Tema do 3T15 – As doutrinas bíblicas Estudo 04 Salvação e Eleição

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Transcrição da apresentação:

Tema do 3T15 – As doutrinas bíblicas Estudo 04 Salvação e Eleição Texto bíblico – Diversos Texto áureo “Mas a salvação dos justos vem do Senhor” (Salmo 37.39) “... Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis diante dele em amor.” (Efésios 1.4) Depois de termos visto nos três primeiros domingos do trimestre, quatro temas básicos da doutrina bíblica em que cremos (Bíblia – Deus – Homem – Pecado), vamos hoje abordar mais dois deles: Salvação e Eleição

Salvação e eleição são duas doutrinas Introdução I Salvação e eleição são duas doutrinas fundamentais e essenciais para a fé protestante ou evangélica, mas são também as duas doutrinas que criaram, por motivo de uma interpretação diferenciada da palavra de Deus, a grande controvérsia que gerou a cisão ou divisão das chamadas religiões protestantes. Tudo começou em 1517 quando Lutero fixou as suas 95 teses na Catedral de Wittenberg, Alemanha, iniciando o cisma que dividiu a igreja cristã dominante na época. Martin Luther, 1483-1546, monge agostiniano rompeu com a mercantilização da Igreja Católica da época, anunciando que a salvação vinha pela fé. Com isto ele não somente deu início ao movimento chamado protestante mas à discussão de diversas correntes de interpretação da Bíblia.

Introdução II O rastiho de pólvora que Lutero acendeu espalhou-se pela Europa gerando a perseguição por parte da igreja dominante aos chamados protestantes, mas também dando origem a que estes agora se aprofundassem mais no estudo da Palavra de Deus. A Bíblia no idioma inglês já circulava na Europa desde 1383 com a tradução feita por John Wycliffe com base na “vulgata” de Jerônimo em 395. Logo Lutero a traduziria para o alemão em 1522. Com isto o acesso à Palavra de Deus se difundia por toda a Europa. Com a invenção da imprensa, por Guttenberg em 1450, a leitura da Bíblia vai se difundir a partir do luteranismo (1517) por toda a Europa.

João Huss, na Boêmia (1369-1415) e Introdução III Antes mesmo de Lutero acender o pavio da chamada Reforma Protestante já havia reformadores na Igreja Católica, como por exemplo: João Huss, na Boêmia (1369-1415) e Zwinglio,na Suiça (1484-1531). No entanto, foi a partir de Lutero que estas correntes protestantes se tornaram visíveis e patentes para o mundo religioso da época em função da discussão que as teses de Lutero causaram no seio da Igreja Católica no tempo do Papa Leão X culminando com seu julgamento e excomunhão (1521). Com base nestes movimentos dois teólogos se levantaram para melhor compreenderem a doutrina da salvação e da eleição, já que a palavra dominante agora era que “a salvação vem pela fé” e não pelas obras (“Sola Fide”, que quer dizer “só pela fé ” e “Sola Scriptura”, que significa, “só pela Palavra”..

" Calvinista " e "Arminiana". Introdução IV Dois destes teólogos, foram Calvino e Armínio. Um na França e depois na Suiça e o outro na Holanda, vão defender as duas correntes predominantes na interpretação protestante da salvação pela graça (ou pela fé). Com suas interpretações basicamente idênticas, pois ambos crêem na salvação unicamente pela fé, eles vão dar origem às duas correntes que norteariam para o povo cristão evangélico desde então até aos dias de hoje, as doutrinas da Salvação e da Eleição, que hoje estudamos. Um dos mais complexos problemas para o ensino da Palavra de Deus tem sido corretamente ensinar a relação entre a doutrina de eleição e a doutrina de salvação pela graça. Estas duas doutrinas são mundialmente debatidas por cristãos conservadores que são divididos em duas posições, as chamadas: " Calvinista " e "Arminiana".

Deu origem às correntes do Presbiterianismo e do Metodismo mais tarde. Quem foi?    João Calvino foi um importante professor e teólogo cristão de nacionalidade francesa. Nasceu na cidade de Noyon em 10 de julho de 1509 e faleceu na cidade de Genebra (Suíça) em 27 de maio de 1564. Calvino teve um papel histórico fundamental no processo da Reforma Protestante. Foi o iniciador do movimento religioso protestante conhecido por Calvinismo.  Até os 24 anos de idade Calvino era católico. Em 1533 converteu-se ao protestantismo. Foi perseguido na França e, no ano de 1536 fugiu para Genebra (Suiça). Nunca foi ordenado sacerdote. Tornou-se a voz do movimento protestante na Suiça, onde com as suas pregações passou a ser reconhecido como “padre”. Genebra tornou-se definitivamente o centro do movimento protestante europeu e João Calvino se tornou até hoje uma figura central na história da cidade, do país e do Protestantismo. Deu origem às correntes do Presbiterianismo e do Metodismo mais tarde. João Calvino

Calvinismo Princípios básicos do Calvinismo: - Salvação só é atingida através da fé; - Predestinação: a salvação é concedida por Deus somente para algumas pessoas eleitas; - Todo homem é pecador por natureza; - A realização de culto religioso deve ser feito em local simples e sem imagens. O culto deve ser composto apenas por comentários bíblicos, sem cerimônias; - Realização da eucaristia e do batismo.

