PROJETO ACT (AMIGAS DO CROCHÊ E TRICÔ):

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Transcrição da apresentação:

PROJETO ACT (AMIGAS DO CROCHÊ E TRICÔ): - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - PROJETO ACT (AMIGAS DO CROCHÊ E TRICÔ): uma atividade de grupo baseada na integração e planejamento entre os profissionais da saúde com a comunidade local do ESF Jardim Primavera - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Coordenadora do projeto: Angela Mara Dall’ Agnol - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ESF JARDIM PRIMAVERA Secretaria Municipal de Saúde de Gaspar, 2009 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

INTRODUÇÃO - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - De que maneira promover a melhor qualidade de vida e prevenir possíveis agravos à saúde mental na atenção integral da Estratégia da Saúde da Família (ESF)? - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Trabalho da professora artesã: D. Irene ACT: amigas do crochê e tricô - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Trabalho da professora artesã: D. Irene Aspectos históricos do projeto: Primeiro encontro realizou-se no dia três de março de 2009 e contou com a participação de seis integrantes Terças-feiras, no período vespertino ( das 13h às 16h30min). - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Observação Importante O projeto foi destinado às pacientes que procuraram a Unidade de Saúde inicialmente com queixas psíquicas (relacionadas com sintomas ansiosos ou depressivos) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Patologia subdiagnosticada TMC: Transtorno Mental Comum - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Patologia subdiagnosticada Prevalência no sexo feminino Dados atuais: pesquisa demonstrou que 50 % dos pacientes que procuram os ESFs, são considerados portadores de TMC. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - A articulação entre saúde mental e atenção básica foi nosso grande desafio - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Justificativa - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Concretizar o objetivo básico do Programa de Saúde da Família 2. Conquista de intervenções em saúde mental em nível de atenção básica 3. Trabalha o conceito de noção ampla de saúde mental 4. Ampliar outros projetos como este nas outras Unidades de Saúde do município de Gaspar. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Objetivos gerais - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ***Conhecer as características sócioeconômicas das integrantes do grupo AMIGAS DO CROCHÊ E TRICO e correlacioná-las com os casos diagnosticados de Transtorno Mental Comum . ***Propiciar, também por meio de troca de experiências das integrantes desse grupo, a promoção à saúde e prevenção de patologias ***Refletir sobre as possíveis intervenções em saúde mental na Atenção Primária à Saúde visando à superação do modelo psíquico medicalizante e hospitalar. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Delineamento do estudo METODOLOGIA - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Delineamento do estudo Descritivo Projeto-ação - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Sujeitos da pesquisa Além dos profissionais da saúde Todas as participantes do grupo ACT - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Instrumentos para a coleta de dados: a observação a entrevista o depoimento. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Nome: Idade: Profissão: Escolaridade: Renda mensal: ENTREVISTA - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Nome: Idade: Profissão: Escolaridade: Renda mensal: 1.O que levou a senhora a procurar o grupo AMIGAS DO CROCHÊ E TRICÔ? 2. A senhora acha que este grupo te ajuda de alguma forma? Tem algum problema de saúde que o médico tenha te falado? Faz uso regular de algum medicamento? - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

DESENVOLVIMENTO E METODOLOGIA - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Análise de dados: Banco de dados com as entrevistas gravadas e transcritas e os depoimentos escritos - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

RESULTADOS Perfil social das participantes - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Perfil social das participantes - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

1- Faixa etária Faixa etária predominante: 48 a 56 anos - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Faixa etária predominante: 48 a 56 anos Estudo ROCHA & FRANÇA, 2006 que justifica que o TMC é uma conseqüência da maior vulnerabilidade decorrente do aumento da faixa etária - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

2- Escolaridade Baixo grau de escolaridade - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Baixo grau de escolaridade Resultado ratificado por OLIVEIRA, ATAÍDE & SILVA, 2004 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

2- Estado civil - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Resultado contrário ao estudo de FILHO, ROCHA & FRANÇA, 2006 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

4- Profissão - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Resultado ratificado por OLIVEIRA, ATAÍDE & SILVA, 2004 : justificou que o aparecimento de sintomas psíquicos está relacionado com a busca por uma melhor qualidade de vida - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

RESULTADOS Entrevista - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Entrevista - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

vontade de aprender o tricô e crochê - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - lazer, autoajuda falta de companhia e vontade de aprender o tricô e crochê - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

“Isso me ajuda que é uma beleza. Melhor que remédio, viu!” (R,68anos) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - “ Isso me faz muito bem. Eu adoro. Fiz muitas amigas. Assim, meu sono, precisa de ver! Ficou muito melhor ” (R,68anos) “Isso me ajuda que é uma beleza. Melhor que remédio, viu!” (R,68anos) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - (...)sim, hoje sou muito mais animada. Antes eu era ruim hein! Muito carrancuda.” (J, 54 Anos) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

RESULTADOS Depoimentos - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Depoimentos - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Profissional da área médica - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Profissional da área médica Profissional da enfermagem - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Agente de saúde - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Conclusão - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

O grupo AMIGAS DO CROCHÊ E TRICÔ vem conseguindo atingir seus objetivos !!!! - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Promove melhoria na qualidade de vida das integrantes ACT - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Promove melhoria na qualidade de vida das integrantes Fornece subsídios para o aperfeiçoamento dos atendimentos em saúde mental em nível de Atenção Primária Os dados obtidos devem ser publicados para que possam ser usados para cunho comparativos com outros futuros trabalhos - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Agentes comunitários: Professora Irene Demer/ SDS- Política do Idoso - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Participantes: Técnica de enfermagem: Daniela Lanser Auxiliare de enfermagem: Bianca Keller Auxiliar de limpeza: Olga Raulino Agentes comunitários: Jurandir F.A. de Souza Adalgisa B. Machado Maria Lúcia Deschamps Beloni A. Proencio Rita T. P. Fuchs Médico da Saúde da Família: Fabiano Nunes Auxiliar de Dentista: Daniele C. Codeiro Dentista: Dagobert Muhlebach Acadêmica de medicina: Ana Cláudia V. Raduan - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Comunidade local/ Professora Irene Demer/ SDS- Política do Idoso - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Referências bibliográficas - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - COIMBRA, V.C.C. et al. - A Atenção em saúde mental na Estratégia Saúde da Família. Revista Eletrônica de Enfermagem, Goiânia, v.07, n.01, 2005 DIMENSTEIN, A. et al. - Demanda em saúde mental em Unidades de Saúde da Família. Mental, Barbacena, ano III, n.5, 2005 FILHO, N.G.V.; ROCHA, E.C.; FRANÇA, E.M. - Saúde Mental na prática da atenção integral do Programa de Saúde da Família - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - MARAGNO, L. et al. - Prevalência de transtornos mentais comuns em populações atendidas pelo Programa Saúde da Família (QUALIS) no município de São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.22, n.08, 2006 OLIVEIRA, A.G.B.; ATAÍDE, I.F.C; SILVA, M.A. – A invisibilidade dos problemas de saúde mental na Atenção Primária: O trabalho da enfermeira construindo caminhos juntos às equipes de Saúde da Família. Texto & Contexto Enfermagem, Florianópolis, vol. 13, n.004, 2004 SILVA, E.L.; MENEZES, E.M. - Metodologia da Pesquisa e Elaboração de Dissertação. 3ª edição revisada e atualizada. Florianópolis: UFSC, 2001