas da faculdade...

Tem, ainda, as entrevistas de emprego, os concursos públicos, a pós-graduação, as provas dos cursinhos de inglês...

Dedicamos longas horas de estudo, nos preparando para estas provas e avaliações.

No entanto, cada novo dia traz consigo também uma série de outras provas, menos evidentes e mais sutis, - provas que avaliam, não conhecimentos teóricos, mas a saúde do nosso coração...

Durante a nossa vida acumulamos um pequeno patrimônio material. Um carro, provavelmente, um imóvel, talvez. Viagens, confortos e outras pequenas regalias a que nos permitimos eventualmente...

Durante a nossa vida acumulamos também um patrimônio imaterial, - um tesouro imperecível, que nenhum ladrão pode subtrair. Este constitui, na verdade, o único bem que de fato nos pertence.

É um tesouro escondido, pois, diferentemente do saldo bancário, não temos clara noção do quanto temos acumulado.

Qual o valor de uma boa ação? Quanto vale um coração movido pela compaixão? Como estimar o valor de um ato de caridade, de justiça, de purificação...?

As gerações se sucedem.

Diante da Eternidade, o que representa o lapso de tempo que separa a bisavó da sua bisneta...? Quão breve a vida é...

Um punhado de areia é o tempo de vida que nos é destinado...

As décadas, os dias e as horas fluem feito grãos por entre os nossos dedos...

Cada grão, um segundo...

Tem o dia oitenta e seis mil e quatrocentos segundos, e o mês, cerca de dois milhões e seiscentos mil, - que não são atirados para cima de nós de repente, mas um por um, para que nada se perca e tudo se aproveite.

Devemos ter sempre em mente que cada segundo de nossa vida é único, e que, por isso, deve ser aproveitado com sabedoria.

Cada novo dia descortina um mundo de possibilidades. Ao fim de cada dia, devemos nos perguntar: O que me acrescentou, ou me subtraiu, o dia de hoje? Foi um dia de vitórias ou de derrotas espirituais...?

E o punhado de areia que representa a duração da nossa vida terrena um dia chegará ao fim... O que vem a ser o tempo? O que ele representa quando posto frente a frente com a Eternidade...?

O tempo é um dentre os vários mistérios que nos acompanham durante a nossa breve passagem pela vida terrena.

Alguns o definem como um fluido contínuo não visível.

Outros consideram o tempo como sendo uma ilusão, que se desmancha por completo quando visto mediante a perspectiva da Eternidade...

Eternidade Realidade O Amor que desconhece limites...

de pessoas incapazes de amar.” “O tempo é uma invenção de pessoas incapazes de amar.”

“Tudo que fazemos sem amor é tempo perdido. Tudo que fazemos com amor é eternidade reencontrada.” Jean-Yves Leloup

“Nós não somos seres humanos passando por uma experiência espiritual. Somos seres espirituais passando por uma experiência humana.”

E o que significa ser um ser espiritual passando por uma experiência humana...?

E o que o tempo representa para a parcela espiritual que compõe a nossa totalidade...?

Memórias, Reminiscências, Recordações...

Do teu terceiro aniversário, o que ficou...?

Quantas calçadas pintaste? Dos teus sonhos de infância, quais o destino realizou...?

O recém-nascido de ontem, o adulto de hoje.

O adulto de hoje amanhã onde estará...?

A vida é um sopro, um minuto, um instante...

E um belo dia, que imaginávamos ser apenas mais um dia como tantos outros, ouviremos a campainha da porta a tocar.

Despreocupados, perguntaremos: “Quem é...?” E para nossa surpresa ouviremos: “A Morte sou, e venho para um importante encontro.”

E, pensando nas nossas pendências, - nas tantas coisas que temos pela metade, nos importantes assuntos por resolver, nas boas ações que ainda não realizamos -, proporemos com a voz trêmula: “Teria como negociarmos uma data futura...?”

Mas a Morte, que tanto viu e testemunhou, não se deixa sensibilizar com facilidade. Ademais, imagine o caos que seria, se ela fosse atender a todo tipo de apelo melodramático que lhe é dirigido diariamente...

Quando chegar a hora de partir, deveremos ir. O mais sensato, portanto, é nos prepararmos desde o momento presente para este importante encontro que todos, invariavelmente, temos pela frente...

E a Morte nos segurará pela mão a fim de nos conduzir à nossa nova morada, nossa habitação eterna. No entanto, antes de embarcarmos na nossa jornada pelos mundos espirituais, ela dirá...:

“Sente-se, vamos conversar...”

E sozinhos, - tendo deixado para trás familiares e amigos -, obedecendo, sentaremos.

“É chegada a hora da tua prestação de contas. E a Morte nos dirá: “É chegada a hora da tua prestação de contas. Como foi que viveste os teus dias, com o que foi que ocupaste as tuas horas...?”

“Tiveste olhos para o faminto, o órfão, o nu, o enfermo, o estrangeiro, e o preso...?”

“Com que freqüência conjugaste o verbo compartilhar?”

