Aprendendo com as diferenças.

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Transcrição da apresentação:

Aprendendo com as diferenças. Esta página é a capa Cintia Palhano Silmara Bueno

Conceitos Simbologia Braille Escreva nesse espaço os conceitos da disciplina de Simbologia Braille. Descreva sobre cegueira, baixa visão e Simbologia Braille... O Sistema Braille, utilizado universalmente na leitura e na escrita por pessoas cegas, foi inventado na França por Louis Braille, um jovem cego, reconhecendo-se o ano de 1825 como o marco dessa importante conquista para a educação e a integração dos deficientes visuais na sociedade. Antes desse histórico invento, registram-se inúmeras tentativas em diferentes países, no sentido de se encontrarem meios que proporcionassem às pessoas cegas condições de ler e escrever. Dentre essas tentativas, destaca-se o processo de representação dos caracteres comuns com linhas em alto relevo, adaptado pelo francês Valentin Hauy, fundador da primeira escola para cegos no mundo, em 1784, na cidade de Paris, denominada Instituto Real dos Jovens Cegos. Foi nesta escola, onde os estudantes cegos tinham acesso apenas à leitura, através do processo de Valentin Hauy, que estudou Louis Braille. Até então, não havia recurso que permitisse à pessoa cega comunicar-se pela escrita individual. Louis Braille, ainda jovem estudante, tomou conhecimento de uma invenção denominada sonografia ou código militar, desenvolvida por Charles Barbier, oficial do exército francês. O invento tinha como objetivo possibilitar a comunicação noturna entre oficiais nas campanhas de guerra. Baseava-se em doze sinais, compreendendo linhas e pontos salientes, representando sílabas na língua francesa. O invento de Barbier não logrou êxito no que se propunha, inicialmente. O bem intencionado oficial levou seu invento para ser experimentado entre as pessoas cegas do Instituto Real dos Jovens Cegos. A significação tátil dos pontos em relevo do invento de Barbier foi a base para a criação do Sistema Braille, aplicável tanto na leitura como na escrita por pessoas cegas e cuja estrutura diverge fundamentalmente do processo que inspirou seu inventor. O Sistema Braille, utilizando seis pontos em relevo, dispostos em duas colunas, possibilita a formação de 63 símbolos diferentes que são empregados em textos literários nos diversos idiomas, como também nas simbologias matemática e científica, em geral, na música e, recentemente, na Informática. A partir da invenção do Sistema Braille, em 1825, seu autor desenvolveu estudos que resultaram, em 1837, na proposta que definiu a estrutura básica do sistema, ainda hoje utilizada mundialmente. Comprovadamente, o Sistema Braille teve plena aceitação por parte das pessoas cegas, tendo-se registrado, no entanto, algumas tentativas para a adoção de outras formas de leitura e escrita e, ainda outras, sem resultado prático, para aperfeiçoamento da invenção de Louis Braille. Apesar de algumas resistências mais ou menos prolongadas em outros países da Europa e nos Estados Unidos, o Sistema Braille, por sua eficiência e vasta aplicabilidade, se impôs definitivamente como o melhor meio de leitura e de escrita para as pessoas cegas. Em 1878, um congresso internacional realizado em Paris, com a participação de onze países europeus e dos Estados Unidos, estabeleceu que o Sistema Braille deveria ser adotado de forma padronizada, para uso na literatura, exatamente de acordo com a proposta de estrutura do sistema, apresentada por Louis Braille em 1837, já referida anteriormente. Os símbolos fundamentais do Braille utilizados para as notações musicais foram, também, apresentados pelo próprio Louis Braille na versão final dos estudos constantes da proposta de estrutura do Sistema concluída em 1837. Hoje, a musicografia braille‚ já é adotada uniformemente por todos os países. Para tanto, contribuíram, principalmente, os congressos realizados em Colônia (Alemanha), 1888, em Paris (França), 1929 e, finalmente, num congresso realizado em Nova Iorque, 1954, onde foram adaptados símbolos, de acordo com novas exigências da musicografia. A aplicação do Sistema Braille à Matemática foi também proposta por seu inventor na versão do Sistema editada em 1837. Nesta, foram apresentados os símbolos fundamentais para os algarismos, bem como as convenções para a Aritmética e para a Geometria. Esta simbologia fundamental, entretanto, nem sempre foi adotada nos países que vieram a utilizar o Sistema Braille, verificando-se, posteriormente, diferenças regionais e locais mais ou menos acentuadas, chegando a prevalecer, como hoje, diversos códigos para a Matemática e as ciências em todo o mundo.

