Tecnologia em Logística Disciplina: Operação de Terminais e Armazéns Prof.: Érico Pagotto

PEA: Plano de Ensino e Aprendizagem 06/08 - Apresentação do PEA. Introdução à armazenagem. 13/08 - Princípios e Elementos da armazenagem 20/08 - A gestão de estoques. 27/08 - Cargas, embalagens e unitização 03/09 - Localização e movimentação de materiais 10/09 - A gestão da armazenagem 17/09 - Conteinerização de carga. Entrega de ATPS-1 24/09 - Avaliação 1º bimestre 01/10 - Procedimentos para recebimento de carga 08/10 - Planejamento da armazenagem

PEA: Plano de Ensino e Aprendizagem 15/10 - Feriado 22/10 - Tecnologia de informações na armazenagem 29/10 - Portos e armazenagem alfandegada 05/11 - Semana Científica 12/11 - Portos e armazenagem alfandegada 19/11 - Apresentação dos seminários 26/11 - Apresentação dos seminários. Entrega de ATPS-2. 03/12 - Provas Oficiais 17/12 - Provas Substitutivas

Conteinerização da Carga Conceito de CONTÊINER Para que serve um contêiner: Facilitar operação multimodal Possibilitar o trabalho a despeito das intempéries Aumentar produtividade Redução nos tempos de movimentação Facilita automatização Segurança contra roubos e avarias Evitam a contaminação

Conteinerização da Carga Histórico: 1945: hospital de campanha 1956: Ideal X – petroleiro adaptado 1966: navio Fairland – 1ª. Viagem internacional full container 1972: navio Galloway (400 TEU) TEU = Twenty-foot Equivalent Unit 20 x 8 x 8 pés ou 6 x 2,4 x 2,4 metros

Conteinerização da Carga 1982: navios Panamax 3.000 TEU 1988: navios Pos-Panamax 4.300 TEU 1994: Regina Maersk 6.418 TEU

Conteinerização da Carga 1997: Sovereign Maersk 8.000 TEU 2006: Emma Maersk 13.460 TEU 2011: Maersk 3E Class 18.000 TEU

Operações com Contêineres 1. Retirada de um depósito de vazios 2. Movimentos para o embarcador 3. Transporte para a área de armazenagem 4. Recebimento e empilhamento no pátio 5. Translado pátio-terminal 6. Movimentação terminal-navio (ou avião) 7. Embarque 8. Trânsito marítimo ou aéreo 9. Descarga no destino 10. Empilhamento no terminal de destino 11. Movimentos no consignatário 12.Retorno vazio para armazenagem

Avarias em Contêineres Principais tipos de avarias: Acidentes rodoviários Manipulações de guindastes Acidentes naturais: raio, tempestade, neve, etc. Mal acondicionamento interno da carga Distribuição inadequada do peso interno

Procedimentos gerais de vistoria Transportadoras tendem a eximir-se da culpa por danos nas cargas Melhor forma de evitar problemas: Desenvolver um processo padronizado de inspeção; Manter controle rígido da inspeção e treinamento dos funcionários; Registrar ocorrências em formulários específicos.

Ovação do Contêiner (Estufagem) FCL: Full Container Load Carga de apenas um embarcador LCL: Less than a Container Load Vários lotes, de embarcadores diferentes

Questões importantes no LCL Restringir o acesso Observar cargas avariadas Observar compatibilidade de cargas Regras de empilhamento Distribuição do peso Embalagem de proteção Preencher espaços vazios Travar o container sem forçar Etiquetar adequadamente

Ovação de Cargas Perigosas Estão sujeitas a normas específicas nacionais e internacionais Higienização e identificação do contêiner mais rigorosas Cuidados específico em relação aos trabalhadores “Certificado de Consolidação” (v. p. 130 do PLT)

Problemas de Exsudação Choques térmicos Absorção de umidade Importância da embalagem correta Proteger do contato com as paredes internas do contêiner Cuidados especiais na embalagem de mercadorias úmidas

Vistoria do Contêiner e Desova Recomendações de verificação para desova: Vistoria externa Vistoriar o lacre e registrar ocorrências Deixar ventilar para liberação de gases Descarregar Vistoriar container vazio Segregar mercadorias avariadas Registrar faltas ou acréscimos Registrar posição de empilhamento

Vistoria do Contêiner após desova Lavar logo após desova Vistoriar

DÚVIDAS?

Para próxima aula: Ler capítulo 8 do livro-texto.