“Quantos se beneficiaram com os bens e os dons com que a Vida te agraciou?”

E, sob a perspectiva da eternidade, percebemos a fragilidade absoluta das glórias mundanas.

Quais as coisas que têm valor real? Quais as coisas com as quais vale a pena gastarmos o nosso limitado tempo...?

Um dia como qualquer outro... Um dia de sol. Um dia como qualquer outro...

A chave de casa, a chave do carro, o cartão bancário, o celular, a nossa conta de email... Tudo isso deixaremos para trás, são coisas do tempo que diante da eternidade como nada são...

E quais são as coisas que têm valor para aqueles que adentram a eternidade...?

Um coração puro, uma alma límpida...,

...feita a água da nascente, que vida confere ao sedento caminhante.

O nosso coração, como um copo de água, tem valor igual ao seu grau de pureza.

Adornar com a purificação o nosso coração, a nossa vida íntima, Revestir com o ornamento da cortesia as nossas relações sociais.

Procurar filtrar toda impureza, - tudo aquilo que compromete a nossa evolução espiritual.

Tudo aquilo que vemos com os nossos olhos encontra ressonância na nossa alma e na nossa subjetividade.

Preservar a pureza do nosso olhar.

Se teu olho é são, todo o teu corpo será iluminado.” “O olho é a luz do corpo. Se teu olho é são, todo o teu corpo será iluminado.” Jesus Cristo

O que vemos molda os nossos pensamentos, aquilo que pensamos determina os nossos atos, e dos nossos atos resultam os hábitos cultivados.

Os nossos hábitos irão compor a nossa bagagem eterna.

É nas aparentes irrelevâncias do cotidiano que o nosso destino se esconde.

as boas ações que realizamos. Desta breve vida terrena, a única bagagem que levaremos são as virtudes que cultivamos, as boas ações que realizamos.

As virtudes representam a moeda corrente nos mundos espirituais. O amor, a caridade, a generosidade, o perdão, a justiça, a purificação... As virtudes representam a moeda corrente nos mundos espirituais.

Como estão os meus preparativos para a grande partida? A melhor provisão para a jornada é nos enriquecermos em dignidade e virtude...

A partida é iminente, e como ensina um antigo ditado oriental: “O dia de partir não é o dia de se preparar para partir.”

E a estação final será a Eternidade.

Na condição de passageiros do tempo, contemplamos a paisagem que se estende à nossa frente.

Diz-se que a paisagem é um estado de alma...,

...e que a paisagem de fora, a vemos com os olhos de dentro.

O que é que vemos quando olhamos pela janela?

O que é que vemos quando olhamos pela janela?

O rio que passa, a montanha que está, o céu que continua...

O alvorecer de um novo dia, o tempo que flui incessantemente...

A manhã começa a mover-se sobre as casas, a pele da água torna-se espelho do céu.

Os tantos mistérios intransponíveis que nos rodeiam, envolvem, intrigam e encantam:

O Amor, a Fé, os Sonhos, a Vida, o Nascimento e a Morte...

A Nostalgia a nos recordar de tudo aquilo que um dia possuíamos, e que por descuido perdemos.

A Esperança por terras verdejantes.

Um milênio, para o sol, é como um breve suspiro nosso.

E um breve suspiro é a duração das nossas vidas terrenas diante da Eternidade...

Educar as nossas crianças, as futuras gerações, no amor e na bondade.

O ser generoso, o ser compassivo, o ser solidário também se ensina, também se aprende.

Lembrar que o exemplo é o mais forte dos ensinamentos.

“Só é possível ensinar uma criança a amar, amando-a.” Goethe

Aprender com as crianças o quão pouco é necessário para sermos felizes.

Acolher a dádiva do agora. Vivenciar a cada instante o novo, repousar na inocência e no sorriso.

“A criança é o amor feito visível.” Novalis

Voltar à Luz, com um espírito novo, um coração novo, um corpo novo.

Recordar que não somos filhos e filhas dos nossos pais apenas. Somos, antes, filhos e filhas do casamento da Terra e do Céu, - do cotidiano com o surpreendente, da beleza da matéria com a transcendência radiosa do espírito.

Recordar que não somos filhos e filhas da Terra e do Céu apenas. Somos, antes, filhos e filhas de Deus, - compartilhando, como sinal de Sua amorosa providência, do Seu Sopro, do Seu Espírito.

Compreender a nossa breve vida terrena como uma passagem rumo a um Amor maior, a uma existência mais plena. O Amor que vence o absurdo, que nos faz sentir a Presença que confere sentido à existência, e que nos impele em direção ao nosso melhor, rumo à nossa inteireza e ao coroamento do nosso ser.

Contemplar o sagrado local onde as emanações do Mistério se fazem sentir, - o sagrado espaço na profundidade do nosso coração onde o Sutil se materializa, e a matéria se sutiliza.

A fusão do tempo místico com o tempo absoluto. A supressão de todos os tempos. Eternidade, Eterna idade, Onde a vida é terna...

Formatação: um_peregrino@hotmail.com