A CRISE DE 1929
A década de 20 Os norte-americanos lucraram muito vendendo produtos para os países envolvidos na Primeira Guerra Mundial. O crescimento econômico foi muito grande, pois os salários aumentavam e o desemprego quase inexistia.
Calvin Cooligde, um presidente americano dessa década, resumiu a situação em uma frase: “O negócio da América são os negócios”. Em 1920 foi criada a Lei Seca, que proibia a fabricação e a venda de bebidas alcoólicas. Em 1924, o Johnson Act estabelecia a cota anual de 2% do total de imigrantes de cada nacionalidade.
As causas da crise Superprodução agrícola e industrial Subconsumo Queda das exportações Especulação financeira Mecanização do campo Sofisticação tecnológica das indústrias Recuperação dos países em guerra
Na bolsa de valores, as ações eram altas e muitas pessoas queriam comprar. Com o sinal da crise, muitos quiseram vender suas ações, mas não havia compradores. No dia 24 de outubro de 1929, na famosa Quinta-Feira Negra as ações baixaram muito e a crise agravou-se ainda mais. O crack da bolsa deu inicio a uma grande depressão, afetando o mundo todo e causando falências, desemprego e miséria.
Quando Franklin Roosevelt foi eleito, ele e sua equipe elaboraram um programa que se caracterizava por uma pequena intervenção estatal na economia. Esse programa ficou conhecido como New Deal, ou seja, Novos Rumos.
O New Deal pretendia: Ajustar os salários agrícolas e industriais, possibilitando maior poder aquisitivo das massas; Instituir o seguro desemprego; Empregar operários inativos na construção de grandes obras públicas; Impedir a concorrência desleal dos trustes e cartéis. Promover reforma na legislação social, controlando salários e empregos pelo sindicalismo;