Constituição em 29 de janeiro de 2014 cooperativas.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Desenvolvimento Local & Territórios
Advertisements

Bases de Serviços de Apoio a Comercialização
BASES DE SERVIÇO DE COMERCIALIZAÇÃO – BSC’s caminhos e estratégias para constituição dos SISTEMAS ESTADUAIS DE COMERCIALIZAÇÃO – SECAFES.
Algumas provocações para se pensar DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL
PERSPECTIVAS POLÍTICAS PARA O COOPERATIVISMO SOLIDÁRIO
SEMINÁRIO: POLÍTICAS PÚBLICAS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA
A FETRAF-SUL avalia que vive-se uma crise de MODELO AGRÍCOLA PRODUTIVO. Esta crise é caracterizada por: Uma agricultura que causa grande impacto ambiental,
SECRETARIA NACIONAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA AGENDA TERRITORIAL – EJA
Seminário SANTA CATARINA ECONOMIA E MEIO AMBIENTE Macro diretriz: Aumentar, de forma sustentável, a competitividade sistêmica do estado Áreas de.
AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE Diretrizes e estratégias
UMA ECONOMIA EMANCIPATÓRIA NA PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
SECRETARIA NACIONAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA
A Promoção da Prática Baseada em Evidências em Nível Global através da Pesquisa: como eliminar lacunas no financiamento e na publicação Moisés Goldbaum.
Rio de Janeiro, 6 de julho de 2011
Novas Perspectivas de Apoio e de Avaliação de Políticas para MPEs em Arranjos Produtivos Locais Seminário RedeSist-SEBRAE Rio de Janeiro, 4 de julho de.
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL, PESCA E COOPERATIVISMO
Adequação das instituições estaduais de Ater, pesquisa e das representações dos trabalhadores frente ao desafio de uma Novo Brasil Rural e Pesqueiro Sustentável.
ADÃO CARLOS DOS SANTOS - SECRETÁRIO
O SIES e a a construção de
CONTAG Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura
III CONGRESSO INTERNACIONAL BRASIL COMPETITIVO
Economia Solidária Brasil e Luxemburgo
Papel do cooperativismo no desenvolvimento local/regional
Histórico Até 2003 Projetos de Financiamento pelo PRONAF Cama e Café
Desenvolvimento e Capacitação: o papel da gestão de pessoas
O nutricionista contemporâneo: muito além da prescrição da dieta...
AGRICULTURA FAMILIAR IICA-BR Março/2006.
Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial
AGRICULTURA FAMILIAR, EVOLUÇÃO DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL NO BRASIL FISENGE - Salvador/BA 06 de novembro de 2009.
Promoção compartilhada entre Poder Público e Sociedade Civil: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA e Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural.
Por Leandro Kechner e Renata Araujo
5ª CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS 5ª CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE ARRAJOS PRODUTIVOS LOCAIS PRÉ-EVENTO 1º ENCONTRO DOS NÚCLEOS ESTADUAIS.
NÚLEO DE AÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – POEMA Oficina para subsidiar a elaboração da estratégia de divulgação da Fase II do SPC&T/PPG7.
Premissas Dados das Microrregiões.
PLANEJAMENTO MDA Ministério do Desenvolvimento Agrário.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO
GRUPOS AGÊNCIAS DE FOMENTOS Conquistas: Processo histórico de maior participação dos trabalhadores (as); Aumento de parcerias com o poder público; Ampliação.
COOPERAÇÃO BRASIL-CANADÁ Intercâmbio de conhecimento para a promoção de equidade de gênero Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica Brasil,
Seminário Nacional de Gestão Estadual da Educação Profissional
Plano Nacional de Assistência Técnica e Extensão Pesqueira e Aqüícola
Agregação de Valor e Consolidação de Mercados Sustentáveis
FÓRUNS DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ESTRATÉGIA DE FORTALECIMENTO DA GESTÃO DO SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA NO SUS AVANÇOS Apreciação para aprovação.
Comissão de EJA de Alagoas
Associação de Empreendimentos no Comércio Justo e Solidário – ECOJUS-BRASIL Dinilson Debiasi 24 de outubro de 2007.
Hacia la internalización de la Recomendación 193 de la OIT: Promoción de las Cooperativas Conferencia Intergubernamental SESSÃO BRASILEIRA.
ANTECEDENTES HISTÓRICOS
AGRICULTURA FAMILIAR NO BRASIL
POLITICAS PUBLICAS E O PAPEL DO COOPERATIVISMO SOLIDARIO AILTON CRODA PRESIDENTE CONFESOL
Fórum Brasileiro de Economia Solidária= FBES
Histórico do SS no MPPR A CF/88, deu nova conformação ao Ministério Público definindo-o em seu artigo 127 como: “uma instituição permanente, essencial.
Universidade de Brasília. CDT Criação do CDT Ato da Reitoria nº 011/86 de 24 de Fevereiro de 1986, assinado pelo Reitor Cristovam Buarque. Regimento Interno.
Objetivo Formular uma Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável e Solidário para o Brasil Rural que contemple as diversidades sociais e regionais.
Janeiro de 2013 Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária.
P RONATEC C AMPO Acadêmicos: Cristiano, Lenise, Jonathan, Rodrigo.
Economia Popular Solidária
5ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional
Políticas Públicas e Economia Solidária Profª Dra. Vera Schmitz Curso de Escola de Formação Fé, Política e Trabalho 2009.
Escola de Formação Fé, Política e Trabalho
CÁRITAS BRASILEIRA MISSÃO TESTEMUNHAR E ANUNCIAR O EVANGELHO DE JESUS CRISTO, DEFENDENDO E PROMOVENDO A VIDA E PARTICIPANDO DA CONSTRUÇÃO SOLIDÁRIA DE.
Economia Solidária: Outra economia acontece
HISTÓRIA E MISSÃO DA CAIXA Preparatório concurso CAIXA - ABRIL/2012.
POLÍTICA DE APOIO À COMERCIALIZAÇÃO, AO ASSOCIATIVISMO E AO COOPERATIVISMO PARA A PRODUÇÃO AGROECOLÓGICA Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria.
Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural.
CONFERÊNCIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL PLANO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO BRASIL RURAL.
SISTEMA INTEGRADO DE COMERCIALIZAÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR E DA ECONOMIA SOLIDÁRIA SICAFES (PROPOSTA INICIAL/NOME SUGESTÃO) UM SISTEMA QUE USA A INTERNET.
Projeto Pólos de Biodiesel Centro-Sul e Norte. Apresentação Parceria entre Plural Consultoria, Pesquisa e Serviços e Ministério do Desenvolvimento Agrário;
SISTEMA CONTAG DE ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO – SEC. DE POLÍTICA AGRÍCOLA - CONTAG –- 1 SISCOP SISCOP.
Departamento de Organização do Sistema Financeiro Luiz Edson Feltrim Chefe COLÓQUIO COOPERATIVISMO Desafios e Oportunidades Estímulo ao Cooperativismo.
18/6/20161 Acordo para o Desenvolvimento Sustentável Compromisso do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social e de 73 Organizações da Sociedade Civil.
Capacitação de Técnicos em Associativismo 12 de maio de 2016.
Transcrição da apresentação:

