PERÍODO REGENCIAL 1831/1840.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Capítulo 13 – D. Pedro I e as regências
Advertisements

PERÍODO REGENCIAL ( ).
Período Regencial 1831 a 1840.
HISTÓRIA DO BRASIL O BRASIL IMPÉRIO (1822 – 1889).
EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx – DEPA – CMF DISCIPLINA: HISTÓRIA 2º ANO DO ENSINO MÉDIO ASSUNTO: PERÍODO REGENCIAL – SABINADA E.
EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx – DEPA – CMF DISCIPLINA: HISTÓRIA 2º ANO DO ENSINO MÉDIO ASSUNTO: POLÍTICA INTERNA DO SEGUNDO IMPÉRIO.
Período Regencial ( ).
Período Regencial ( ).
Transição até a maioridade de D. Pedro II.
Transição até a maioridade de D. Pedro II.
HISTÓRIA PERÍODO REGÊNCIAL Prof. Eutrópio Neto.
Cabanagem – 1835 – 1840 (PARÁ) CAUSAS ISOLAMENTO DA PROVÍNCIA DISCORDÂNCIA COM O GOVERNO DE D. PEDRO I OBJETIVOS INDEPENDÊNCIA.
Professor Bruno Barreira
Transição até a maioridade de D. Pedro II.
BRASIL – IMPÉRIO PERÍODO REGENCIAL.
INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
Transição até a maioridade de D. Pedro II.
BRASIL – PERÍODO REGENCIAL
REVOLTAS REGENCIAIS Prof. Estevan Rodrigues Vilhena de Alcântara.
As Rebeliões Regenciais
EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx – DEPA – CMF DISCIPLINA: HISTÓRIA 2º ANO DO ENSINO MÉDIO ASSUNTO: PERÍODO REGENCIAL – EVOLUÇÃO POLÍTICA.
REVOLTAS REGENCIAIS.
BRASIL IMPÉRIO (1822 – 1889) PERÍODO REGENCIAL (1831 – 1840)
D.PEDRO I ( ) D. PEDRO II ( ) BRASIL IMPÉRIO D.PEDRO I ( ) D. PEDRO II ( )
AS REGÊNCIAS Regência Trina Provisória (1831) – início do avanço liberal através das reformas descentralizadoras. Regência Trina Permanente (1831 a 1835)
Período imperial REGÊNCIAS II REINADO I REINADO Constituição 1824
O PERÍODO REGENCIAL 1831 – d. Pedro I abdica- vai para Portugal e deixa seu filho, Pedro de Alcântara, com 5 anos – este deveria assumir o trono.
REGÊNCIAS: a unidade ameaçada
O SEGUNDO REINADO.
Período Regencial.
I império brasileiro
Período Regencial (1831 a 1840) Grupos políticos:
Brasil – Império: Período Regencial (1831 – 1840)
Período Regencial Brasil Império.
História do Brasil: da chegada da família real ao Período Regencial
Revisão 1 Prof. Osvaldo.
Período Regencial no Brasil.
Ato Adicional de 1834: Primeira revisão da Constituição. Elaborado pelas várias correntes políticas do período, contribuiu para o avanço e a consolidação.
PERÍODO REGENCIAL -Após a abdicação de D. Pedro I, o poder político do Brasil ficou dividido entre três grupos diferentes: -Restauradores defendiam um.
BRASIL REGÊNCIAL Transição de Governo.
Brasil – Império: Período Regencial (1831 – 1840)
GUERRA DOS FARRAPOS O conflito de regiões.
O PERÍODO REGENCIAL 1831 A Período marcado por revoltas, pela luta por autonomia e por fim, pelo retorno do ideal centralizador que era materializado.
AS REVOLTAS DO PERÍODO REGENCIAL 8º B – Marco - História
PRIMEIRO REINADO, PERÍODO REGENCIAL E REVOLTAS REGENCIAIS.
Transição até a maioridade de D. Pedro II.
Prof. MS. Fernando Carvalho Mestre em História PUCGO
O Período Regencial
Rebeliões nas províncias fatores gerais
Revolução Farroupilha
Grupos Políticos Brasil Império
Transição até a maioridade de D. Pedro II.
Brasil Império: Período Regencial
Período Regencial 1831 a 1840.
BRASIL IMPERIAL PROF: ADRIANO CAJU.
Primeiro Reinado Cap. 52 – História / Prof. Lisi.
O PERÍODO REGENCIAL Colégio Pedro II Professor: Eric Assis.
HISTÓRIA PERÍODO REGÊNCIAL.
Período Regencial (1831 a 1840) Grupos políticos: Restauradores - CaramurusModerados - ChimangosExaltados - Farroupilhas 1Prof. Paulo Leite - ospyciu.wordpress.com.
HISTÓRIA DO BRASIL O BRASIL IMPÉRIO (1822 – 1889).
O Segundo Reinado brasileiro ( ): a política interna.
Primeiro Reinado Crise Econômica O Brasil possuía uma estrutura de “plantation” Nenhum produto encaixava-se nesta estrutura; A crise dura de.
Brasil Império: o período regencial (1831 – 1840) Janaina Araújo.
DIFERENÇAS EM RELAÇÃO A AMÉRICA LATINA:
Período Regencial  Menoridade de D.Pedro II  Junho de 1831/1834– Assume o poder a Regência Trina que deveria governar até a maioridade. 
Profa. Denise Transição até a maioridade de D. Pedro II. Instabilidade política (agitações internas). Fases: –Regência Trina Provisória (abr/jul 1831);
Período Regencial e Revoltas Regenciais
BRASIL IMPÉRIO (1822 – 1889) Prof. Iair PERÍODO REGENCIAL (1831 – 1840) Transição até a maioridade de D. Pedro II. Instabilidade política.
O Período Regencial ( ) Prof. Rafael Chaves -
Período Regencial 1831 a 1840.
Transcrição da apresentação:

