Петерго́ф Peterhof O Palácio de verão de Pedro, o Grande

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Transcrição da apresentação:

Петерго́ф Peterhof O Palácio de verão de Pedro, o Grande Palácio de Pedro O Palácio de verão de Pedro, o Grande

Петерго́ф - Peterhof Петерго́ф – Petergof: originalmente Peterhof, que em alemão significa "Corte/Pátio/Palácio de Pedro”, é um conjunto de palácios e jardins, distribuídos segundo os desejos e ordens de Pedro, o Grande, e por vezes chamado de "Versailles Russa" Palácio de verão de Pedro, na verdade é uma série de palácios e jardins, construídos entre 1.714 e 1.725

PALACIO PETERHOF São Petersburgo - Rússia Localizado a 30 km do centro de São Petersburgo, Petergof é um dos conjuntos de palácios e parques mais refinados e elegantes do mundo

Na verdade, situado nas proximidades de uma cidade de mesmo nome, com 82.000 habitantes, a cerca de 30Km de São Petersburgo, a antiga capital russa, com vista para o Golfo da Finlândia, um braço do Mar Báltico Assim como todo o Centro Histórico de São Petersburgo, o palácio do Peterhof faz parte do Patrimônio Mundial da UNESCO Conhecida por ter servido de habitação ao fundador da cidade, o Czar Pedro, O Grande, foi erguida entre os anos de 1.714 e 1.725. No entanto, o monarca já o planejava construir desde 1.705, 2 anos depois da fundação de São Petersburgo, a "Cidade de São Pedro“, o patrono do Czar e da cidade

.

PALACIO PETERHOF História

A história de Peterhof está portanto ligada originalmente a Pedro I, o Grande, imperador da Rússia que no ano de 1.714 quis construir uma residência principesca que pudesse eclipsar a fama do Palácio de Versalhes Os numerosos esboços de Pedro, o Grande, que tomou parte em sua construção e planificação do conjunto arquitetônico, estão bem conservados; fontes, cascatas e diversos elementos de menor escala

Foi também o idealizador e construtor de Peterhof Pedro I (Moscou, 9 de junho de 1.672 - São Petersburgo, 8 de fevereiro de 1.725) Alcunhado O Grande, em russo: Великий, Velikiy, foi czar da Rússia, e primeiro Imperador do Império Russo Foi também o idealizador e construtor de Peterhof

Pedro se espelhava no Rei Sol e almejava rivalizar com ele... Entretanto eram temperamentos, personalidades diferentes em contextos diferentes... Peterhof era destinado a se tornar a Versalhes russa, o que só foi realizado com o Palácio de inverno de Catarina II

Dentre os vários filhos e netos que sucederam a Pedro I no Trono da Rússia, merece destaque Isabel da Rússia, filha de Pedro, Czarina entre 1.741 e 1.762, a qual desejava um palácio mais adequado às exigências de representação da Corte. Por esse motivo encarregou Bartolomeo Rastrelli, arquiteto italiano entre várias outras obras, alterar o modesto palacete de 3 andares usado pelo seu pai, mas sem o destruir. As obras, que duraram entre 1.747 e 1.752, revelaram-se difíceis mas, depois de modificar o projeto por 3 vezes, Rastrelli conseguiu corresponder ao pedido. Esta remodelação alterou definitivamente a face do palácio, no entanto, a estrutura original do edifício, com a parte central unida por meio de breves galerias aos 2 corpos laterais, pode ser captada nas suas linhas essenciais, por baixo das reconstruções posteriores

. A característica dominante de Peterhof é uma falésia natural de 16m de altura a menos de 100m da costa No topo da falésia, perto do meio dos Jardins Inferiores, fica o Bolshoi Dvorets (Grande Palácio)

abaixo, os Jardins Inferiores Por trás, ao sul dele estão os comparativamente pequenos Jardins Superiores Grande Palácio abaixo, os Jardins Inferiores

Os palácios

Peterhof é uma verdadeira jóia da arte e da arquitetura russas, que vai muito além do Grande Palácio Na verdade, o conjunto é formado por mais de 19 outros palacetes, villas e pavilhões, espalhados pelo parque e, abrindo perspectivas inesperadas por entre a espessa vegetação Dentre estas construções destacam-se os Pavilhões de Monplaisir, Marly e Ermitage

“Bolshoi Dvorets” O Grande Palácio

O núcleo original do Bolshoi Dvorets (Grande Palácio) foi criado para Pedro I da Rússia, pelo francês Alexandre Le Blond. Este edifício passou a dominar o soberbo declive do Jardim Inferior a partir de 1.725, disposto para entreter e acolher os ócios estivais do casal Imperial, embora por pouco tempo, uma vez que Pedro faleceu nesse mesmo ano.

