Students to Business – 2011/1 Fase 2

aGENDA O que é um banco de dados? Onde aplicamos o banco de dados? Laboratório: Navegando no SQL Server Management Studio Modelagem e Normalização de Dados Entidades e Atributos Relacionamento e Cardinalidade Laboratório: Criando a Database AERO

O que é um banco de dados? “[Um banco de dados] é uma coleção de dados inter-relacionados, representando informações sobre um domínio específico” - Korth, H.F Um sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD) é um software que possui recursos capazes de manipular as informações do banco de dados e interagir com o usuário. Exemplos: Microsoft SQL Server, Access, MySQL entre outros.

O que é um banco de dados? Um conjunto de dados dispostos em entidades armazenadoras ou tabelas que guardam a informação de modo que seja possível recuperá-las, quando somamos todas estas tabelas e guardamos de forma estruturada o resultado é a grosso modo um banco de dados Diversos tipos de dados podem ser armazenados em um banco de dados:  Estruturados (Ex: Dados de uma Nota fiscal)  Semi-Estruturados (Ex: Um dados no formato XML)  Desestruturados (Ex: Um vídeo) O SQL Server 2008 possui mecanismos específicos para armazenamento de dados especiais, como: – Latitude e Longitude. (Spacial Data Type) – Arquivos de.DocX,.XlsX, etc. (File Streaming) – Textos Longos. (MAX Data Size) – Valores Nulos. (Sparse Columns) Tabelas João Silva Aline Oliveira Pedro Souza

Onde aplicamos o banco de dados? Basicamente podemos aplicá-lo em qualquer cenário que necessite armazenar informação. Geralmente ele é aplicado principalmente em ambientes com aplicativos que precisam armazenar suas informações coletadas. Por exemplo:  ERP (Enterprise Resource Planning) ou SIGE (Sistemas Integrados de Gestão Empresarial)  Data warehouses ou Data Marts  Metadados de configuração e dados de sistemas  Softwares de gestão

LAB: Navegue sobre algumas das ferramentas do Microsoft SQL Server Abrindo o SQL Server Management Studio Encontrando o banco de dados Identificando as tabelas Recuperando informação de uma tabela usando a interface gráfica. Criar um banco de dados simples, utilizando todos os parâmetros default. Utilizar os Books On-Line (procure o termo bancos de dados).

modelagem de dados Modelo Conceitual Baseia-se no mais alto nível e deve ser usada para envolver o cliente. A modelagem de dados visto pelo modelo conceitual é mais fáceis de compreender, já que não há limitações ou aplicação de tecnologia específica. Modelo Lógico O modelo lógico já leva em conta algumas limitações e implementa recursos como adequação de padrão e nomenclatura. Define as chaves primárias e estrangeiras. deve ser criado levando em conta a modelagem de dados criada no modelo conceitual. Modelo Físico No modelo físico fazemos a modelagem física do modelo de banco de dados. Leva-se em conta as limitações impostas pelo SGBD escolhido e deve ser criado sempre com base nos exemplos de modelagem de dados produzidos no item anterior, modelo lógico. Cursos PK ID Curso Curso Nível Estudantes PK ID Estudante Nome SobreNome

Buscando a Normalização Modelo lógico Raw data OrderID Product Quantity Price Total OrderID Product ID ProductName Quantity Total Price ProductIDProductName OrderID Product ID Quantity Total Price OrderID Product ID Quantity Price 1NF 2NF 3NF Crown Race Crown Race Crown Race

Entidade e Atributos Uma entidade é um objeto que existe e é distinguível de outros objetos. Uma entidade pode ser um objeto com uma existência física (entidade concreta) – um empregado, pessoa, carro, casa em particular – ou conceitual (entidade abstrata) – uma companhia, um emprego, um curso S2B. Cada entidade tem atributos – propriedades particulares que a descrevem. Por exemplo, uma entidade Estado pode ser descrito pelos atributos “Unidade Federativa”, “Nome” e “Extensão”. TB_ESTADOS UF Descrição SP RJ MG São Paulo Rio de Janeiro Minas Gerais Entidade TB_ESTADOS Atributos de TB_ESTADOS

Cardinalidade Cardinalidade é uma restrição que expressa o número de entidades ao qual outra entidade pode estar associada por meio de um relacionamento. Alguns tipos de cardinalidade podem ser observados:  1:1  Um para Um: um registro em A está associado com no máximo um registro em B; e vice-versa.  1:N  Um para Muitos: um registro em A está associado a qualquer número de registros em B, enquanto os registros em B estão associados com no máximo um registro em A.  N:N  Muitos para Muitos: um registro em A está associado a qualquer número de registro em B, e vice-versa.  OBS: Ao escrever o modelo físico, esta cardinalidade se transforma em duas cardinalidades 1:N

Ilustrando um Relacionamento e sua Cardinalidade TB_ESTADOS UF Descrição SP RJ MG São Paulo Rio de Janeiro Minas Gerais TB_CIDADES COD Descrição Bauru Montes Claros Belo Horizonte UF SP MG Possui N 1 = Chave primária da tabela 1:N

Criando um banco de dados Um aeroporto deseja controlar o seu sistema de vôos, para tanto, foi descrito o seguinte cenário: 1.O sistema deve controlar os vôos, com origem e destino, de vários aeroportos. Cada vôo possui uma hora específica. 2.Os aeroportos estão localizados em uma cidade e em País específicos, e possuem um nome e um código que os identifica. 3.Os vôos podem ocorrer em várias datas, com pilotos e aviões diferentes. Cada vôo em uma data específica é considerada uma Escala. 4.Um piloto possui um Código e um Nome que o identificam, Salário, Gratificações, Tempo de vôo, País de Origem e Companhia Afiliada.

LAB: Execute a montagem do Banco de Dados de exemplo “Aero” Abrindo o SQL Server Management Studio Criando as Tabelas pela interface gráfica e por linha de comando. Criando os Relacionamentos por interface gráfica e por linha de comando. Criando o Diagrama de Dados. Salvando as alterações Inserindo dados para checar as mudanças.