PROCEDIMENTOS DE PISTA Manuseios dos Equipamentos de solo, Segurança e Equipamentos de Apoio.
INTRODUÇÃO Técnicas de manutenção em aeronaves; Apoio de serviços; Equipamentos de solo; Equipamentos para movimentação de aeronave; Inúmeros equipamentos de solo; Riscos no manuseio dos equipamentos e aeronaves; Técnicos com conhecimentos dos procedimentos usados na segurança na manutenção, táxi, testes e uso dos equipamentos; Instruções de procedimentos iniciais para motores convencionais, turboélice e turbojato. Guia geral, para familiarizar com os métodos e procedimentos típicos; e Instruções detalhadas para o manuseio de um tipo específico de motor, deverá ser consultado nos manuais instruções do fabricante.
ANTES DA PARTIDA NO MOTOR DO AVIÃO Manual de Instruções; Nariz do avião para o vento; Danos pessoais ou materiais; Fonte elétrica; Extintor de incêndio; Áreas em volta da aeronave livre, limpa, e etc... Esses procedimentos aplicados antes da partida são válidos para todos os motores convencionais, turboélice e turbojatos; MOTOR RADIAL: cortado no mínimo 30min; chave de ignição off, girar a hélice 3 a 4 voltas completas (calço hidráulico); O CALÇO HIDRÁULICO: É detectado pelo esforço anormal ou parada brusca da hélice; e NUNCA se usa força para girar a hélice quando for detectado um calço hidráulico.
CALÇO HIDRÁULICO Ocorre em motores a pistão devido a: Entrada de água ou acumulação de óleo; Empeno das bielas; e Travamento do motor.
ELIMINAÇÃO DO CALÇO HIDRÁULICO Girar a hélice no sentido normal, NUNCA no sentido oposto (SE NÃO INJETARÁ ÓLEO DO CILINDRO NO INTERIOR DO TUBO DE ADMISSÃO); o líquido voltará para o cilindro, podendo ocorrer outro calço hidraulico completo ou parcial; e Remover as velas dianteiras e traseiras dos cilindros inferiores;
PARTIDA NOS MOTORES CONVENCIONAIS (PISTÃO) Instruções do fabricante(Checklist); Normais em baixa temperatura; Afastamento do avião de qualquer material, antes de girar o motor; Fonte elétrica , fins poupar as baterias do avião; Equipamentos elétricos não necessários, devem ser desligados;
VÍDEO MOTOR CONVECIONAL
PROCEDIMENTO PARA GIRAR O MOTOR RADIAL Bomba auxiliar; Controle da mistura na posição carburador-motor; REGRA GERAL Marcha lenta – Carburadores tipo pressão; Mistura rica – Carburadores do tipo bóia; Manete para posição – 1.000 rpm para 1200rpm; Pré-aquecimento – posição frio (evitar danos e incêndio no retorno de chamas). DEVERÁ SER USADO DEPOIS QUE O MOTOR ESTIVER AQUECIDO, pois previne a vaporização combustível, a carbonização das velas, formação de gelo, além de eliminá-lo no sistema de indução; Ligar o motor de partida, depois que as hélices tiverem feito pelo menos duas voltas completas LIGAR O INTERRUPTOR DE IGNIÇÃO; Motores com VIBRADOR DE INDUÇÃO chave posição AMBOS; Motor com MAGNETO ACOPLADOR DE IMPULSO, chave de ignição para PARTIDA; Não acionar o motor por mais de 1 minuto (duas tentativas sucessivas); Injetor de combustível – 1 a 3 acionamentos;
PARTIDA MANUAL O motor é acionado girando a hélice; Combustível ligado, ignição off, manete de combustível off e freios aplicados; PREOCUPAÇÕES DEVEM OBSERVADAS PARA EVITAR ACIDENTES: Chave dos magnetos off (princípio de curto-circuito de corrente); MAGNETO: gera uma tensão extremamente alta, essa tensão faz com que a faísca passe pelo vão da vela, no qual ajuda o combustível no motor a entrar em ignição; Local onde vai girar a hélice; (firme, grama escorregadia, lama, lubrificantes ou cascalhos soltos, NUNCA PERMITA QUE SEU CORPO FIQUE NO PERCURSO DA HÉLICE; Extintor de fogo no motor;
MAGNETO Gera tensão; A tensão faz com que a faísca passe pelo vão da vela , ajudando o combustível no motor a entrar em ignição.
EXTINÇÃO DE FOGO NO MOTOR Em todos os casos um bombeiro deve estar a postos com um extintor de CO2; Ele deve estar familiarizado ; Direcionar o jato de CO2 na tomada de ar do motor e no sistema de exaustão;
MOTORES TURBOÉLICE
MOTORES TURBOJATO MOTORES TURBOJATO Atentar para procedimentos antes da partida; Partida quente – motor funciona, mas temperatura, combustível-ar excessivamente rica, corta-se o motor; Partida falsa ou interrompida – RPM baixa (marcha lenta); Motor não pega – falta de combustível, falha da fonte de força elétrica, falha do sistema de ignição, (15 seg. partida sica) e 30 seg. após tentar outra partida.
