TIPOS DE SUJEITO De quem se fala!.

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Transcrição da apresentação:

TIPOS DE SUJEITO De quem se fala!

Sujeito – de quem se fala algo; quem faz ou sofre a ação do verbo Sujeito – de quem se fala algo; quem faz ou sofre a ação do verbo. São cinco tipos de sujeito: - simples; - composto; - desinencial; - indeterminado; - inexistente (oração sem sujeito). Vejamos cada um deles:

SUJEITO SIMPLES – possui apenas um núcleo. Fica aparente na frase. Os seus dois melhores amigos da escola estão esperando por você. Os seus dois melhores amigos da escola núcleo Eles querem sua presença. Eles (Pergunte ao verbo: Quem estão esperando?) Resposta à pergunta feita ao verbo: (Pergunte ao verbo: Quem querem?) núcleo Resposta à pergunta feita ao verbo:

Emili e Bruna farão o trabalho de Ciências juntas. SUJEITO COMPOSTO – possui dois ou mais núcleos. Fica aparente na frase. Emili e Bruna farão o trabalho de Ciências juntas. Quem farão? Resposta: Emili e Bruna Núcleo 1 Núcleo 2

Resposta: Jeniffer, Marina e Giovana SUJEITO DESINENCIAL OU OCULTO – não possui núcleo, por isso não aparece escrito na frase. Mesmo assim, sabemos de quem se trata. Jeniffer, Marina e Giovana compareceram à monitoria e tiraram várias dúvidas. Quem compareceram? Resposta: Jeniffer, Marina e Giovana Núcleo 1 Núcleo 2 Núcleo 3 Quem tiraram? Resposta: não se repetem os nomes das meninas; só o verbo já é suficiente, pois já sabemos quem “tiraram”. (oculto)

SUJEITO DESINENCIAL OU OCULTO – não possui núcleo, por isso não aparece escrito na frase. Mesmo assim, sabemos de quem se trata. Pedi silêncio. Quem pedi? Resposta: “eu” pedi. A palavra “eu” não aparece escrita na frase, mas pela desinência do verbo, sabemos quem fez a ação.

SUJEITO INDETERMINADO – não possui núcleo, por isso não aparece escrito na frase. Não sabemos quem, de fato, fez a ação do verbo. Quebraram as regras. Quem quebraram? Resposta: “eles”? Mas não sabemos quem são eles. Não há um contesto para sabermos quem são “eles”.

IMPORTANTE: cuidado para não confundir: sujeito desinencial com indeterminado. Note a diferença: Os rapazes do 2º ano marcaram um futebol. Compareceram sem atrasos. Quem compareceram? (Os rapazes do 2º ano - desinencial) Ontem eu caminhava pela praia e vi que jogaram lixo por toda parte. Quem jogaram? (Não se sabe... - indeterminado)

Também temos sujeito indeterminado quando: O verbo estiver acompanhado de um “índice de indeterminação do sujeito”, a palavra “se”. Calma! Não se desespere! Veja: Precisa-se de auxiliares de produção. Observe que há a seguinte sequência: verbo – se – preposição, então, sempre que o verbo exigir preposição e estiver acompanhado do “se”, o sujeito será INDETERMINADO. Cuida-se de pessoas idosas. Necessita-se de funcionários.

Cuidado para não confundir indeterminado com simples: Observe a diferença: Vende-se casa. (Casa é vendida. – Sujeito simples) Alugam-se apartamentos. (Apartamentos são alugados. – Sujeito simples) Precisa-se de empregados. (Empregados são precisados? Não!) Somente verbos que exigem preposição – verbos transitivos indiretos ou intransitivos – formam sujeito indeterminado.

SUJEITO INEXISTENTE – quando uma ação não precisa de ninguém para acontecer, dizemos que o sujeito é inexistente. Quais ações dispensam um sujeito? Fenômenos naturais; Verbos “haver, fazer e ir” com sentido de “tempo decorrido”, pois o tempo passa sem que ninguém interfira. Verbo “haver” com sentido de “existir”, pois a existência é um fenômeno natural.

SUJEITO INEXISTENTE – quando uma ação não precisa de ninguém para acontecer, dizemos que o sujeito é inexistente. Amanheceu ensolarado. Ventou no litoral. Relampejou a noite toda. Há três anos que moro aqui. Faz vinte dias que fiz o pedido.

FINALIZANDO... Antes de classificar o sujeito, analise o contexto para se certificar do tipo adequado. Ainda estudaremos o “sujeito oracional”, muito usado e importante no estudo da língua portuguesa. Bons estudos!