Quem foi? Jacó Armínio foi um teólogo holandês (1560 - 1609), nascido em Oudewater, Utrecht. Muito jovem tornou-se órfão de pai (Hermann Jakobs), que deixou uma viúva com três filhos pequenos para criar. O pastor Theodorus Aemilius adotou Armínio e o enviou para ser instruído em Utrecht. Após a sua morte, coube ao professor Rudolph Snellius trazê-lo a Marburgo e o qualificar para estudar teologia na recém-fundada Universidade de Leiden (1576-1582) Desde o século XVI, muitos cristãos incluindo os batistas (Ver A History of the Baptists terceira edição por Robert G. Torbet) têm sido influenciados pela visão arminiana. Também os metodistas, os congregacionalistas das primeiras colônias da Nova Inglaterra nos séculos XVII e XVIII, e os universalistas e unitários nos séculos XVIII e XIX. Jacob Arminius

Princípios básicos do Arminianismo: a graça não é irresistível; - a eleição (e condenação no dia do jugamento) foi condicionada pela fé racional ou não-fé do homem; - a expiação, embora qualitativamente suficiente à todos os homens, só é eficaz ao homem de fé; - sem o auxílio do Espírito Santo, nenhuma pessoa é capaz de responder à vontade de Deus; a graça não é irresistível; - os crentes são capazes de resistir ao pecado, mas não estão fora da possibilidade de cair da graça.

Introdução V Saindo da discussão teológica, pois isso compete aos estudiosos e comentaristas, vamos procurar alcançar como crentes em Cristo que somos, o verdadeiro significado da salvação e da eleição. E vamos fazer isto, através da Palavra de Deus que segundo eles mesmos, Calvino e Armínio, é a única regra de fé para o homem. Depois, então, consideremos os textos da Declaração Doutrinária da CBB para expressar esta compreensão. Vamos abordar o tema pelo aspecto intelectual da RAZÃO, mas também pelo aspecto espiritual da FÉ.

“Mas a salvação dos justos vem do Senhor”. No Salmo 37, Davi, 2500 anos antes dos reformadores da igreja já exclamava sobre o tema quando escreveu: “Mas a salvação dos justos vem do Senhor”. Ou seja, os justos, os crentes, os que possuem fé é que são os titulares desta graça salvadora. Ele não entra no mérito da discussão dos teólogos, mas aponta para uma salvação inequívoca apenas para aquele que se submete à vontade do Senhor, aquele que ele chama de “justo”. O escritor da carta aos Hebreus no texto acima, está apenas confirmando aquilo que Habacuque já escrevera no AT, cinco séculos antes de Cristo (Hq 2.4): “O soberbo, a sua alma não é reta nele, mas o justo pela sua fé viverá”.

SALVAÇÃO PARA O CRENTE BATISTA IMPLICA EM: REGENERAÇÃO: “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos.” – 1Pe 1.3 JUSTIFICAÇÃO: “Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica.” – Rm 8.33 SANTIFICAÇÃO: “Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos como um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.” Rm 12.1 GLORIFICAÇÃO: “Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é o veremos. -1Jo 3.2

Pedro escrevendo em sua segunda carta(1.10) conclama os crentes a: ELEIÇÃO Diferentemente do que pensam alguns, Deus não nos predestinou à vida eterna ou à morte eterna. É isto que advoga uma corrente advinda do calvinismo. Ele, simplesmente, dentre os mistérios de sua divindade, elegeu, ou melhor dizendo, conheceu antes que nascesse o homem, aquele que iria ou não salvar-se. É isto que defende a vertente do arminianismo. Se não fosse assim, o Senhor estaria alijando o livre-arbítrio da sua criatura por excelência. Ele sabe, mas cabe ao homem a escolha pelo caminho da vida. Pedro escrevendo em sua segunda carta(1.10) conclama os crentes a: “Portanto, irmãos, procurai mais diligentemente fazer firme a vossa vocação e eleição; porque, fazendo isto jamais tropeçareis.”

ELEIÇÃO PARA O CRENTE BATISTA IMPLICA EM: CRER NO MISTÉRIO DA PRESCIÊNCIA DIVINA: “Vós não me escolhestes a mim mas eu vos escolhi a vós...” – Jo 15.16 CRER NO MILAGRE DO AMOR DO PAI: “... Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo para sermos Santos e irrepreensíveis diante dele em amor.” – Ef 1.4 CRER NO PROPÓSITO DO CRIADOR PARA A NOSSA SALVAÇÃO: “E sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.” Rm 8.28 CRER NO CARÁTER IMPERDÍVEL DESTA ELEIÇÃO: “E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção.” – Ef 4.30