Aqui você pode colocar uma imagem (se quiser) Simbologia Braille Dicas Escreva nesse espaço dicas de relacionamento com pessoas com deficiência visual.... *Utilize naturalmente termos como “cego”, “ver” e “olhar”. Os cegos também os utilizam. *Ao conversar com uma pessoa cega, não é necessário falar mais alto, ao menos que ela também tenha uma deficiência auditiva. *Ao conduzir uma pessoa cega, ofereça seu braço (cotovelo) para que ela segure. Não agarre-a, nem puxe pelo braço ou pela bengala. *Ao explicar a direção para um cego, indique distância e pontos de referência com clareza: “tantos metros à direita, à esquerda”. Evite termos como: “por aqui” e “por ali”. *Informe sobre os obstáculos existentes, como degraus, desníveis e outros; quando houver a necessidade de passar por lugares estreitos, a exemplo de portas, corredores, posicione seu braço para trás, de modo que a pessoa cega possa segui-lo. *Sempre que se ausentar de uma sala, informe a pessoa, caso contrário ela ficará falando sozinha. Aqui você pode colocar uma imagem (se quiser)

Aqui você pode colocar uma imagem (se quiser) LIBRAS Conceitos Escreva nesse espaço os conceitos da disciplina de Libras. Descreva sobre surdez, bilinguismo e LIBRAS. A Libras é a língua utilizada pela Comunidade Surda para se comunicar em todos os espaços e situações. Os surdos utilizam uma língua diferenciada dos iuvintes, porém essa não é a única diferença existente entre os dois grupos. A forma de conceber e se relacionar com o mundo também é diferenciada. Conceitos em libras: Comunidade surda; Povo surdo; Mímica; Língua Portuguesa; Linguística; Estudos Surdos; Estudos culturais; Gestos; Educação Bilíngue; Ouvintes; Surdos; Pedagogia da Diferença; Identidade; Intérprete; Deficiência; Identidade Surda; Diferença; Tradutor; Bilinguismo; Escrita de Sinais. Falta falar sobre surdez. Bilinguismo e libras, Aqui você pode colocar uma imagem (se quiser)

Dicas LIBRAS Devemos respeitar as pessoas exatamente como elas são. Escreva nesse espaço dicas de relacionamento com pessoas com deficiência surdez.... Devemos respeitar as pessoas exatamente como elas são. *Sempre que quiser ajudar, ofereça ajuda, perguntando qual é a melhor maneira de proceder. *Não se ofenda se a oferta for recusada, pois nem sempre ela é necessária. *Bom senso e naturalidade são essenciais no relacionamento com as pessoas com deficiência. *Trate-as conforme a sua idade. Se for uma criança, trate-a como uma criança, ser for um adulto, trate-a como um adulto. *Uma pessoa com deficiência não é uma pessoa doente! A deficiência somente impõe, em casos específicos, a necessidade de adaptações. *Procure falar pausadamente, mantendo contato visual, pois se você dispersar o olhar, ele poderá entender que a conversa acabou. *Não grite, fale com tom de voz normal, a não ser que lhe peçam para levantar a voz. *Se tiver dificuldade para entendê-lo, não tenha receio de pedir que repita. *Para iniciar uma conversa com uma pessoa surda, acene ou toque levemente em seu braço. *Quando o surdo estiver acompanhado de intérprete, fale diretamente com a pessoa surda, não com o intérprete. Se necessário, comunique-se por meões.

REFERÊNCIAS Indique nesse espaço a fonte do material utilizado seguindo as normas da ABNT.. http://www.planetaeducacao.com.br/portal/documentos_apoio/dicas-de-relacionamentos-com-pessoas-com-deficiencia.pdf