Pontifícia Universidade Católica de Goiás

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Transcrição da apresentação:

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Processos de Fabricação I Prof. Jorge Marques dos Anjos Aulas 29 Soldagem e Corte a Plasma Fonte: Marques, Paulo Villani. Soldagem: Fundamentos e Tecnologia. Belo Horizonte: UFMG, 2005

Soldagem a Plasma PAW - plasma arc welding (soldagem a arco plasma)

Soldagem a Plasma - Fundamentos e Características Produz a união das peças por fusão, através da abertura de um arco elétrico entre um eletrodo de tungstênio não consumível e a peça (arco transferido) ou entre o eletrodo e o bocal constritor (arco não transferido), sob uma atmosfera de proteção gasosa; O arco não transferido permite a soldagem de materiais não condutores elétricos, não metálicos; Boa penetração; Baixa ZTA;

Soldagem a Plasma – Características, Aplicações e Restrições. A fonte de calor, muito estável, permite uso de correntes baixíssimas (< 1 ampère) e com isso a soldagem de chapas muito finas (< 0,5 mm), quase impossíveis de soldar por outros processos a arco; Soldagem em qualquer posição; Velocidades elevadas de soldagem, alta produtividade; Menor energia de soldagem; Maior precisão dimensional da peça soldada; Custo elevado de equipamentos; Exige maiores cuidados operacionais.

Soldagem a Plasma - Como Funciona São utilizados dois fluxos de gases: 1. gás de plasma: circunda o eletrodo e sai por um bocal constritor, na forma de um jato de gás superaquecido (plasma). Este gás deve ser inerte. O gás mais utilizado é o argônio. Hélio, nitrogênio e misturas destes podem ser utilizados. 2. gás de proteção: passa por um bocal externo, concêntrico ao bocal constritor e cobre toda a região da solda, podendo ser gás inerte ou mistura de gases.

Corte a Plasma O jato de plasma funde o metal de base e o expulsa com grande eficiência, resultando em uma superfície com excelente acabamento, precisão dimensional, pouca distorção e pequena ZTA (zona termicamente afetada). O processo permite o corte de chapas de até 40 mm, sendo mais utilizado no corte de chapas finas.

Processo manual ou automatizado (CNC)

Soldagem Plasma Vantagens e limitações Aplicações Altas velocidades, maior produtividade Menores distorções Permite solda de baixíssimas espessuras . Menor contaminação de tungstênio (em relação ao TIG) Automatização razoavelmente fácil. Menor ZTA Com arco não transferido permite a solda de materiais não condutores elétricos Investimento elevado de equipamentos (5 a 10 vezes o TIG) Parâmetros e operação manual mais difícil Maior necessidade de manutenção da tocha (limpeza dos bicos ) Maior consumo de gases Soldagem de aços carbono, aços ligas, aços inoxidáveis, ligas refratárias, ligas de titânio . Soldagem de não metálicos, com arco não transferido. Pode substituir praticamente toda a soldagem TIG Soldagem de finas espessuras (acima de 0,03 mm) Soldagem de grandes espessuras (até 8 mm) em junta de topo sem necessidade de chanfro. O TIG fica limitado em 3,5 mm.