PERÍODO REGENCIAL 1831/1840

Regência Trina Provisória – 1831 Regência Trina Permanente – 1831/1835 Regência Una do Padre Diogo Antonio Feijó – 1835/1837 Regência Una de Araujo Lima – 1837/1840 Partidos Políticos: Partido Liberal Moderado – Conservador Partido Liberal Exaltado – Liberal Partido Restaurador – até 1834

Características Período de transição: Consolidação da Independência do Brasil – governo de brasileiros; Diminuição da crise econômica – ascensão do café; Manutenção da unidade territorial – repressão as rebeliões regenciais. Instabilidade política (Conflitos/Rebeliões): Definição do Estado Brasileiro: Centralização X Descentralização; Questão agrária: Proprietários X Não-proprietários: Questão da cidadania política: Voto Censitário (aristocracia) X  Voto universal (camadas médias).

Regência trina provisória (1831): Abril: Parlamento em recesso; Elegem três senadores: Nicolau de Campos (moderado), Carneiro de Campos (restaurador) e Lima e Silva (Exército);  Suspensão do poder moderador; Reintegração do ministério. b) Regência trina permanente (1831/35): Junho: Bráulio Muniz, Costa Carvalho e Lima e Silva (moderados); Criação da guarda nacional (1831) – Tropa civil comandada pela Aristocracia rural: Braço armado da aristocracia rural; Ato adicional (1834) – Reforma da constituição de 1824 - Tentativa de acordo entre Moderados e Exaltados: criação das Assembleias Legislativas Provinciais no lugar do Conselho de Estado; Criação do Município Neutro (Rio de Janeiro); Eleições diretas para regente; Transformação da regência trina em una. 

Morre D. Pedro I; Cisão dos Moderados: Progressistas (manutenção do ato adicional, Feijó) X Regressistas (contra o ato adicional, Bernardo Pereira de Vasconcelos). c) Regência Una de Feijó: Parlamento contra; Crise econômica e rebeliões (Cabanagem, Revolta dos Farrapos e Revolta dos Malês); Fortalecimento dos regressistas (eleições de 1837); Renúncia de Feijó.

d) Regência Una de Araújo Lima: Regressistas assumem o poder; Lei de Interpretação do ato adicional – Supressão da autonomia legislativa provincial; Continuidade das rebeliões regenciais: Balaiada e Sabinada; Oposição dos liberais: Coroação do Imperador (fator de estabilidade política) – Campanha da maioridade (clube da maioridade) e golpe da maioridade. Em julho de 1840, D. Pedro II assume e elege os progressistas para compor seu ministério.

CABANAGEM (1835/40) Estado: Pará; Classe: Popular; Motivos: Péssimas condições de vida e baixo preço das drogas do sertão; Projeto Político: República, federalismo e democracia (voto universal); Importância: Primeiro movimento popular a tomar o poder; Consequência: cerca de 40.000 cabanos (massa pobre do Grão-Pará) mortos.

BALAIADA (1835/41) Estado: Maranhão; Classe: Popular (o negro chefe de quilombo Cosme, o vaqueiro Raimundo Gomes e o artesão Manuel Francisco Ferreira, o “Balaio”; Motivos: Exploração dos aristocratas sobre a massa popular e o baixo preço do algodão e das drogas do sertão; Projeto Político: República, federalismo e reforma agrária; Importância: Expressão do conflito entre proprietários e não-proprietários; Consequências: Repressão imperial, como mortes e prisões.

MALÊS (1835) Estado: Bahia (Salvador); Classe: Popular (negros muçulmanos); Motivos: Repressão religiosa; Projeto Político: Abolição da escravidão; Importância: Revolta religiosa; Consequências: Prisões, mortes e exílio.

SABINADA (1837/38) Estado: Bahia; Classe: Média (Francisco Sabino); Motivos: Crise econômica, falta de autonomia e a administração de Feijó; Projeto Político: Proclamou a República em Salvador junto com o exército para ficar até a maioridade; Importância: Maior movimento social em defesa da monarquia; Consequências: Forte repressão regencial, como mortes, prisões e exílio.

FARROUPILHA (1835/45) Estado: Rio Grande do Sul e Santa Catarina; Classe: Elite (liberais exaltados); Motivos: Aumento de impostos no couro, charque e sal; Projeto Político: Movimento separatista e republicano (em 1836 criam a República Rio-Grandense e em 1839 a República Juliana); Importância: Mais longa revolta da história brasileira; Consequências: acordo de paz (tratado de Ponche Verde) que previa a incorporação dos oficiais farroupilhas no exército brasileiro e a redução dos impostos sobre o charque.