EE Dom José de Camargo Barros Indaiatuba, Disciplina de Filosofia “Trabalho de Filosofia do 4° Bimestre de 2007” Djanira da Motta e Silva Nomes: Amanda.

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Transcrição da apresentação:

EE Dom José de Camargo Barros Indaiatuba, Disciplina de Filosofia “Trabalho de Filosofia do 4° Bimestre de 2007” Djanira da Motta e Silva Nomes: Amanda de Ávila nº04 Bruna Caroline nº09 Cristiane Carvalho nº14 Erica Lopes nº17 Felipe Pacheco nº19 Guilherme Augusto nº24 Maiara Danila nº29 Maria Carolina nº31 Raiane Siegrist nº 35 Ricardo Junior nº36 Série 3° C – Manhã Djanira com o Pai, aos dois anos

Nascida em Avaré São Paulo no dia 20 de Junho de 1914 Nascida em Avaré São Paulo no dia 20 de Junho de 1914. foi uma pintora, desenhista, ilustradora, cartazista, cenógrafa e gravadora brasileira. Filha de Oscar Paiva e Pia Job Paiva, neta de imigrantes austríacos e de indígenas. Casa-se com Bartolomeu Gomes Pereira, maquinista da Marinha Mercante, que morre quando seu navio é torpedeado durante a Segunda Guerra Mundial 1952 - Salvador BA - Casa-se com José Shaw da Motta e Silva Auto-Retrato

Internada aos 23 anos com Tuberculose em grau avançado, o que determinou seu internamento no Sanatório Dória, de São José dos Campos, onde, em breve, estava sendo transferida para o pavilhão de pacientes terminais. Santa Rita de Lima

Foi então que, em meio a intenso sofrimento e crises agudas, alguém lhe colocou às mãos pincéis e tintas. Djanira nunca havia pintado, mas de sua imaginação foi surgindo, iluminada, a figura de um Cristo crucificado onde fez seu primeiro desenho: um Cristo no Gólgota. Nos raros momentos de alívio à dor, as pinturas, uma a uma, foram surgindo. Crucificação

Aos poucos, o milagre começou a acontecer Aos poucos, o milagre começou a acontecer. Djanira, a quem os médicos não davam mais que alguns meses de vida, começou a se recuperar e, no mesmo tempo estimado para sua morte, ante a surpresa de médicos e enfermeiros, ela estava recebendo alta, quase que completamente curada. Armazém do Fumo

Djanira alugou um quarto na Pensão Mauá, no Bairro de Santa Teresa, passando a trabalhar como costureira. Lembrando seus tempos de despachada vendedora, logo começou a sublocar vagas na pensão.   Vista de Santa Teresa

    Não tardaram em chegar os primeiros hóspedes: eram estudantes de pintura, com poucos recursos, e alguns pintores estrangeiros, estes refugiados de guerra. Entre os refugiados, estava o romeno Emeric Marcier a incentiva e lhe dá aulas de pintura. Descascando Mandioca

Em 1943, expõe pela primeira vez, na Associação Brasileira de Imprensa Em 1943, expõe pela primeira vez, na Associação Brasileira de Imprensa. Reside em Nova York entre 1945 e 1947 onde é influenciada pela pintura de Pieter Brueghel. Conhece Fernand Léger, Joan Miró e Marc Chagall. Ao voltar ao Brasil, realiza o mural Candomblé para a residência do escritor Jorge Amado, em Salvador, e painel para o Liceu Municipal de Petrópolis, no Rio de Janeiro. As Crianças e o Tocador de Realejo

Em 1952, um prêmio de viagem pelo Brasil deu-lhe a oportunidade que tanto desejava, que era retratar, em suas telas, o cotidiano do brasileiro em suas múltiplas tarefas, assim como nas festas e práticas religiosas. Trabalhador de Cal

Bibliografia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Djanira_da_Motta_e_Silva http://www.pinturabrasileira.com/scripts/biografia.asp?cod=79 http://www.pitoresco.com/brasil/djanira/djanira.htm http://www.bolsadearte.com/cotacoes/djanira.htm Fazenda de Café