“JOHANNA MARIA EM RIMAS E MELODIAS”

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Transcrição da apresentação:

“JOHANNA MARIA EM RIMAS E MELODIAS” Lira dos “40” FAIXA 11 DO CD “JOHANNA MARIA EM RIMAS E MELODIAS” ROLAGEM AUTOMÁTICA

Lira dos “40” Quando meus castanhos, encontraram o azul do teu olhar, senti o quanto de anos iríamos juntinhos passar. Hoje, meus poucos grisalhos indicam com a cor do tempo, que nossos sonhos acordados construíram este momento. Nem um, nem dois, mais que vários, quarenta anos de casamento.

Foste, és e serás minha macuxi. Nossa união, como a lenda do Tambatajá, foi escrita desde o dia em que nasci, e se fez tão forte, que nem a morte desunirá, e se fez tão forte, que nem a morte desunirá. Foram nossos sonhos acordados, que construíram este momento. Nem um, nem dois, mais que vários, quarenta anos de casamento. quarenta anos de casamento,

Arranjo: Jorge Costa Filho Composição e Voz: J. Coêlho IMAGENS DO ÁLBUM DE FAMÍLIA E DO SITE: curumin-anakonda.blogspot..com A SEGUIR O TEXTO “QUARENTA ANOS DE CASAMENTO” AMPLIA O TEMA DA CANÇÃO “LIRA DOS 40”. CASO SEJA DE INTERESSE É SÓ UTILIZAR O RATINHO.

Quarenta Anos de Casamento Dizem que homens e mulheres são como laranjas cortadas às pressas: alguns correspondem quase à laranja inteira e outros a “boquinha da laranja”. O importante nos casamentos e encontrar a parte que nos completa. A parábola sobre Adão e Eva afirma, que esta havia sido construída a partir de uma costela do primeiro e com a função de por fim à solidão de Adão, bem como de povoar a Terra. Já a mitologia grega conta que não existiam homens e mulheres e sim os andróginos. Muito senhores de si, os andróginos decidiram conquistar o Olimpo. Os deuses numa espécie de legítima defesa, para enfraquecê-los, decidiram dividi-los em duas partes: homens e mulheres. Assim homens e mulheres navegam nas águas da solidão em busca da outra parte da laranja, ou da costela perdida, ou ainda da parte que completaria o andrógino inicial dividido. Existe contido na sabedoria popular, na fábula e na mitologia grega a idéia de que somos seres incompletos e que precisaríamos encontrar outro que nos completasse.

É muito provável que boa parte das frustrações e mágoas do relacionamento no casamento esteja calcada nessa crença de que o incompleto de cada um seria preenchido pelo outro. Entretanto, para aqueles que tiveram contacto com abordagens que afirmam sermos completos, pois temos o que denominam de individualidade, o casamento perde essa busca para completar-se com o outro. Ora então que objetivos teria o casamento? O primeiro deles seria a continuidade da espécie, a procriação. Como a família é a unidade social, então o casamento é a forma de construirmos essa unidade e de possibilitarmos um ambiente mais seguro para educação e desenvolvimento dos filhos. Facilitar o viver. Em parceria tudo pode ficar menos pesado para realizar. Além de tudo isso, como qualquer relacionamento humano mais profundo, pode nos trazer um grande aprendizado da fraternidade, da solidariedade e da arte do convívio: esforço para conhecer o parceiro, respeito pela sua individualidade e cumplicidade no seu desenvolvimento e evolução.

Casais que completam quarenta anos de convivência têm direito de falar sobre suas experiências. Acreditamos que todos concordariam que o relacionamento muda com o tempo. É como se o casamento passasse pelas quatro estações do amor. Verão seria a primeira estação. Ardente em paixões onde o brilho e o viço da juventude, como dias com muita luminosidade nos impedem de perceber e conhecer melhor o parceiro. Nessa estação somos mais amantes do que parceiros, amigos e irmãos. Primavera estação dos filhos, flores do jardim dos casais. Mais parceiros e amantes do que amigos e irmãos. Outono estação em que perdemos o brilho e o viço da juventude e os dias chuvosos e nublados conduzem-nos a um conhecimento maior da realidade de cada um e da relação. Mais parceiros e amigos do que amantes e irmãos. Inverno é a estação da solidariedade onde descobrimos que os laços que mantiveram o casal juntos por tanto tempo foi a amizade e a fraternidade. Mais amigos e irmãos do que parceiros e amantes.

Formatação e Texto: J. Coêlho São as realizações da parceria, como gorduras acumuladas e alimentos estocados, durante as outras estações, que sustentam essa relação de amizade e fraternidade, que apesar de oculta sempre existiu, e que se revela na solidão e isolamento do inverno. “Lira dos Quarenta” são rimas para celebrar um casal que se ama, pois segundo Alberto Camus, amar uma pessoa significa querer envelhecer com ela. “Lira dos Quarenta” são rimas para celebrar uma parceria, que teve a sabedoria de acompanhar e gozar as mudanças das estações do amor. Formatação e Texto: J. Coêlho