Apenas para efeito de reconhecimento ou familiaridade com os termos da física do modelo padrão, as estruturas geométricas da TUGIA, em forma de toróides,

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Transcrição da apresentação:

Apenas para efeito de reconhecimento ou familiaridade com os termos da física do modelo padrão, as estruturas geométricas da TUGIA, em forma de toróides, chamadas de Compalphas, que estão representados por uns círculos de uma geometria plana, podem ser chamadas por muitos nomes. Então, para efeito de similaridades didáticas, que essas estruturas sejam definidas como partículas e campos. Apesar dos Compalphas interagirem por meio de um processo puramente geométrico, também podemos atribuir uma propriedade de campo a sua estrutura espacial.

Se essa “partícula” estiver sozinha no espaço (situação hipotética), o seu campo girante, medido em cada ponto do espaço, assume qualquer valor, v1, v2,... vn de intensidade magnética. Mas um valor arbitrário e indefinido, crescente ou decrescente, de acordo com a proximidade ou afastamento do seu centro. O diâmetro e o raio será definido por; D = n e R = n. S N Campo Merônico V 1V 2 V 3 V 4 V 5 Diâmetro do Compalpha (ou do Campo Merônico) D = n R = n Raio do Compalpha (ou do Campo Merônico)

S N Campo Merônico V = 1 D = 1 Raio do Campo Intramerônico R = 1/2 Agora se outra “partícula” for “colocada” nas proximidades daquela primeira, o campo assume essa nova configuração, ele adquire um limite da função interativa e passa, também, a ser repulsivo internamente, já que os campos internos (Vn) das duas “partículas” possuem movimento rotacional antagônicos ou assíncronos nos limites da interação entre as duas “partículas”, situado na distancia média entre elas. Nos limites de atuação desses Campo IntraAlphas acontece a sua deflexão. O Campo Merônico assume valor V1 e o Campo Intramerônico V/2, fazendo com que a distância entre os dois pontos (entre as duas “partículas”) não sofra mais aproximação ou afastamento, isto é, se torne estável. O limite do Campo Intramerônico V/2, ação de deflexão ou repulsão Diâmetro do Compalpha (ou do Campo Merônico) R = 1 Raio do Compalpha (ou do Campo Merônico)

A cada aumento da distancia entre duas (ou mais) partículas, as relações entre os campos atrativos e repulsivos são as mesmas, porém com menor intensidade. S N R = n Campo Merônico V = n Novo raio do Compalpha R = 1 Novo diâmetro do Compalpha D = n D = 1 Raio do Campo Intramerônico R = 1/2 O novo limite do Campo Intramerônico V/2, ação de deflexão ou repulsão Diâmetro do Compalpha (ou do Campo Merônico) Raio do Compalpha (ou do Campo Merônico)

S N Novo diâmetro do Compalpha D = n Campo Merônico V = n R = 1 R = n Novo raio do Compalpha D = 1 A cada aumento da distancia entre duas (ou mais) partículas, as relações entre os campos atrativos e repulsivos são as mesmas, porém, com menor intensidade. Se as forças resultantes de equilíbrio dessa estrutura forem dadas em função do comprimento dos raios dos respectivos campos, então, como seriam? O novo limite do Campo Intramerônico V/2, ação de deflexão ou repulsão Raio do Campo Intramerônico R = 1/2 Diâmetro do Compalpha (ou do Campo Merônico) Raio do Compalpha (ou do Campo Merônico)

Essa estrutura a esquerda é apenas a simplificação da estrutura real de uma Tríade Alpha, vista em modo 2D. É a união de três Compalpha pelo processo da Interação Girante do tipo Merônica. Já a estruturas da direita representa o aspecto mais real da estrutura da mesma Tríade Alpha (3D), podemos ver que os Compalphas são uma composição de 4 tipo de “campos toroidais” ou magnéticos, como queiram alguns.

Os Compalphas de juntas para formarem todos os tipos de Mérons, este Méron Metalpha é o mais simples de todos.

São essas informações que devem ser processadas matematicamente para serem introduzidas na programação que levará a uma simulação desses padrões de interação.