“Bolshoi Dvorets” Exterior

Grande Palácio de Peterhof atrás, vê-se o o Jardim Superior

Das cerca de suas 30 salas, várias delas merecem destaque especial O Gгаnde Palácio situa-se no verdadeiro coração de Peterhof, a antiga residência de verão dos monarcas russos Faceando o Golfo da Finlândia, o palácio fica acima da Grande Cascata e do Jardim Inferior, ao longo do terraço superior por cerca de 280m É o maior dos palácios de Peterhof e parece realmente imponente quando visto, tanto dos Jardins Inferiores como dos Jardins Superiores, mas na verdade é bastante estreito e não demasiadamente grande em proporção a outros palácios, quer locais, quer em outros países Das cerca de suas 30 salas, várias delas merecem destaque especial

Fachada Sul do Grande Palácio

Fachada Norte

“Bolshoi Dvorets” Interior

Pavilhão dos brasões de armas Planta do andar principal O Grande Palácio Entrada Pavilhão da Igreja Pavilhão dos brasões de armas Planta do andar principal

Escadaria Cerimonial que conduz aos salões estatais restaurados no 1º andar e daí aos esplendidos salões de Baile, Turquesa e o salão Branco do Trono

Outra das Imperatrizes da Rússia a passar por Peterhof foi Catarina II, cujas festas, espetáculos pirotécnicos, conversas eruditas com a nata da intelectualidade européia, além do já conhecido desfile de amantes, alegraram as suas permanências no palácio O espírito iluminista do seu reinado reflete-se no equilíbrio interior das salas mais tardias do palácio, datadas da segunda metade do século XVIII, segundo austeros e imponentes cânones Neoclássicos, executados por G. Veldten, discípulo de Rastrelli

Entre as salas realizadas por G Entre as salas realizadas por G. Veldten, encontram-se: a fria Sala do Trono, presidida por um retrato eqüestre da própria Czarina; o Salão Branco, destinado às refeições de gala; e a Sala de Chesma (Salão de Honra), dedicada à vitória da frota russa sobre os turcos na Batalha de Chesma Outras salas merecendo destaque são o Salão das Perdizes, a Sala dos Retratos e os exóticos Gabinetes Chineses

A Grande Sala do Trono

A Grande Sala do Trono

retrato eqüestre de Catarina II

O interior do Grande Palácio também foi profundamente retocado Do velho palácio só se salvou o estúdio de Pedro, o Grande, com a sua panóplia de armas e a sua sóbria decoração Todo o resto foi confiado a equipes de estucadores, entalhadores e decoradores, que limparam salas, salões e boudoirs dos seus revestimentos e esculturas de madeira, molduras, vasos e grinaldas, enquanto os especialistas em pavimentos rivalizavam na criação de complicadas fantasias geométricas

Estúdio de Carvalho de Pedro, o Grande

dedicada à vitória da frota russa sobre os turcos A sala de Chesma dedicada à vitória da frota russa sobre os turcos na Batalha de Chesma

A sala de Chesma está decorada com 12 grandes pinturas sobre a batalha do mesmo nome, uma retumbante vitória naval da Guerra Russo-Turca, (1.768-1.774) e pintados entre 1.771 e 1.773 por Jacob Philipp Hackert, artista alemão, cujas 1ªs interpretações das grandes cenas da batalha foram criticadas por testemunhas, por não mostrarem de forma realista o efeito das explosões dos navios, madeiras voando, grandes chamas, fumo e bolas de fogo. Catarina II mandou explodir uma fragata no porto de Livorno, Itália, para benefício de Hackert, que nunca assistira a uma batalha naval, e que também não investigou as posições reais das forças russas e turcas durante a batalha e, por isso, as cenas representadas são um tanto fantásticas, embora transmitindo efetivamente o drama e a destruição de uma batalha naval

Sala de Chesma (Salão de Honra)

Sala dos Retratos

Sala dos Retratos Outra sala, localizada no centro do palácio, recebe o nome de Sala dos Retratos. Suas paredes estão quase totalmente cobertas por uma série de 368 retratos, a maior parte de mulheres vestidas de forma diversa, diferindo na aparência e mesmo na idade, e a maioria deles retratando um único modelo Estes foram comprados, em 1.764, à viúva do artista italiano P. Rotari, falecido em São Petersburgo

O Grande Salão das Pinturas

O grande salão de baile

Salão com harpa, decorado em estilo francês s. XVIII

Uma das salas de jantar

Um quarto de dormir

Gabinetes Chineses Este e Oeste Os Gabinetes Chineses Este e Oeste foram decorados entre 1.766 e 1.769 para exibirem objetos de artes decorativas, importados do Oriente. As paredes foram decoradas com imitações de padrões Orientais, feitos pelos artesãos russos, e por pinturas suspensas representando paisagens chinesas em laca amarela e preta

Outros elementos

Pavilhão de Marly Pedro, o Grande mandou construir o Pavilhão de Marly, em referência ao Château de Marly, um Palácio Real localizado na comuna francesa de Marly-le-Roi, o qual existia à margem do parque real No Château de Marly, Luis XIV escapava ao rigor formal enquanto construía o Palácio de Versailles Salas pequenas significavam menos companhia e simplificavam o Protocolo O palácio já não existe; a cidade, que originalmente cresceu para fornecer serviços ao palácio, atualmente é um dormitório de Paris

