BREVÍSSIMAS CONSIDERAÇÕES...

O que importa é sermos úteis naquilo que nos é colocado a fazer. Para sabermos qual é a vontade de Deus para a nossa vida, basta pensarmos que ela já foi definida pela nossa própria história, ou seja, desde nossa herança genética. Somam-se a essa nossas inter-relações com o mundo que nos cerca, o que nos permite acumular conhecimentos, formal ou informalmente. Tudo contribui para constituir o que chamamos de aprendizagem. Essas capacitações são essenciais para serem usadas por Deus no trabalho de expansão da sabedoria, da justiça e da retidão.O que importa é sermos úteis naquilo que nos é colocado a fazer. Para sabermos qual é a vontade de Deus para a nossa vida, basta pensarmos que ela já foi definida pela nossa própria história, ou seja, desde nossa herança genética. Somam-se a essa nossas inter-relações com o mundo que nos cerca, o que nos permite acumular conhecimentos, formal ou informalmente. Tudo contribui para constituir o que chamamos de aprendizagem. Essas capacitações são essenciais para serem usadas por Deus no trabalho de expansão da sabedoria, da justiça e da retidão. O que importa é sermos úteis naquilo que nos é colocado a fazer. Para sabermos qual é a vontade de Deus para a nossa vida, basta pensarmos que ela já foi definida pela nossa própria história, ou seja, desde nossa herança genética.

Somam-se a essa, nossas inter-relações com o mundo que nos cerca, o que nos permite acumular conhecimentos, formal ou informalmente. Tudo contribui para constituir o que chamamos de aprendizagem.

Essas capacitações são essenciais para serem usadas por Deus no trabalho de expansão da sabedoria, da justiça e da retidão.

Quando pensamos na célebre missão proferida por Jesus - “ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura...” - na verdade, era pura demonstração de amor ao próximo, no sentido de querer que todos O conhecessem, e usufruíssem as benesses da boa notícia.

Sua Palavra, o mundo diz ser obsoleta, mas não A conhece. Geralmente, há criticas com pouco conhecimento de causa. Jesus, em seus últimos momentos na Terra, disse também aos seus discípulos que ficassem em Jerusalém até que do alto fossem revestidos com poder do Espírito Santo.

Essa condição seria muito importante para que pudessem ser “testemunhas em Jerusalém, Samaria, Judéia e até os confins da Terra”.

Isso significa, numa interpretação mais livre, que, uma vez que conscientemente aceitamos essa Palavra, a saber, Jesus (que falou de sabedoria, de justiça e de retidão), é essencial um período de preparação, tempo para a semente germinar, crescer e para frutificar.

Os frutos são para serem servidos. Compreendeu então o que estou querendo dizer? Você sabe a hora certa para trabalhar para Deus! O fruto, quando está maduro e no ponto, desprende-se de forma natural.

É importante deixar claro que o “Ide...” não significa, contudo, que todos nós teremos que sair pregando o Evangelho como padres, pastores ou missionários.

Alguns são escolhidos para isso e enviados a isso, mas todos são chamados a viverem seu mandamento, o amor, e a serem testemunhas disso às pessoas de casa, vizinhos, do bairro, do trabalho, cidade, região, Estado, Nação e por que não dizer confins do Mundo!

Qual é então o assunto deste testemunho? Não precisamos ter cursos de Teologia, nem de preparação especial para sermos testemunhas. É importante apenas que vivamos na plenitude de nossa identidade com Deus, o amor, e que as pessoas que convivem conosco percebam isso e pensem até em ser como nós.

Há um espaço muito grande, ainda a ser ocupado, junto à sociedade que, em sua maioria, se diz cristã. Apesar de ter acesso aos ensinamentos da Palavra de Deus para todos os aspectos de nossa vida, muitos cristãos deixam a Bíblia aberta em uma página qualquer em suas cabeceiras, estantes e escritórios como se isso fosse propiciar-lhes milagres e garantir-lhes o sucesso.

Examinemos as Escrituras com propósito de aprendermos mais, conhecermos mais. Enfim, adquirirmos sabedoria é a única maneira de termos acesso aos princípios da justiça para podermos praticá-la e ser santos.

Precisamos confrontar nossas ações e relações, quer sociais, empresariais (trabalhistas e gerenciais) ou familiares de modo que possamos gozar da plenitude de nossa afinidade com Deus.

Quando falo das coisas de Deus me empolgo. Haja ouvidos ou olhos!! Deus está com cada um de nós! Disso eu sei... João Carlos da Silva Publicado no Recanto das Letras