Lei de Radiação de Stefan-Boltzmann

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Transcrição da apresentação:

Lei de Radiação de Stefan-Boltzmann Experimentos de Física Quântica Turma 2014-1

Medidas de Calibração: R(tamb) e R0 Bancada 1 – Kaina. Título ou legenda do gráfico Grandeza e unidades dos eixos Graduação e significativos dos eixos No relatório Informar temp. ambiente e incerteza. Resultado do ajuste: Ramb e incerteza. Indicar a relação de calibração usada.  e  com incertezas (PHYWE ou Handbook). Apresentar resultado de R0 e incerteza. Não apresentar quadro com dados do ajuste no gráfico. Não usar valores arredondados em cálculos intermediários.

Medidas de Calibração: R(tamb) e R0 Bancada 2 – Henrique. Título ou legenda do gráfico Grandeza e unidades dos eixos Graduação e significativos dos eixos No relatório Informar temp. ambiente e incerteza. Resultado do ajuste: Ramb e incerteza. Verificar Ramb= 0,167 ohm apresentado. Indicar a relação de calibração usada.  e  com incertezas (PHYWE ou Handbook). Apresentar resultado de R0 e incerteza. Verificar R0= 0,147 ohm (consequência). Não apresentar quadro com dados do ajuste no gráfico. Não usar valores arredondados em cálculos intermediários.

Medidas de Calibração: R(tamb) e R0 Bancada 3 – Yuri. Título ou legenda do gráfico Grandeza e unidades dos eixos Graduação e significativos dos eixos No relatório Informar temp. ambiente e incerteza. Resultado do ajuste: Ramb e incerteza. Indicar a relação de calibração usada.  e  com incertezas (PHYWE ou Handbook). Apresentar resultado de R0 e incerteza. Não apresentar quadro com dados do ajuste no gráfico. Não usar valores arredondados em cálculos intermediários.

Lei de Radiação Stefan-Boltzmann Princípio (Modelo Teórico) Para um corpo-negro com área de superfície A, emite radiação térmica com taxa de energia (dE/dt= PT): σ= 5,67x10-8 W/m2.K4 Filamento de tungstênio não é um corpo- negro perfeito, mas para “corpos-cinza”, com emissividade (ε < 1) ≈ cte. Medida Experimental Termopilha à distância fixa do filamento, absorve um fluxo de energia (φ) que é proporcional à uma fração de PT. E como a fem da termopilha (UTH) é proporcional a φ; temos: UTH  φ  PT onde K é cte. característica da termopilha. A termopilha está a temp. ambiente (Ta), Logo ela também irradia segundo a lei T4: Porém, para T> 800K o termo Ta4 é desprezível. O que permite considerar: UTH  a.T4

Medidas de UTh x T Bancada 1 – Kaina. Lei de potência: Uth = a.Tb Gráfico em escala di-Log. Título ou legenda do gráfico. Grandeza e unidades dos eixos. Graduação e significativos dos eixos Lei de potência: Uth = a.Tb Apresentar resultado dos coeficientes ajustados (a e b) com incertezas. Qual a interpretação para o coef. a? (relatório). Não apresentar quadro dos resultados de ajuste no gráfico. Não usar valores arredondados em cálculos intermediários (cálculo de T)

Medidas de UTh x T Bancada 2 – Henrique Lei de potência: Uth = a.Tb Gráfico em escala di-Log. Título ou legenda do gráfico. Grandeza e unidades dos eixos. Graduação e significativos dos eixos Lei de potência: Uth = a.Tb Apresentar resultado dos coeficientes ajustados (a e b) com incertezas. Atenção: rever cálculo de T! Qual a interpretação para o coef. a? (relatório). Não apresentar quadro dos resultados de ajuste no gráfico. Não usar valores arredondados em cálculos intermediários (cálculo de T)

Medidas de UTh x T Bancada 3 – Yuri. Lei de potência: Uth = a.Tb Gráfico em escala di-Log. Título ou legenda do gráfico. Grandeza e unidades dos eixos. Graduação e significativos dos eixos Lei de potência: Uth = a.Tb Apresentar resultado dos coeficientes ajustados (a e b) com incertezas. Qual a interpretação para o coef. a? (relatório). Não apresentar quadro dos resultados de ajuste no gráfico. Não usar valores arredondados em cálculos intermediários (cálculo de T)

Calibração do “zero” da Termopilha Lembremos que a Tamb: UTH = 0 (p/lâmpada apagada). Potência elétrica dissipada: PE = V.I Calibração de zero UTh: PE=0  UTh=0 (Tamb) Cálculo de PE: c/dados medidos  VAC (V) IAC (A) PE (Watt) T (K) UTh (mV) 1,78 2,69 4,7882 811,91 0,139 2,01 2,86 5,7486 853,81 0,199 2,5 3,21 8,025 930,61 0,365 3,1 3,6 11,16 1012,71 0,619 3,98 4,15 16,517 1109,05 1,105 4,88 4,63 22,5944 1201,14 1,677 6,06 5,21 31,5726 1305,42 2,52 7,22 5,74 41,4428 1394,59 3,5

Calibração do “zero” da Termopilha Bancada 1 – Kaina. Relação UTh x PE Deve ser de proporcionalidade Calibração de zero: Ajuste linear  u0 (coef. linear) Cálculo de UTh corrigido Ucz= UTh – u0

Calibração do “zero” da Termopilha Bancada 2 – Henrique. Relação UTh x PE Verificar valores Uth (x103) Deve ser de proporcionalidade Calibração de zero: Ajuste linear  u0 (coef. linear) Cálculo de UTh corrigido Ucz= UTh – u0

Calibração do “zero” da Termopilha Bancada 3 – Yuri. Relação UTh x PE Deve ser de proporcionalidade Calibração de zero: Ajuste linear  u0 (coef. linear) Cálculo de UTh corrigido Ucz= UTh – u0

Correção de “zero” de UTH Resultados de outra Turma T (K) UTh (mV) UCZ (mV) 811,91 0,139 0,504 853,81 0,199 0,564 930,61 0,365 0,73 1012,71 0,619 0,984 1109,05 1,105 1,47 1201,14 1,677 2,042 1305,42 2,52 2,885 1394,59 3,5 3,865

Resultados de outros grupos Resultados de outra Turma