2ª geração do Modernismo Profª Caroline B. da Costa
2ª geração do Modernismo Amadurecimento e aprofundamento das conquistas da geração de 22; Poesia: Verso livre e poesia sintética Tentativa de explorar e de interpretar o estar-no-mundo; Literatura mais construtivista e politizada;
2ª geração do Modernismo Representantes: Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles, Vinícius de Moraes e Alcântara Machado. A segunda geração da poesia modernista É modernismo mais maduro Que da primeira geração. Vinícius, Cecília e o grande Drummond! Poetas do tempo de uma crise mundial Poetas do tempo de uma crise mundial.
2ª geração do Modernismo Prosa: Geração regionalista Manifesto Regionalista de 1926 – Recife – “desenvolver o sentimento de unidade no Nordeste” Trabalhar em prol dos interesses da região nos seus aspectos diversos: sociais, econômicos e culturais.
2ª geração do Modernismo Representantes: Jorge Amado, Graciliano Ramos, Rachel de Queiroz, José Américo de Almeida, José Lins do Rego, Érico Veríssimo (único que não escreve sobre fatos do Nordeste).
A segunda geração da prosa do Modernismo Por muitos será chamada também de regionalismo É o romance de 30, prosadores nordestinos Fase que será nomeada também de neorrealismo. O grande autor dessa fase é Graciliano Ramos Escritor de “Vidas secas”, Sinhá Vitória e Fabiano Com a cachorra baleia fugindo da fome agreste A seca que deixa o homem feito bicho no Nordeste. Criou ainda “São Bernardo”, história de Paulo Honório Que casou com Madalena mas causou o seu velório Graciliano ainda fez “Angústia” e “Gaités” Também “Memórias do Cárcere”, este auto nota 10 Outro escritor dessa fase é o baiano Jorge Amado Que fez “Terras do sem fim” um romance arretado Jorge mesmo se define um romântico e sensual Que fala sobre Ilhéus e sobre o ciclo do cacau. Também José Lins do Rego é segunda geração Que produziu “Fogo morto” que é o engenho em extinção Zé Amado, Iolanda, Vitorino capitão O engenho decadente e a usina em ascensão Finalmente nessa fase temos Rachel de Queiroz Que em seu romance “O quinze” deu à mulher sua voz O único autor do sul de destaque em tal momento É o grande Érico Veríssimo, autor de “O tempo e o vento”.