Constituição em 29 de janeiro de 2014

cooperativas

UNICOPAS Representa mais de cooperativas solidárias nos mais diferentes setores da economia; COOPERATIVISMO SOLIDÁRIO. Engloba um público de aproximadamente associados entre Agricultores (as) Familiares, Assentados (as) da Reforma Agrária, Quilombolas, Pescadores (as) Artesanais, Trabalhadores do campo, das florestas e das cidades organizados segundo diretrizes do COOPERATIVISMO SOLIDÁRIO.

MISSÃO DA UNICOPAS SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO. Articular, integrar e representar as organizações do Cooperativismo Solidário Brasileiro, a fim de tornar este modelo de organização um instrumento popular de desenvolvimento local SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO.

RAMO CRÉDITO -Ramo crédito: Instrumento de organização fundamental para promoção do desenvolvimento na Agricultura Familiar e das iniciativas de Economia Solidária. -Cooperativas de Crédito e CONFESOL: um meio organizativo reconhecido no Brasil (Governo, Ministérios, Bancos) e no Mundo (Outros Países, FAO...). -Uma ancora essencial para desenvolvimento de outros ramos cooperativos: Produção (leite, café, cereais), Ater, Habitação.... existentes na UNICAFES, CONCRAB e na UNISOL

AVANÇOS NO RAMO CRÉDITO -Nacionalmente articulou-se em diferentes centrais estaduais, regionais e constituiu a ANCOSOL; -Buscando articulação representativa ajudou fundar a UNICAFES; -Avançou a sua matriz de interação e constituiu a CONFESOL; -Ampliou processos de parceria para expansão em diversas regiões prevendo abrangência em diversos Estados do País; -Concretizou parcerias com bancos públicos e privados: -BANCO CENTRAL, BANCO DO BRASIL, BNDES, BRDE.... -Inovou com o desenvolvimento de software próprio; -Profissionaliza-se com inserção permanente de vários processos de normatização e gestão qualificada; -Realiza processos contínuos de formação cooperativista.