Monplaisir

Monplaisir Foi o primeiro pavilhão construído por Pedro, o Grande no parque de Peterhof. Era aqui que o imperador tinha o seu Estúdio Marítimo, de onde podia ver a Ilha de Kronstadt e São Petersburgo É o mais elegante dos edifícios construídos no parque e é neste pavilhão que se reúne uma parte da rica coleção de arte que Pedro, o Grande foi adquirindo durante as suas viagens ao estrangeiro Trata-se de uma construção baixa, de ladrilho, de linhas muito simples e ladeada por 2 galerias fechadas por pequenos pavilhões

A fachada meridional, aligeirada por grandes janelas, dá para um dos ângulos mais belos e retirados de todo o conjunto: um pequeno e silencioso jardim quadrado, cheio de canteiros floridos, ousadas fontes, esculturas de bronze dourado e repuxos de água que brotam inesperadamente entre os matagais

O interior é igualmente simples, com salas de boiseries (madeiramentos), painéis lacados e pequenas louças de majólica

Não confundir este pequeno Pavilhão com o Grande Palácio do Hermitage

Pavilhão Hermitage Situado no Jardim Inferior, próximo ao mar, no extremo oposto do parque em relação a Monplaisir, ergue-se, isolado, o Hermitage, um pequeno pavilhão de 2 andares construído entre 1.721 e 1.727, por I. Braunstein, também sob a intervenção de Pedro, o Grande Com efeito, foi o monarca quem ordenou que o gradeamento das janelas e varandas tivesse o mesmo desenho que figurava na proa do “Inguermanlandia”, o navio almirante da frota russa

Pavilhão da Igreja, Leste

Pavilhão da Brasões de Armas, Oste

Ao longo do século XIX Peterhof continuou a ser residência Imperial, tendo assistido à construção do Neo-gótico Parque de Alexandre, onde se ergue o pavilhão de Nicolau I e uma capela mandada construir por ele Neste século foram ainda ampliadas fontes já existentes e construídas outras de novo

Decadência & restauração

No século XX, durante a IIª Guerra Mundial, Peterhof sofreu gravíssimos danos que pareciam irreparáveis Ao iniciar-se o conflito esboçou-se uma estratégia para salvar as obras de arte; houve uma tentativa de evacuar as obras de arte interiores (quadros, faianças, etc) e enterrar as esculturas Nos poucos meses que mediaram entre o eclodir da guerra a Oeste e a chegada do Exército Alemão, os empregados conseguiram salvar apenas uma pequena parte dos tesouros dos palácios e fontes Foi feita uma tentativa de desmontar e enterrar as esculturas das fontes, mas 3/4 delas, incluindo todas as maiores, permaneceram no lugar

Na realidade, foi muito pouco o que restou... Apesar de todos os esforços, não foi possível impedir que as tropas nazistas se instalassem em Peterhof, e em Tsarskoye Selo, em Setembro de 1.941, onde permaneceram até Janeiro de 1.944 e de onde prepararam o longo cerco a Leningrado As forças de ocupação alemães provocaram grandes estragos, especialmente depois do fim do Cerco a Leningrado: derrubaram árvores centenárias nos 2 Jardins; o Grande Palácio foi pilhado e incendiado; os Pavilhões de Marly, Monplaisir e Ermitage ficaram semi-destruídos; fontes e cascatas quase desapareceram, a Grande Cascata foi pelos ares e as esculturas que sobreviveram foram levadas para a Alemanha. Na realidade, foi muito pouco o que restou...

Em 2.003, São Petersburgo celebrou o seu 300º aniversário Felizmente, pouco depois do fim da guerra foi iniciado um minucioso programa de restauração que conseguiu restituir ao conjunto o seu aspecto primitivo Em 1.944, o nome foi mudado para Petrodvorets (Palácio de Pedro), como resultado do sentimento anti-imperial e por motivos de propaganda, mas o nome original acabou por ser reposto em 1.997, pelo governo da Rússia pós-soviética Em 2.003, São Petersburgo celebrou o seu 300º aniversário Como resultado, grande parte do edifício e da estatuária foram restaurados e abundam os novos trabalhos em talha dourada

CONTINUA Peterhof – Os Jardins

terça-feira, 18 de abril de 2017 - 17:23 FIN

Parabéns por ter conseguido ler esta mensagem até ao fim. Muitos certamente só terão lido pela metade, para "não perder tempo“! Tão valioso neste mundo globalizado.

© favor manter os créditos, sem alterar s.sobiaggi@gmail.com FORMATAÇÃO: MENSAGEIRO DA PAZ MÚSICA: “Valsa de Strauss” DATA: 04 – 01 – 2.011 FIM © favor manter os créditos, sem alterar s.sobiaggi@gmail.com