VI Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral FRANCISCO DINIZ BEZERRA Rio de Janeiro, 6 a 9 de Outubro de 2009 CRÉDITO E FOMENTO:

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Transcrição da apresentação:

VI Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral FRANCISCO DINIZ BEZERRA Rio de Janeiro, 6 a 9 de Outubro de 2009 CRÉDITO E FOMENTO: O QUE DEU CERTO?

Área de atuação: Nordeste, Norte ES e MG Municípios atendidos: (11 Estados) Quantidade de agências: 182 Nº de funcionários: Total de Ativos: R$ 40,7 bilhões BANCO DO NORDESTE: QUEM SOMOS? Semiárido: (62,7% do território do NE) Semiárido

1.408, , , , ,4 Operações Totais (Curto e Longo Prazos 1 ) Valores contratados (R$ milhões) 7.479, ,0 (1) Longo Prazo: Financiamentos rurais, industriais, agroindustriais, infraestrutura e comércio/serviços. Curto Prazo: Empréstimos de microcrédito (Crediamigo), Crédito Direto ao Consumidor (CDC), capital de giro, desconto, câmbio e conta garantida. (jan-ago) ,3

FNE – Condições de Financiamento Porte Setor RuralDemais setores Receita Bruta- Média Anual (R$) Juros Anuais Receita Operacional Bruta Anual (R$) Juros Anuais Mini e Micro < ,005,00%< ,006,75% Pequeno > ,00 < ,00 6,75% > ,00 < ,00 8,25% Médio > ,00 < ,00 7,25% > ,00 < ,00 9,50% Grande> ,008,50%> ,0010,00% Bônus de Adimplência: - Semiárido: 25% - Fora do Semiárido: 15%

FNE – Taxas de juros (anuais) PorteTaxa plena Com bônus de adimplência 15%25% SETOR RURAL Mini/Micro5,00%4,25%3,75% Pequeno6,75%5,74%5,06% Médio7,25%6,16%5,44% Grande8,50%7,23%6,38% DEMAIS SETORES Mini/Micro6,75%5,74%5,06% Pequeno8,25%7,01%6,19% Médio9,50%8,08%7,13% Grande10,00%8,50%7,50%

FNE PRAZOS E GARANTIAS FNE PRAZOS: *Investimentos Fixos e Mistos: Projetos Rurais: até 12 anos (Inclusive até 4 anos de carência) Projetos Industriais: até 8 anos (Inclusive até 3 anos de carência) Projetos de Reflorestamento: até 20 anos (inclusive até 8 anos de carência)GARANTIAS: *Mínimo de 125% do valor do financiamento *Hipoteca, Alienação Fiduciária, Penhor, Fiança e/ou Aval

PROGRAMAS DO BNB DE APOIO À IMPLANTAÇÃO DE FLORESTAS ENERGÉTICAS FNE-VERDE - Programa de Financiamento à Conservação e Controle do Meio Ambiente; PRONAF-Floresta - Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - Linha de Crédito de Investimento para Sistemas Agroflorestais; PRONAF-ECO - Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - Linha de Crédito para Investimento em Energia Renovável e Sustentabilidade Ambiental; PRÓ-RECUPERAÇÃO AMBIENTAL - Programa de Financiamento à Regularização e Recuperação de Áreas de Reserva Legal e de Preservação Permanente Degradadas.

CONTRATAÇÕES DO BNB NO SETOR MINERAL: 2003-ago/2009

Objetivo: Apoiar a realização de pesquisas e difusão tecnológicas de interesse para o desenvolvimento do Nordeste Montante de recursos em 2009: R$18 milhões Edital para APLs de Base Mineral: 7 propostas – 5 projetos selecionados FUNDECI – FUNDO DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO

SETOR MINERAL: PROJETOS RECENTES DE P&D E DE DIFUSÃO TECNOLÓGICA APOIADOS PELO BNB/FUNDECI

Projeto ENPARN – 2007: MANUTENÇÃO, CONSOLIDAÇÃO E DIFUSÃO DE RESULTADOS DE AÇÕES DE PESQUISAS PARA SUPORTE À EXPANSÃO DA BASE FLORESTAL PLANTADA DO RIO GRANDE DO NORTE OBJETIVO: Fazer manutenções, avaliar, consolidar e difundir os resultados técnico-científicos obtidos a partir de ações experimentais da EMPARN (11 ensaios de campo) distribuídas em áreas de caatinga, buscando ampliar o suporte técnico-científico para expansão da base florestal do RN para produção de madeira para energia e estacas de cerca e, com isso, reduzir a pressão de exploração sobre a cobertura florestal nativa da região. PROJETO DO FUNDECI DE APOIO À P&D E À DIFUSÃO DE TECNOLOGIA DE REFLORESTAMENTO DA CAATINGA

Fatores Inerentes aos Aspectos Legais: Informalidade do negócio (ausência de registros legais): agricultura (pessoa física) vs. mineração (pessoa jurídica). Informalidade na exploração das jazidas (ausência de direitos minerários) Ausência de licenciamento ambiental Informalidade das receitas (faturamento comprovado insuficiente para conferir capacidade de pagamento) FATORES LIMITANTES PARA O ACESSO AO CRÉDITO

Fatores Inerentes ao Perfil Setorial/Empresarial: Falta de competitividade setorial Defasagem tecnológica Falta de atitude empresarial: capacitação, gerenciamento etc. Histórico negativo do setor no Banco Grau de organização das empresas Falta de experiência na atividade Distância dos empresários ou da área financeira da empresa do local do empreendimento FATORES LIMITANTES PARA O ACESSO AO CRÉDITO

Outros fatores limitantes: Desinformação dos empresários sobre programas de crédito Dificuldade para oferecer garantias Irregularidade na documentação de imóveis a serem dados em garantia FATORES LIMITANTES PARA O ACESSO AO CRÉDITO

APLs DE BASE MINERAL DA ÁREA DE ATUAÇÃO DO BANCO DO NORDESTE

APL de Calcário do Cariri (CE): Licenciamento ambiental APL de Opala de Pedro II (PI) Treinamento em lapidação Legalização das empresas APL de RO de Jacobina/Ourolândia (Bege Bahia) Licenciamento ambiental Empresários oriundos de outros estados / pouco contato com o local APL de Gemas e Jóias de Teófilo Otoni (MG) Informalidade do Negócio APL de RO do Norte do Espírito Santo Falta de capacitação/qualificação de empresários oriundos de atividades agrícolas – resultado: insucesso e inadimplência DIFICULDADES OBSERVADAS NOS APLs DO NORDESTE PARA ACESSO AO CRÉDITO

CLIENTE CONSULTA Francisco DINIZ Bezerra Fone: (85) Fax: (85)