RAMO CRÉDITO e o FUTURO -Recentemente lideranças deste ramo ajudaram a fundar a UNICOPAS para defesa deste MODELO ORGANIZACIONAL; -Essa organização NACIONAL tem a missão de representar e consolidar um outros jeito de fazer cooperativismo com: -Auto Gestão (controle das lideranças); -Articulação em Rede (Cooperativas locais); -Gestão participativa (Envolvimento do Quadro Social);.... -Crédito para o fortalecimento das iniciativas locais da Agricultura Familiar e Economia Solidária

Integradas através de Central de Crédito e de Bases Regionais de Serviços Constituídas e dirigidas por Agricultores Familiares Amparadas por lei federal e autorizadas pelo Banco Central Um Sistema Integrado de Cooperativas de Crédito RAMO CRÉDITO e o FUTURO

Democracia Articulação com os movimentos populares Gestionada pelos associadosTransparênciaDescentralizaçãoSolidariedade e cooperaçãoSustentabilidade institucional RAMO CRÉDITO e o FUTURO

Como se eAGRICULTURA FAMILIAR E COM A ECONOMIA SOLIDÁRIA BRASILEIRA? O QUE MUDOU NESTE COOPERATIVISMO? RAMO CRÉDITO e o FUTURO

O desenvolvimento brasileiro vem sendo acompanhado por mudanças importantes, sobretudo no quadro social do país; Avanço da urbanização; Mudança dos padrões de produção; Melhoria da renda dos produtores e trabalhadores; Maior oferta de serviços sociais, com alguns desafios (mudança da estrutura fundiária, legislação sanitária...) Destaque-se ainda: – Avanço do agronegócio ( especialmente em certas regiões) – Busca de afirmação da agropecuária de base familiar (com características e trajetórias distintas nas diversas regiões) CONTEXTO DA AF

Agronegócio: modelo hegemônico de agricultura ampliou o controle de ponta a ponta do sistema alimentar e energético: - Controle dos insumos e do credito; - Controle dos recursos naturais; - Controle das políticas publicas; - Controle do padrão tecnológico; - Controle do mercado e da opinião pública; CONTEXTO DA AF

Esse modelo organizacional resiste LEI DA AGRICULTURA FAMILIAR - DAP PRONAF – SEAF – PGPAF - HABITAÇÃO; PAA/PNAE – BIODIESEL - SUASA REFORMA AGRÁRIA; CREDITO FUNDIÁRIO Esse processo demandou avanços nas estratégias de estruturação, gestão e organização das redes: Esse processo demandou avanços nas estratégias de estruturação, gestão e organização das redes: -Precisamos refletir sobre nosso SISTEMA Qual projeto queremos para as Cooperativas de Crédito da Agricultura Familiar e Economia Solidária?

Como enfrentamos o processo produtivo -Defendemos a produção sustentável; a diversificação; a autonomia produtiva? -Qual nossa estratégia para enfrentar a monocultura tradicional e o desequilíbrio do meio ambiente? -Quais estratégias estão sendo adotadas para maior qualidade de vida no campo e na cidade? -Como estamos nos comportando? Como estamos trabalhando o empoderamento das lideranças do Cooperativismo Solidário?

Como enfrentamos o processo organizativo -O PRONAF é um programa de fortalecimento ou de fragilização da agricultura familiar? -A relação com o Banco Central é trabalhada como processos necessário para fortalecimento da auto gestão? Buscamos meios para manter as lideranças na Governança das iniciativas locais? -AVANÇOS NA CONSTRUÇÃO DE METOLOGIAS PARA MANTER NOSSO JEITO DE FAZER COOPERATIVISMO OU ACEITAMOS A PRESSÃO DO MERCADO?

Como enfrentamos o processo de expansão -Que instrumentos são trabalhados para manter a origem e os diferenciais deste cooperativismo na EXPANSÃO? O que define a sustentabilidade e a viabilidade de uma cooperativa? -Quais estratégias são desenvolvimento para ampliar a os processos de gestão quadros de diretores buscando evitar os processos de centralização e co gestão? -Como se estímula o desenvolvimento local e a autonomia das cooperativas locais? -Como medimos a Credibilidade DO SISTEMA: - Adimplência x Gestão participativa x Padronização x Legitimidade Social...

Como podemos avançar neste cooperativismo? As politicas para Agricultura Familiar chegaram ao seu limite ou precisamos avançar na forma como trabalhamos com os associados? A inadimplência na Agricultura Familiar continuará crescendo? Qual nossa estratégia de fidelização do quadro social? Como avançar com crédito: CONCRAB: Assentamentos de Reforma Agrária UNISOL: Empresas recuperadas e iniciativas solidária O QUE NÃO PODEMOS PERDER?

Onde se concentra o diferencial e a viabilidade? Relações de proximidade com o quadro social. Fortalecimento social gera adimplência e viabilidade estrutural; Qualificação da gestão, eficiência técnica sem abrir mão do controle político descentralizado. Garantir estratégias para o empoderamento das lideranças na auto gestão cooperativa; Trabalho cooperativo com os excluídos e com aqueles que ainda não se relacionam com a cooperativa; Inovação sem perder o jeito de fortalecer o desenvolvimento econômico e social da Agricultura Familiar e Iniciativas de Economia Solidária; Porque somos necessários como Cooperativas de Credito? Quais contribuições temos a dar ao projeto político? O que nos diferencia das cooperativas tradicionais? Por que SOMOS COOPERATIVISMO SOLIDÁRIO? COMO CONTINUAR SENDO MODELO DE COOPERATIVAS?

Obrigado! Luiz Ademir Possamai