1 – Rede funcionando normalmente: Baseado na G.872, essa é a representação de um amplificador, ele vai até a adaptação OTS/OMS, como já sabemos. (Essa.

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Transcrição da apresentação:

1 – Rede funcionando normalmente: Baseado na G.872, essa é a representação de um amplificador, ele vai até a adaptação OTS/OMS, como já sabemos. (Essa representação é de um AMP unidirecional).

2 – Falha na fibra na OTS 1 (entre o ROADM 1 e o AMP 1) AMP 1: a camada OTS detecta LOS-P LOS-O, dispara MI_LOS para a gerência, BDI-P/O, para o ROADM 1. O payload é cortado na adaptação OTS/OMS, e portanto na terminação lado source, é detectado um LOS-P, e gerado um PMI. Como esse equipamento não termina OMS, ele não modifica em nada tal camada. Internamente observamos o seguinte: X O que acontece com esse FDI? Ele é descartado, ou é encaminhado para o próximo NE? Na minha visão ele é descartado, pois esse sinal só é “aberto” na terminação da OMS, e isso só vai ocorrer no ROADM 2. Portanto, esse sinal seria “sobrescrito” pela mesma camada do AMP2.

3 – Propagação da falha na OTS 1, para a OTS 2 (entre o AMP 1 e o AMP 2) AMP 2: a camada OTS detecta LOS-P (apenas). O PMI inibe o alarme aBDI-P, que não é enviado de volta para o AMP1 e o defeito dLOS-P, fazendo com que MI_LOS-P não seja repassado para a gerência e não aconteça o alarme aTSF-P, e por conseguinte não haja FDI-P na adaptação. O payload é cortado na adaptação OTS/OMS, e portanto na terminação lado source, é detectado um LOS-P, e gerado um PMI. Como esse equipamento não termina OMS, ele não modifica em nada tal camada. Internamente no AMP2: X

4 – Propagação da falha na OTS 1, para a OTS 3 (entre o AMP 2 e o ROADM2) ROADM 2: a camada OTS detecta LOS-P. O PMI inibe o alarme aBDI-P (OTS), que não é enviado de volta para o AMP1 e o defeito dLOS-P (OTS), fazendo com que MI_LOS-P não seja repassado para a gerência, Além disso inibe aTSF-P, que não gera FDI-P na adaptação com a OMS. Na terminação da camada OMS é detectado o LOS-P, alarmando o aBDI-P, resultando num BDI-P para a camada OMS do ROADM 1, e um aTSF-P, que desencadeia um FDI-P na adaptação com a OCh. Na gerência, o resultado é um cLOS-P (apenas). Supondo o caso de ROADM no modo passthrough, como o sinal está cortado, será alarmado um LOS-P na terminação de OMS lado source, e será desencadeado um PMI de OMS, destinado ao ROADM 3. X

5 – Propagação da falha na OTS 1, para a OTS 4 e 5 (entre o ROADM 2 e o AMP 4) AMP 3 e AMP 4: O comportamento é o mesmo do amplificador 2 (slide 3). A única diferença é que agora o OH contém um alarme de PMI de OTS e um PMI de OMS (que antes não existia). X

6 – Propagação da falha na OTS 1, para a OTS 6 (entre o AMP 4 e o ROADM3) X ROADM 3: a camada OTS detecta LOS-P. O PMI inibe o alarme aBDI-P (OTS), que não é enviado de volta para o AMP1 e o defeito dLOS-P (OTS), fazendo com que MI_LOS-P não seja repassado para a gerência, Além disso inibe aTSF- P, que não gera FDI-P na adaptação com a OMS. Na terminação da camada OMS é detectado o LOS-P, mas assim como na OTS, existe um PMI enviado pelo ROADM 2, esse PMI inibe o dLOS-P, desabilitando BDI-P, FDI-P e MI_LOS-P.

7 – Resumo dos alarmes gerados X ROADM 1: Recebe: BDI-P/O (OTS) vindo de AMP 1 e BDI-P (OMS) originado em ROADM 2. AMP 1: Detecta: LOS-P, LOS-O. Internos: FDP-P, FDI-O. Emite: BDI-P, BDI-O para ROADM 1 e PMI (de OTS) para AMP 2. AMP 2: Detecta: LOS-P. Emite: PMI para ROADM2. ROADM 2: Detecta: LOS-P (OTS), LOS-P (OMS). Internos: FDP-P, FDI-O (ambos de OMS). Emite: BDI-P de OMS para ROADM 1, PMI (de OTS) para AMP 3 e PMI (de OMS) para ROADM 3. AMP 3: Detecta: LOS-P (OTS). Emite: PMI (OTS) para AMP 4. AMP 4: Detecta: LOS-P (OTS). Emite: PMI (OTS) para ROADM3. ROADM 3: Detecta: LOS-P (OTS), LOS-P (OMS). Emite: PMI (de OMS) e PMI (de OTS).