Uma pequena história da música Da Idade Média até o século XX

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Transcrição da apresentação:

Uma pequena história da música Da Idade Média até o século XX

Idade Média Melodia e fé Cristianismo – arte com objetivo de exteriorizar sensações e integração religiosa. Principalmente música vocal - hinos e cânticos inspirados em Salmos da Bíblia. Roma define os padrões do canto litúrgico – Século VI - Papa Gregório Magno – canto gregoriano, que é caracterizado por uma melodia linear e plana – chamado de Cantochão.

Idade Média Séculos XIII e XIV Ars antiqua Século XIII – cantos se infiltram na música tradicional dos castelos e canções populares. Música profana que reunia várias melodias no mesmo canto – caminhando para a polifonia. Apelo popular – torna-se, com os trovadores, canto tradicional. Compositores: Mestre Leoninus e seu aluno Perotinus (Paris). Não há registro por ser antes da invenção da notação musical.

Idade Média Séculos XIII e XIV Ars nova Surge na França, e tem como característica a polifonia – contraponto. Trabalha com combinações harmônicas e junção com canções populares. Compositor: Bispo Filipe de Vitry. Na liturgia, surge a Missa, que dá vez aos organistas. Compositor: Guillaume de Marchaut (1300-1377).

Renascença Séculos XV e XVI Formas vocais A polifonia católica passa para os salões da aristocracia. Reforma protestante cria formas mais abstratas e surge a canção (lied). Temas das canções saem da esfera litúrgica e transparece a expressividade e a crise espiritual do período. Compositores: Josquin des Prés (1445-1521) Clément Janequin (1480-1558) Giovanni da Palestrina (1525-1594) Giovanni Gabrieli (1557-1612)

Barroco Séculos XVI e XVII Ópera A revolução renascentista coloca o homem no centro do universo, e a música do período Barroco reflete esta postura. A música polifônica da renascença é substituída pelo canto individual com acompanhamento instrumental. Retorno das tragédias gregas cantadas – desenvolvimento da ópera na Itália. A ópera reflete a vida opulenta dos burgueses das cidades italianas, e ganha popularidade. Compositor: Claudio Monteverdi (1567-1643) – funde ópera e orquestra, dinamiza a harmonia e aperfeiçoa o melodrama.

Barroco Séculos XVI e XVII Rococó A expansão da ópera barroca invadiu os domínios da música sacra, absorvendo a teatralidade dos dramas litúrgicos. Aparecimento dos castrati – cantores preparados desde a infância para terem uma aguda voz feminina. Surgimento da ópera buffa, que satiriza igreja e costumes mundanos. O progresso da fabricação de instrumentos possibilita o aparecimento dos primeiros virtuosos, levando a música instrumental aos salões da nobreza. Formatos: Orquestras de Câmara (com poucos intérpretes) e Concerto Grosso (genuíno produto do Barroco – diversos instrumentos disputam a primazia).

Barroco Séculos XVI e XVII Rococó Compositores: Arcangelo Corelli (1653-1713) – violinista e compositor religioso e profano Antonio Vivaldi (1678-1741) – obra principalmente violinística Gerog Philipp Telemann (1681-1767) – peças para instrumentos de sopro Compositores para o cravo: Domenico Scarlatti (1685-1764) Jean-Philippe Rameau 91683-1764) François Couperin (1668-1733)

Barroco Séculos XVI e XVII Apogeu do Barroco No final do século XVII e início do XVIII, o Barroco chega ao apogeu, devido a dois compositores alemães e protestantes, que deram vida nova à polifonia: Georg Friedrich Haendel (1685-1759) – criou oratórios, óperas, cantatas, concertos, sonatas, obras sacras e orquestrais. Johann Sebastian Bach (1685-1750) – considerado o maior compositor do Barroco e um dos maiores da música erudita. Mestre no contraponto e inventor da fuga tonal, é autor de extensa obra com profundidade intelectual, expressão emocional e grande domínio técnico. 1722 – Surgem dois tratados de harmonia: Cravo Bem Temperado, de Bach, e Tratado de Harmonia, de Rameau, que vão criar uma nova ordem tonal, anunciando novos períodos para a música.

