Escola Vivencial do GED Niteroi

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Transcrição da apresentação:

Escola Vivencial do GED Niteroi “A formação do responsável não termina nunca. Quanto mais estudar (os documentos da Igreja e os documentos do MCC), mais capacitado estará para servir. Aperfeiçoar os talentos deve ser uma tendência natural daquele que procura multiplicá-los, como o servo bom e fiel. (Lc 19, 11-27)” (Manual do responsável no Cursilho, pag.12)

A “PORTA FIDEI” E O MCC

O MOVIMENTO DE CURSILHOS DE CRISTANDADE DO BRASIL E O ANO DA FÉ O estudo deve ter como base a Carta Apostólica “PORTA FIDEI” e o subsídio que o MCC elaborou para as Escolas Vivenciais e Assembleias neste ano de 2013: "Do Jubileu para um novo Pentecostes". Trata-se apenas de um esquema que deve ser desenvolvido individualmente como aprimoramento pessoal, ou apresentado por um membro (ou por grupo) orientado pela Escola Vivencial. (origem: Cursilho de Vila Velha – ES)

INTRODUÇÃO “Porta Fidei”: carta apostólica de 11 de outubro de 2011, escrita pelo Papa Emérito Bento XVI. Pela carta “A porta da fé”, o Papa convoca a Igreja a viver o Ano da Fé (11/10/12 a 24/11/13). O MCC é convocado, já que é Igreja, a inserir seus testemunhos de fé na proposta de conversão de pessoas, nos encontros com Jesus Cristo e na evangelização ambiental.

CONTEÚDO DA CARTA 1. Professar a Trindade – Pai, Filho e Espírito Santo – é abrir a Porta da Fé aos pagãos. 2. Vivemos uma “crise de fé”, mas estamos mais preocupados com as consequências do que com a fé. 3. Alimentar o “crer” – a fé em Jesus – é a resposta que Ele nos dá para o caminho da salvação.

CONTEÚDO DA CARTA 4. A proclamação de um “Ano da Fé” trouxe um tempo de particular reflexão e redescoberta da fé à Igreja. 5. O Ano da Fé “coincide” com o cinquentenário da abertura do Concílio Vaticano II, ressaltando a importância de seus escritos. 6. O Ano da Fé é convite para uma autêntica e renovada conversão ao Senhor.

CONTEÚDO DA CARTA 7. Precisamos redescobrir a alegria de crer e reencontrar o entusiasmo de comunicar a fé. 8. Convoca todas as comunidades, eclesiais ou não, a fazer publicamente a profissão do Credo. 9. Sugere, como atitudes para o Ano da Fé, confessar, celebrar e testemunhar a fé, de modo criativo e generoso.

CONTEÚDO DA CARTA 10. Percurso para compreensão da fé: 1º passo: Acredita-se com o coração e professa-se pela boca. 2º passo: Professar com a boca implica em testemunho e compromisso públicos. 3º passo: Importância de crer em quem crê, como na igreja, ouvir a Igreja e aqueles que crêem. 4º passo: Crer com inteligência, se formando nos conteúdos da fé. 5º passo: Reconhecer o “preâmbulo da fé”, (ou seja, a busca que move as pessoas (CRISTÃS OU NÃO) ao encontro com o mistério da vida) como porta para o caminho que leva a Deus.

CONTEÚDO DA CARTA 11.  Ressalta a importância do Catecismo da Igreja Católica (CIC) para o ensino da fé, pois é norma segura, onde o crente deve se reconhecer. 12. Sugere o incentivo ao estudo do CIC, sem medo, pois a ciência e a fé tendem para a verdade. 13. Salienta que a história do Povo de Deus é marcada por milhares de exemplos de fé. 14. Lembra-nos da proximidade entre fé e caridade, cuja separação não promove frutos. 15. Convite para a constante “procura da fé” e não indolentes na fé.

ALGUMAS RESSONÂNCIAS DA “PORTA FIDEI” SOBRE O MCC Em relação a definição do MCC: Movimento Eclesial: pressupõe fazer parte da igreja e aderir as suas motivações; ainda, por ser movimento... pode mudar sua prática, se adequando a caminhada. EX.: Profissão de fé (credo) pública. (nº 8) Método Querigmático-Vivencial: A igreja é convocada, e com ela os movimentos, a anunciar Jesus (querígma), não de forma teórica, mas vivencial, com o testemunho, a todos (nos ambientes). (nº 7)

ALGUMAS RESSONÂNCIAS DA “PORTA FIDEI” SOBRE O MCC Em relação a definição do MCC: Facilita a vivência e a convivência do fundamental cristão: A vivência em Cristo exige uma convivência cristã (coletiva). O agir coletivo traz maior eficácia já que é comunitário. (nº 10.3) Ajudando a descobrir a vocação pessoal, respeitando-a: Na intenção de servir de orientador na direção da “porta da fé” o MCC se renova para promover o encontro com Cristo, suscitando, a seu tempo, a vocação pessoal. (nº 6)

ALGUMAS RESSONÂNCIAS DA “PORTA FIDEI” SOBRE O MCC Em relação a definição do MCC: Criando núcleos de cristãos que fomentem de evangelho os ambientes: A intenção do “Ano da Fé” é a reflexão e a redescoberta da fé, da Igreja, e, nenhum lugar melhor para isso acontecer do que nos núcleos que, por serem formados por cristãos, são igreja. (nº 4)

SUGESTÕES PRÁTICAS PARA CONFISSÃO DE FÉ PELO MCC No Pré-Cursilho:  Além dos batizados afastados (cuja fé diminuiu ou é negada), sugere-se o convite aos que atravessam uma “crise de fé”, reencontrando Jesus. Aproximar-se (e, porque não, acolhê-los) dos que professam outra fé, outra religião, dos que não creem ou são indiferentes. (nº 10.5)

SUGESTÕES PRÁTICAS PARA CONFISSÃO DE FÉ PELO MCC No Cursilho:  Potencializar, nas mensagens, o testemunho de uma vida de fé em Jesus, ao invés de contarem episódios de alcance de graças.

SUGESTÕES PRÁTICAS PARA CONFISSÃO DE FÉ PELO MCC No Pós-Cursilho: Estudo do CIC nas escolas, promovendo o conhecimento sistemático da fé. (nº 11) Promoção da caridade, deixando de ser apenas discípulo, mas muito mais missionário. (nº 14) “Recitação” do Credo, após a oração do Espírito Santo, acrescentando ao final: “creio, Senhor, mas aumentai a minha fé”; em todas as reuniões, encontros e ultreias.

Conclusão Conhecemos mais ou menos a teoria. Na prática, sentiremos com frequência a insegurança. Despertar a fome de Deus, esta é a nossa tarefa. Deus e a Sua graça decidirão em última instância, “quem é que vai nessa barca de Jesus”. (Ideias Fundamentais do Movimento de Cursilhos de Cristandade)