Declaração Doutrinária da CBB Afirmativas quanto à SALVAÇÃO: Capítulo V da Declaração Doutrinária da CBB Afirmativas quanto à SALVAÇÃO: A salvação é outorgada por Deus pela sua graça, mediante arrependimento do pecador e da sua fé em Jesus Cristo como único Salvador e Senhor. A regeneração é o ato inicial da salvação em que Deus faz nascer de novo o pecador perdido, dele fazendo uma nova criatura em Cristo. A justificação, que ocorre simultaneamente com a regeneração, é o ato pelo qual Deus, considerando os méritos do sacrifício de Cristo, absorve, no perdão, o homem de seus pecados e o declara justo, capacitando-o para uma vida de retidão diante de Deus e de correção diante dos homens A santificação é o processo que, principiando na regeneração, leva o homem à realização dos propósitos de Deus para sua vida e o habilita a progredir em busca da perfeição moral e espiritual de Jesus Cristo, mediante a presença e o poder do Espírito Santo que nele habita. A glorificação é o ponto culminante da obra da salvação. É o estado final, permanente, da felicidade dos que são redimidos pelo sangue de Cristo.

Declaração Doutrinária da CBB Afirmativas quanto à ELEIÇÃO: Capítulo VI da Declaração Doutrinária da CBB Afirmativas quanto à ELEIÇÃO: Eleição é a escolha feita por Deus, em Cristo, desde a eternidade, de pessoas para a vida eterna, não por qualquer mérito, mas segundo a riqueza da sua graça. Antes da criação do mundo, Deus, no exercício da sua soberania divina e à luz de sua presciência de todas as coisas, elegeu, chamou, predestinou, justificou e glorificou aqueles que, no correr dos tempos, aceitariam livremente o dom da salvação. Ainda que baseada na soberania de Deus, essa eleição está em perfeita consonância com o livre-arbítrio de cada um e de todos os homens. A salvação do crente é eterna. Os salvos perseveram em Cristo e estão guardados pelo poder de Deus. Nenhuma força ou circunstância tem poder para separar o crente do amor de Deus em Cristo Jesus. O novo nascimento, o perdão, a justificação, a adoção como filhos de Deus, a eleição e o dom do Espírito Santo asseguram aos salvos a permanência na graça da salvação.

TEXTOS BÍBLICOS QUE EMBASAM TAIS AFIRMATIVAS: Quanto à SALVAÇÃO: 1 Sl 37.39; Is 55.5; Sf 3.17; Tt 2.9-11; Ef 2.8,9; At 15.11; 4.12 2 Is 53.4-6; 1Pe 1.18-25; 1Co 6.20; Ef 1.7; Ap 5.7-10 3 Mt 16.24; Rm 10.13; 1Ts 5.23,24; Rm 5.10 4 Rm 6.23; Hb 2.1-4; Jo 3.14; 1Co 1.30; At 11.18 Quanto à Regeneração: 1 Dt 30.6; Ez 36.26; Jo 3.3-5; 1Pe 1.3; 2Co 5.17; Ef 4.20-24 2 Tt 3.5; Rm 8.2; Jo 1.11-13; Ef 4.32; At 11.17 3 2Co 1.21,22; Ef 4.30; Rm 8.1; 6.22 Quanto à Justificação: 1 Is 53.11; Rm 8.33; 3.24 2 Rm 5.1; At 3.19; Mt 9.6; 2Co 5.21; 1Co 1.30 Quanto à Santificação: 1 Jo 17.17; 1Ts 4.3; 5.23; 4.7 - 2 Pv 4.18; Rm 12.1,2; Fp 2.12,13; 2Co 7.1; 3.18; Hb 12.14; Rm 6.19; - Gl 5.22; Fp.1.9-11 Quanto à Glorificação: 1 Rm 8.30; 2Pe 1.10,11; 1Jo 3.2; Fp 3.12; Hb 6.11 2 1Co 13.12; 1Ts 2.12; Ap 21.3,4 Quanto à ELEIÇÃO: 1 Gn 12.1-3; Ex 19.5,6; Ez 36.22,23,32; 1Pe 1.2; Rm 9.22-24; 1Ts 1.4 2 Rm 8.28-30; Ef 1.3-14; 2Ts 2.13,14 3 Dt 30.15-20; Jo 15.16; Rm 8.35-39; 1Pe 5.10 4 Jo 3.16,36; Jo 10.28,29; 1Jo 2.19 5 Mt 24.13; Rm 8.35-39 6 Jo 10.28; Rm 8.35-39; Jd 24 CONCLUSÃO O radicalismo infelizmente, de lado a lado, nos levou a estas divisões. O que nos dividiu no passado foi a forma de entender, no caso a predestinação ou a eleição. Apesar disto, todos continuamos a ser crentes em Cristo. Não permitamos que estes excessos venham a nos dividir hoje. Ou, como definiu alguém: “Sejamos... Pentecostal, mas não montanhista. Fundamentalista, mas não legalista. Conservador, mas não antiquado. Arminiano, mas não semi-pelagiano. Biblicista, mas não bibliólatra. Pietista, mas não piegas. Místico, mas não panteísta. Santificação, mas não santarrão”.