Classicismo Século XVIII Ideal Clássico No século XVIII se realiza o ideal do barroco: a criação de uma arte abstrata. Os classicistas não pretendiam que a música fosse linguagem para religião, amor, trabalho ou qualquer outra coisa. A pureza total era o objetivo, para que o ato de ouvir a música bastasse. A perfeição da forma torna-se o ideal estético e a abstração completa era o meio para atingí-la. Compositor: Joseph Haydn (1732-1809), que explorou de forma inventiva as possibilidades musicais da sinfonia.

Classicismo Século XVIII Ideal Clássico Formas para atingir esta abstração: Sonata clássica – esboçada por Domenico Scarlatti, foi desenvolvida por dois filhos de Bach, Johann Christian e Carl Philipp Emanuel Sinfonia – definida por Alessandro Scarlatti (pai de Domenico), denominada Abertura Italiana, composto por três movimentos (allegro-adagio-allegro). Johann Stamitz (1717-1757) modificou esta estrutura, adicionando um minueto antes do allegro final.

Classicismo Século XVIII A ópera séria Alessandro Scarlatti estruturou, ainda no Barroco, a ópera cômica, na qual a força emocional do texto predomina sobre a música, que tornou-se padrão nos palcos europeus. Para renovar esse bel-canto, compositores classicistas decidiram voltar ao natural na palavra e na melodia. Buscavam uma síntese verdadeira do sentimento humano, ao invés do sentimentalismo. Compositor: Chistoph W. Gluck (1714-1787), que abriu um caminho brilhante para a ópera.

Classicismo Século XVIII Mozart O austríaco Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791), que surge já quando o classicismo estava maduro, é considerado um dos expoentes do movimento. Virtuose no piano, sua obra está entre o Rococó e o Classicismo, mas suas últimas obras já antecipam a música de Beethoven. Gênio precoce, começou a compor aos cinco anos, e tem obra extensa, mesmo tendo morrido cedo. Sua personalidade musical complexa forneceu uma desenvoltura tanto para os gêneros instrumentais quanto vocais.

Classicismo Século XVIII Beethoven – música em transição No fim do século XVIII e início do XIX, o Classicismo entra em decadência, sem que nenhum outro estilo aparecesse. Mozart indica novos caminhos, mas morre cedo. Surge Ludwig van Beethoven (1770-1827), com uma obra que causaria impacto à música, fornecendo mais energia em suas obras. Inaugura-se então o período pré-romântico. Ele subverte a ordem vigente, alterando a estrutura da sinfonia. Rompe com a tradição na Sinfonia n 1, iniciando com um movimento de tensão. Em 1803, sua Sinfonia n 3 inaugura o Romantismo. Estudou com Haydn, e a partir de 1816 fica surdo, mas compõe mais 44 obras depois disso. Sua Sinfonia n 9 inclui, pela primeira vez, um coral em uma obra sinfônica.

Romantismo Século XIX A liberdade de criar A Revolução Francesa repercute no mundo todo, e cria uma nova onda de liberalismo. Democracia e liberdade de expressão tomam conta da mentalidade européia. O espírito religioso passa para um plano de fundo e a música deixa os salões, apresentando-se em casas de concerto, mais próxima do povo. Compositores passam a colorir suas obras com a cultura popular, e o subjetivismo é a principal característica da música romântica. Compositores: Niccolò Paganini (1782-1840) – vituose do violino, gênio e genioso. Franz Schubert (1797-1828) – seus 600 lieders expõem sua natureza delicada. Felix Mendelsshon (1809-1847) – contava através da música suas impressões de viagens pela Itália e Escócia.

