Meios de transmissão e componentes de redes e BackBones

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Transcrição da apresentação:

Meios de transmissão e componentes de redes e BackBones Profº MSc. Jeferson B. Pinheiro E-Mail: Jeferson.pinheiro@uniderp.edu.br

HUB O HUB é um repetidor para topologia física tipo estrela: Para ser utilizado com cabeamento estruturado. Utilizado junto aos concentradores de fiação (patch pannel).

FUNCIONAMENTO DO HUB Todo sinal recebido por uma porta é repetido nas outras portas.

Restrições Estas restrições são estabelecidas devido ao problema da colisão ter que ser detectada antes da transmissão. Restrições quanto ao número de HUBs em cascata: Máximo de 4 HUBs Em sistemas híbridos (UTP e coaxial): Máximo de 4 repetidores (ou HUBs).

Empilhamento Muitos HUBs permitem o empilhamento (stack) Forma de interligação de HUB na qual o conjunto é considerado como um único HUB para efeito de restrições de cascateamento. O empilhamento é realizado através de uma interface e cabo especial.

BRIDGE “Ponte” entre redes Permite “juntar” duas redes locais (dois barramentos) formando uma única rede Existem algumas restrições relativas à utilização de múltiplas bridges em uma rede como o de não permitir ciclos. Caso existam “ciclos” é necessário utilizar um protocolo complementar chamado “spawning tree” . Mas isso é matéria pro próximo semestre ...

SWITCH Essencialmente os switches usados em redes locais de computadores são pontes multiportas modificadas, que operam na camada de enlace de dados (modelo OSI) e que examinam e usam endereços da subcamada de controle de acesso ao meio (endereços MAC) para transmitir ou filtrar o tráfego e permitir a interconexão entre máquinas diretamente, ou seja, simulando uma conexão ponto a ponto.

THROUGHPUT A tecnologia dos switches agrega avanços tecnológicos capazes aumentar o throughput (a vazão) da rede. Eles conseguem chavear com velocidade, disponibilizando uma banda maior para quem envia ou recebe um pacote de dados.

THROUGHPUT Um switch permite a troca de mensagens entre várias estações ao mesmo tempo e não apenas o compartilhamento de um meio para isso, como acontece com os hubs. Desta forma as estações da rede podem obter para si taxas efetivas de transmissão bem maiores do que as observadas em uma rede utilizando apenas hubs.

TIPOS DE SWITCH Existem dois tipos básicos de switches que podem ser usados em redes locais de computadores: os gerenciáveis e os não-gerenciáveis. Enquanto os switches não-gerenciáveis são dispositivos indicados para o uso em redes pequenas no lugar dos hubs, os switches gerenciáveis oferecem um conjunto de características avançadas com maiores funcionalidades, sendo imprescindíveis em redes de maior porte.

SWITCH Cada porta de um switch recebe um endereço MAC específico, com caminhos fixos para os dados entre as portas do dispositivo. Um switch reconhece o endereço físico (endereço MAC) dos dispositivos a ele conectado para regular o fluxo de tráfego através da rede.

CARACTERISTICAS DO SWITCH Algumas características comuns aos switches incluem a comunicação full duplex e autonegociação. Outra característica é o autocrossing. Essa característica elimina a necessidade do uso de cabos cruzados (crossover) para interconectar os switches. Essa facilidade permite a uniformidade do cabeamento, permitindo o uso apenas de cabos diretos em toda a rede.

SWITCH GERENCIÁVEL Os switches gerenciáveis permitem ainda aos administradores da rede determinar a velocidade de operação para uma porta específica, no sentido de otimizar a banda de passagem e o desempenho global da rede. Como uma rede de computadores normalmente sofre alterações ao longo do tempo, esse recurso se torna muito útil ao monitorar e verificar o status dos segmentos em tempo real.

O ROTEADOR A aparência física mais comum de um roteador é a de um equipamento semelhante aos hubs e switches, com duas ou mais portas de interface de rede. Essas interfaces permitem a interligação com redes fisicamente próximas (como redes de departamentos distintos, mas no mesmo prédio) ou com duas ou mais redes geograficamente distantes entre si.

O ROTEADOR Como é de conhecimento dos profissionais da área de redes, os roteadores são equipamentos que controlam o encaminhamento das mensagens que trafegam através de uma rede de computadores, operando nos níveis 1, 2 e 3 do modelo RM-OSI. São, dessa forma, equipamentos que interligam e que conectam dois ou mais segmentos de rede similares, porem distintos, compondo-os em uma rede de dimensões maiores.

TRABALHO DOS ROTEADORES Tendo em vista que os roteadores operam ao nível de rede, eles utilizam os endereços contidos no cabeçalho do protocolo de rede para poder determinar para qual nó de rede um pacote deve ser encaminhado. Os roteadores são, portanto, responsáveis pelo roteamento dos pacotes entre redes locais (LAN’s) e redes de longa distância (WAN’s).

FUNCIONALIDADES Determinação das melhores rotas: O conceito de métrica e o conceito de tabelas de roteamento. Métrica é o padrão de medida usado pelos algoritmos de roteamento para determinar o melhor caminho para o percurso entre a origem e o destino da informação. Roteamento é a ação realizada por um roteador e consiste em encaminhar pacotes, baseado em seus destinos, para interfaces de rede ou outros roteadores.

Todo computador conectado a uma rede, como a Internet, por exemplo, possui uma tabela de roteamento. Esta tabela consiste em uma lista de destinos com seus respectivos caminhos, sendo consultada sempre que um dado vai ser enviado através da rede. Esses caminhos podem ser interfaces de rede (isto é, redes às quais se está diretamente conectado) ou endereços de outros roteadores (que também possuirão uma tabela de roteamento para decidir qual caminho tomar).

BACKBONES No contexto de redes de computadores, o backbone (traduzindo para português, espinha dorsal) designa o esquema de ligações centrais de um sistema mais amplo, tipicamente de elevado débito relativamente à periferia (rede de computadores a baixo dele). Causadores dos grandes “gargalos” da internet ou redes de computadores.

CIDADE PLC POWER LINE COMUNICATION

BackBone