Trabalho Elaborado Por: Beatriz Gateira João Piteira
Da união económica à união política: Aquilo que começou por ser uma união meramente económica, evoluiu para uma organização que abrange vários domínios desde a ajuda ao desenvolvimento económico, político e ambiental.
Possuir uma economia desenvolvida Respeitar os direitos humanos Não praticar pena de morte Respeitar normas ambientais Combater o terrorismo e o crime organizado (entre outros)
A UE garantiu mais de meio século de paz, estabilidade e prosperidade, contribuiu para melhorar o nível de vida dos europeus e deu origem a uma moeda única, o euro. Graças à supressão dos controlos nas fronteiras entre os países da UE, as pessoas podem agora circular livremente em quase todo o continente. Tornou-se também muito mais fácil viver e trabalhar noutro país da UE. O mercado único é o principal motor da economia europeia, permitindo a livre circulação de pessoas, bens, serviços e capitais.
Foi criada com a finalidade de reforçar a integração europeia por meio da união monetária, facilitar o comércio entre os países. O Euro só entrou em circulação em 2002, mas até hoje o reino unido, a suécia e a Dinamarca não o adoptaram. Conjunto de países que adoptaram o Euro designa- se de Zona Euro Também há países não membros da EU que adoptam a moeda
Vantagens Moeda forte, valorizada e bem aceite internacionalmente. Moeda reserva considerada um refúgio seguro nas crises. Desvantagens Dificulta as exportações e aumenta as importações, por ser uma moeda cara. Défice na balança comercial (saldo das exportações menor que as importações). No inicio, o euro tinha o mesmo valor do dólar. Mas com o passar do tempo valorizou-se. Pode ter vantagens e desvantagens
A crise ocorreu por dois motivos principais Efeito dominó da crise no mercado de imoveis no Estados Unidos Défice publico, devido aos gastos maiores que a quantidade de impostos arrecadados
É a sigla dada aos países que foram os primeiros afectados pela crise. Portugal Itália Grécia Espanha Irlanda
E Actualmente as suas dividas estão a ser pagas pelas economias mais fortes da europa: a Alemanha, a França e a Inglaterra.