Romantismo Século XIX Ópera italiana Na Itália, a ópera aderiu ao Romantismo, e o cantor passa a ter que empolgar também pelo talento teatral. Compositores: Gioacchino Antonio Rossini (1792-1868) Vincenzo Bellini (1801-1835) Gaetano Donizetti (1797-1848) Giuseppe Verdi (1813-1901) – sua intensa força dramática tornou-o o mais famoso dentre os novos compositores de ópera.

Romantismo Século XIX Ópera alemã Como reação à música lírica italiana, a Alemanha procurou em sua mitologia e no período medieval os temas para uma nova ópera. Richard Wagner (1813-1883), em busca de uma obra de arte integral, criou o Drama Musical, que reunia, além da música, pintura, poesia e arquitetura. Suas experiências no campo tonal (com o cromatismo) deram à sua obra uma originalidade tamanha que originou uma divisão no movimento romântico: ou os compositores seguiam Wagner, ou lutavam contra ele.

Romantismo Século XIX Nacionalismo Polônia: Fréderic Chopin (1810-1849) – evoca ritmos de seu país em mazurcas e polonaises. Hungria: Franz Liszt (1811-1886) – rapsódias húngaras e poema sinfônico. Hector Berlioz (1803-1869) Rússia: Grupo dos Cinco – Rimsky-Korsakov (1844-1908), Cesar Cui (1835-1918), Balakirev (1837-1910), Borodin (1833-1887) e Moussorgsky (1839-1881) – utilizam exóticos sons modais da música sacra eslava e do folclore russo. Pyotr Ilitch Tchaikowsky (1840-1893) – assimilou a música ocidental fundindo-a com o patrimônio russo.

Romantismo Século XIX Nacionalismo Tchecoslováquia: Bedrich Smetana (1824-1884) Anton Dvorák (1841-1904) Noruega: Edvard Grieg (1843-1907) Finlândia: Jan Sibelius (1865-1957) Bélgica: César Franck (1822-1890) – cria a forma cíclica, pela qual constrói uma obra inteira com um único tema.

Romantismo Século XIX Brahms O alemão Johannes Brahms (1833-1897) é considerado, ao lado de Bach e Beethoven, um dos três maiores compositores da música erudita. Aos 10 anos fez seu primeiro concerto, e fica amigo de Liszt e Schumann. Em 1860 rompe com o cromatismo de Wagner, o que rendeu a ele a fama de reacionário, desfeita no século XX. Sua obra representa a fusão da expressividade romântica com a preocupação formal clássica. Brahms compôs música pura.

Romantismo Século XIX Impressionismo Em 1900, com o impasse entre os wagnerianos e não wagneriamos, a música européia questionava a possibilidade de criação de algo novo no sistema tonal. A soluçào vem da França. Claude Debussy (1862-1918) cria uma estética que defende a arte de nuanças, que sugerisse ao invés de descrever. Ele explora o encadeamento de acordes que sugerem várias tonalidades. Maurice Ravel (1875-1937) desencadeia uma nova onda nacionalista impressionista. Rússia: Prokofiev (1891-1953) e Shostakovitch (1906-1975) Espanha: De Falla (1876-1946) Itália: Respigui (1879-1936)

Pré-modernismo Séculos XIX e XX A ponte entre o romantismo e o modernismo Três compositores criam, no final do século XIX e começo do XX, novas formas de tratar a música que trazem uma estética pré-moderna: O austríaco Gustav Mahler (1860-1949) rompe com a tonalidade, criando longos trechos que não parecem estar em tom algum. Já o francês Richard Strauss (1864-1949) trabalhou a atonalidade de forma obssessiva. Para o russo Alexander Scriabin (1872-1915), a sinestesia (relação de planos sensoriais diferentes) era o caminho para a nova música. Ele procura uma música que exale cheiro, provoque visões e sugira cores. Busca uma espécie de êxtase místico, e chega a utilizar efeitos de iluminação nas salas de concerto.