OPERAÇÃO DE PRÉ-VOO Não requer aquecimento de pré-voo; Área de cheque em torno das turbinas deve estar livre tanto de pessoal como de equipamentos soltos; Verificar na área onde são feitos os testes dos motores, quanto à limpeza (porcas, parafusos, pedras, farrapos de pano ou outros materiais soltos); Drenar os tanques de combustíveis; quanto à presença de água, etc... Inspecionar visualmente as palhetas dianteiras do compressor e entrada das aletas-guia ; e Checar o compressor quanto a livre rotação.
PARTIDAS PROBLEMÁTICAS – PARTIDA QUENTE: Razão ar-combustível não ideal; Corta-se o motor. 2) - PARTIDA FALSA OU INTERROPIDA R.PM. Muita baixa ; Corta-se o motor; 3) – O MOTOR NÃO PEGA: Falta de combustível; Força elétrica insuficiente; Partida seca – 15 seg para drena o combustivel acumulado; Espera 30 seg para nova partida.
FORÇA ELÉTRICA Variam em tamnho e tipo; Classificadas como rebocadas ou com tração própria.
FORÇA HIDDRÁULICA Testes hidráulicos portáteis – deversos tamnhos; Drena, filta, reabastece e testa.
UNIDADES DE AR CONDICIONADO E DE AQUECIMENTO Equipamentos de solo para suprir ar condicionado e aquecimento das aeronaves; Variam em tamanho e marcas.
FONTES DE AR PARA PARTIDAS Fornecem suprimento de ar comprimido, para operar motores de partida pneumáticos em motoreswturboélice e turbojato.
EQUIPAMENTO DE PRÉ-LUBRIFICAÇÃO MOTORES CONVENCIONAIS: em motores novos ou estocado ou parado por longo período, antes partida deve-se fazer a pré lubrificação.
ABASTECIMENTO DE AERONAVES Checar; Cuidados com a segurança e etc...
TIPO DE INCÊNDIO ANPCI – três tipos básicos; Classe A: materiais comuns, madeira, tecida, papel e de revestimento interno, etc... Classe B: produtos inflamáveis do petróleo ou líquidos combustíveis como graxas, solventes, tintas, etc... Classe C: equipamentos elétricos energizados. (desenergizados às classes A e B podem ser aplicados); Classe D: fogo em matais inflamáveis (magnésio), não é considerado um tipo básico, por está associada a um incêndio classe A,B ou C
EXTINÇÃO DE INCÊNDIO Três fatores para o fogo: oxigênio, calor e combustível: Tipos de incêndio x agente extintor: FOGO CLASSE A: extintores de água, e os extintores classe B e C, também são eetivos, (abaixa a temperatura); FOGO CLASSE B: dióxido de carbono (CO2), hidrocarbonos halogenados (Halons) e Pó químico seco. O de ESPUMA é efetivo em grande quantidade de espuma; FOGO CLASSE C: dióxido de carbono (CO2), fiação; FOGO CLASSE D: pó químico (fogo em metais).
VERIFICAÇÃO PERÍODICA DOS EXTINTORES DE INCÊNDIO O extintor adequado no local correto; Selos de segurança intactos; Remover toda sujeira e ferrugem externa; Manômetro na faixa operacional; Bico desobstruído.
MARCAS RECOMENDADAS PARA INDICAR A APLICABILIDADE DO EXTINTOR Padrão NFPA-10; Marcação de extintores e locais; Decalques, pinturas, etc...
EXTINTORES PARA AERONAVES O fogo é uma das maiores problemas para as aeronaves – seja em voo ou no solo; Os sistemas de decteção e extintição de fogo, RBHA’s; A Associação Nacional de Proteção Contra Fogo: tipo, capacidade, localização e quantidade dos extintores manuais.
ABASTECIMENTO DE ÓLEO NAS AERONAVES Pré-voo; Nos serviços de manutenção; Atentar óleo a ser utilizado sempre para a especificação do óleo a ser utilizado.
SEGURANÇA NA MANUTENÇÃO Um suprimento; Limpeza no local de trabalho; Troca de turnos; Faixas de segurança; Fios de força; Sistema de ar comprimido; Poças de óleo e graxa; Montagem de pneus de aeronaves; Ancoragem de aeronaves (pontos, cordas, cabos, correntes, todas estão especificadas em manuais); Reboque de aeronaves; Taxiamento de aeronaves; Sinais; Levantamento da aeronave nos macacos; Tempo frio (bloqueios, anticogelantes-glicol, pranças, de madeira.