República do Café III Aula 19.

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Transcrição da apresentação:

República do Café III Aula 19

Hermes da Fonseca (1910 – 1914) Revolta da Chibata – RJ Marinheiros se revoltam contra os maus tratos – castigos físicos Líder: João Cândido

Contestado Revolta ocorrida numa região de disputa entre PR e SC Miséria, messianismo religioso e luta pela terra José Maria Luta contra os fazendeiros

O Cangaço

Venceslau Brás (1914-1918) Imigrantes europeus Conde Matarazzo

Greve de 1917 Operários (1932) Tarsila do Amaral Grevistas

Epitácio Pessoa (1919 – 1922) Execução de obras públicas ( contra a seca e ferrovias ) Criação da UFRJ Lei de repressão ao anarquismo (preocupado com o movimento operário)

1922 – Fundadores do PCB De pé da esquerda: Manoel Cendon, Joaquim Barbosa, Astrojildo Pereira, João da Costa Pimenta, Luis Peres e José Elias da Silva; sentados, da esquerda para a direita: Hermogênio Silva, Abílio de Nequete e Cristiano Cordeiro

Semana de Arte Moderna 1922 Teatro Municipal de São Paulo Operários (Tarsila do Amaral 1933) Teatro Municipal de São Paulo

1922 Episódio dos 18 do Forte de Copacabana – Marco inicial do movimento tenentista no Brasil - Tentativa de impedir a posse do presidente Artur Bernardes 05/07/1922

22/07/1924 Rebelião Paulista (1924): Tenentes tomam o poder de São Paulo, liderados por Isidoro Dias Lopes, por 22 dias, até a reorganização das tropas federais. Fogem para o Paraná onde se encontram com outro grupo de tenentes vindos do RS, liderados por Luís Carlos Prestes.

Coluna Prestes + ou - 25 mil km

O fim da República Velha: Governo Washington Luís 1926-1930 Manifestações de diversos setores abalam o poder do governo. Movimento operário. Movimento tenentista. A Revolução de 30: Crise de 29 abala poder econômico dos cafeicultores. Governo não tem como valorizar artificialmente o café. Rompimento do pacto do café-com-leite: era a vez de MG indicar o candidato, porém, SP indica o paulista Júlio Prestes para a sucessão do presidente Washington Luís.

MG + RS + PB formam a ALIANÇA LIBERAL com os candidatos Getúlio Vargas (RS) e João Pessoa (PB) para presidente e vice, respectivamente. Aliança liberal recebe apoio de alguns tenentes e classe média urbana, além de várias outras oligarquias dissidentes. Júlio Prestes vence eleição fraudulenta. Protestos contra o resultado das urnas tomam conta do país.

João Pessoa é assassinado na PB. Agitação popular aumenta. Exército resolve depor o então presidente Washington Luís antes mesmo da posse de Júlio Prestes e entregar a presidência ao comandante em chefe da revolta, Getúlio Vargas.