Modernismo Século XX Stravinsky Igor Stravinsky (1882-1971) não pode ser rotulado em nenhum movimento modernista, pois ele participou de vários. A estréia de Sagração da Primavera, em 29 de maio de 1913 é considerada o início do Modernismo e causou escândalo pela vanguarda da obra. Sua obra pode ser dividida em três períodos, que se entremeiam: período russo, neoclássico e serial. Diversos músicos do século XX têm essa característica de não se aterem a um só movimento.

Modernismo Século XX Expressionismo Pode ser considerado como o último reduto do romantismo alemão, pois busca um máximo de expressão em suas obras. Caracteriza uma música cheia de cor, violência e dramatismo, nem sempre atonal. Compositores: Arnold Schönberg (1874-1951) Alban Berg (1885-1935)

Modernismo Século XX Neo-impressionismo Movimento anti-romântico surgido na França, de oposição à herança wagneriana, à música atonal e à Debussy. Retirada da carga retórica, clareza e simplicidade na linguagem. Compositores: Erik Satie (1866-1925) Grupo dos seis (Francis Poulenc, Darius Milhaud, Arthur Honegger, Louis Durey, Germaine Tailleferre e Georges Auric)

Modernismo Século XX Futurismo Movimento italiano qeu surge em 1911, contemporâneo ao Expressionismo na Alemanha. Incorpora o ruído na criação musical, como ruídos de fábricas, aviões, trens e automóveis. A obra musical deveria ser dominada pela máquina e pela eletricidade. Compositores: Luigi Russolo (1885-1947) Francesco Balilla Pratella (1880-1955)

Modernismo Século XX Nova objetividade Foi o correspondente à Bauhaus no campo musical. Era um regresso à simplificaçao da linguagem e da forma. A música deveria se colocar à parte da intelectualidade e refinamento e se integrar na vida, como se lê um jornal. Compositores: Ernst Krenek (1900-1991) Paul Hindemith (1895-1963) Kurt Weill (1900-1950)

Modernismo Século XX Novo nacionalismo Hungria: Béla Bartok (1881-1945) Zoltán Kodály (1882-1967) EUA: George Gershwin (1898-1937) Brasil: Heitor Villa-Lobos (1887-1959) Alberto Nepomuceno (1864-1920) Ernesto Nazareth (1863-1934)

Modernismo Século XX Neoclassicismo Desenvolvido entre 1918 e 1939, foi um retorno à chamada música clássica e barroca. Mais interessado em estilo que linguagem, está vinculado ao desejo de concisão e de objetividade. Compositores: Gustav Mahler (1860-1949) Richard Strauss (1864-1949) Serguei Prokofiev (1891-1953) Dimitri Shostakovitch (1906-1975) Benjamin Britten (1913-1976)

Modernismo Século XX Dodecafonismo Arnold Schönberg (1874-1951) levou às última sconsequências o cromatismo de Wagner, levando a música à atonalidade. Organizou um sistema de composição, a Teoria do Dodecafonismo, que se baseia na escala dos 12 sons. Compositores: Alban Berg (1885-1935) Anton Webern (1883-1945) Pierre Boulez (1925- )

Modernismo Século XX Música concreta Criada em Paris em 1950, baseia-se na pesquisa de sons concretos, retirados do ambiente, como barulhos de avião, trens, vidros, canto de aves etc. Estes sons são capturados e gravados em fita e depois editados na composição musical. Pierre Schaeffer (1910-1995) Pierre Henry (1927- )

Modernismo Século XX Música eletrônica Iniciada em Colônia, Alemanha em 1950, tem como fonte os sons produzidos pelos geradores elétricos, ondas senoidais, ruído branco etc. Outra característica é a reprodução de instrumentos tradicionais por instrumentos elétricos. Compositor: Karlheinz Stockhausen (1928-2007)

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