FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO PARANÁ ENCONTRO INTER-REGIONAL
Em serviço da cooperação atuante A propósito do Sistema Federativo Estadual
A CASA ESPÍRITA NO CONTEXTO FEDERATIVO CASA ESPÍRITA CONSELHO FEDERATIVO ESTADUAL FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO PARANÁ UNIÃO REGIONAL ESPÍRITA CONSELHO REGIONAL ESPÍRITA CASA ESPÍRITA
A direção coletiva, como preceitua Allan Kardec, deverá ter autoridade estritamente moral e não disciplinar. Cada parte componente do todo continua livre, vivendo os ideais de seus estatutos e de suas programações, dirigindo-se por si mesmas; 1. Diretrizes de ação para as URE’s
2. A direção coletiva estuda, conclui, sugere, aconselha, propõe, mas não impõe e nem absorve. A adesão deve ser sempre voluntária e consciente, devendo todos concorrer para a direção coletiva, direta ou indiretamente (“Obras Póstumas", 17.ª edição FEB, p. 357). Diretrizes de ação para as URE’s
“Esses grupos, correspondendo-se entre si, visitando-se, permutando observações, podem formar, desde já, o núcleo da grande família espírita que um dia consorciará todas as opiniões e reunirá os homens por um único sentimento: o da fraternidade, trazendo o cunho da caridade cristã.” O Livro dos Médiuns, Cap. XXIX, item 334
“O Movimento Espírita é o resultado do labor dos homens, enquanto o Espiritismo é a Doutrina dos Espíritos dirigida aos homens.” Vianna de Carvalho Sementeira da Fraternidade, cap. 18, “Espiritismo Estudado.”
“O Sistema Federativo Estadual está fundamentado nos princípios doutrinários espíritas - em seu tríplice aspecto: ciência, filosofia e religião -, consubstanciados, por sua vez, nas obras da Codificação Kardequiana, com a missão de estudar, conhecer, vivenciar e divulgar tal conhecimento ao público interessado.” Diretrizes de ação para as URE’s
“União, desse modo, para nós não significa imposição do recurso interpretativo, mas, acima de tudo, entendimento mútuo de nossas necessidades, com o serviço da cooperação atuante, a partir do respeito que devemos uns aos outros.” Emmanuel Seara dos Médiuns , cap. Aliança Espírita
“Solidários seremos união, separados uns dos outros seremos pontos de vista.” Bezerra de Menezes (Psicografia de F. C. Xavier Mensagem de União - "Unificação" nov-dez./1980.)
“Os ensinamentos do Cristo prosseguem atuais: “A casa dividida rui”; o “feixe de varas” faz-se poderoso por impedir, através da união com que se aglutinam as peças, o esfacelamento com facilidade.” Lins de Vasconcellos Sementeira da fraternidade, cap. 1
Não é apenas uma mensagem nobre, mas um programa de ação.” “A Doutrina Espírita, na atualidade, não se reveste apenas de lapidares conceitos, antes se constitui parte essencial para o nosso “modus-vivendi” na Terra. Não é apenas uma mensagem nobre, mas um programa de ação.” Francisco Spinelli (Sementeira da fraternidade, cap. 2 “Trabalho unificador.”)
“Não é somente uma bela Filosofia, porém um roteiro para a evolução. Estudemos, portanto, a Doutrina para vivê-la; conheçamos a Doutrina para ensiná-la, realizando o serviço que nos cabe.” Francisco Spinelli (Sementeira da fraternidade, cap. 2 “Trabalho unificador.”)
“A responsabilidade dos que travaram contato com a Mensagem de Jesus, desvelada e atualizada pelos Espíritos, é muito grande, pois àquele que usufrui a bênção do esclarecimento não se pode conceder a indulgência da leviandade nem tão-pouco a reprochável conduta da indiferença face às magnas questões que se agigantam em todo lugar.” Vianna de Carvalho Sementeira da Fraternidade
“Estamos incumbidos de preparar o reino do bem que Jesus anunciou.” O Livro dos Espíritos, questão 627
“Mais do que nunca estamos sendo convidados a um trabalho positivo de construção da nova humanidade. Que as nossas atitudes não venham comprometer o programa superior, que no momento repousa em nossas débeis e agitadas mãos.” Lins de Vasconcellos (Sementeira da fraternidade, cap. 19, “Entendimento e unificação.”)
“Não nos enganemos quanto às nossas responsabilidades “Não nos enganemos quanto às nossas responsabilidades. Coloquemos acima dos “pontos de vistas” a Doutrina Espírita, e além das ambições pessoais o sagrado ideal que juramos desdobrar e defender, se necessário com o contributo da nossa renúncia e da nossa abnegação.” Lins de Vasconcellos ( Sementeira da fraternidade, cap. 19, “Entendimento e unificação”)
Ditosos os que hajam dito a seus irmãos: "trabalhemos juntos e unamos os nossos esforços, a fim de que o Senhor, ao chegar, encontre acabada a obra", porquanto o Senhor lhes dirá: “Vinde a mim, vós que sois bons servidores, vós que soubestes impor silêncio às vossas rivalidades e às vossas discórdias, a fim de que daí não viesse dano para a obra!” O Espírito de Verdade (O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XX, item 5 - Os Obreiros do Senhor.)
“Toda crença é respeitável. No entanto, se buscaste a Doutrina Espírita, não lhe negues fidelidade.” Emmanuel (Religião dos Espíritos, cap. Doutrina Espírita).
“Antes de agir procuremos meditar no postulado da lição kardequiana; antes de dissentir mergulhemos o pensamento na austeridade da informação kardequiana; antes de divergir busquemos a fonte do ensino kardequiano,
em cuja lição preciosa encontraremos sempre a chave para decifrar todos os enigmas de hoje, bem como as problemáticas do futuro, que ainda não podemos prever ...” Lins de Vasconcellos (Sementeira da fraternidade, cap. 19 “Entendimento e unificação”)
“Estais convencidos de que o Espiritismo acarretará uma reforma moral “Estais convencidos de que o Espiritismo acarretará uma reforma moral. Seja, pois, o vosso grupo o primeiro a dar exemplo das virtudes cristãs, visto que, nesta época de egoísmo, é nas Sociedades espíritas que a verdadeira caridade há de encontrar refúgio.” Fénelon (O Livro dos Médiuns, cap. XXXI, Dissertações Espíritas – Sobre as Sociedades Espíritas, item XXI)
“Jamais terei por demasiado concitar-vos a que façais do vosso um Centro sério.” São Luis (O Livro dos Médiuns, cap. XXXI, Dissertações Espíritas – Sobre as Sociedades Espíritas, item XVIII)
“Por isso, honrar o templo espírita é preservar o Espiritismo contra os programas marginais, atraentes e aparentemente fraternistas, mas que nos desviam da rota legítima para as falsas veredas em que fulguram nomes pomposos e siglas variadas.” Djalma Montenegro de Farias (Crestomatia da Imortalidade, cap. 21 “Templo Espírita.”)
“Impostergável, portanto, o compromisso que temos, todos nós, desencarnados e encarnados, de estudar e divulgar o Espiritismo nas bases nobres com que no-lo apresentou Allan Kardec, a fim de que...
...O Consolador de que se faz instrumento não apenas enxugue em nós os suores e as lágrimas, mas faça estancar nas fontes do sofrimento as causas de todas as aflições que produzem as lágrimas e os suores.” Vianna de Carvalho (Sementeira da fraternidade, cap. 18 “Espiritismo estudado.”)
“Espírita” deve ser a tua conduta, ainda mesmo que estejas em duras experiências. Emmanuel (Religião dos Espíritos, cap. Doutrina Espírita).
“Espírita” deve ser o teu caráter, ainda mesmo te sintas em reajuste, depois da queda. Emmanuel (Religião dos Espíritos, cap. Doutrina Espírita).
“Espírita” deve ser o nome de teu nome, ainda que respires em aflitivos combates contigo mesmo. Emmanuel (Religião dos Espíritos, cap. Doutrina Espírita).
“Espírita” deve ser o claro adjetivo de tua Instituição, ainda mesmo que, por isso, te faltem as passageiras subvenções e honrarias terrestres.” Emmanuel (Religião dos Espíritos, cap. Doutrina Espírita).
“Que fazes, portanto, dos talentos preciosos que repousam em teu coração, em tuas mãos e em teu caminho? “Vela por tua própria tarefa no bem, diante do Eterno, porque chegará o momento em que o Poder Divino te pedirá : - “Dá conta de tua administração.” Emmanuel (Fonte Viva, cap. 75)
Para agradar a Deus e assegurar a sua posição futura, bastará que o homem não pratique o mal? “Não; cumpre-lhe fazer o bem no limite de suas forças, porquanto responderá por todo mal que haja resultado de não haver praticado o bem.” O Livro dos Espíritos, questão 642