MAPO – FCM/UERJ Anatomia Pélvica A anaotomia retroperitoneal será abordada por camadas:  Primeiro devemos reconhecer as estruturas retroperitoneais importantes.

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Transcrição da apresentação:

MAPO – FCM/UERJ Anatomia Pélvica A anaotomia retroperitoneal será abordada por camadas:  Primeiro devemos reconhecer as estruturas retroperitoneais importantes (músculo psoas; vasos ovarianos; ureteres; vasos ilíacos; artéria umbilical obliterada; ligamentos utero-sacros) através do peritônio intacto.  Após abertura do peritônio, deve ser dada atenção especial à anatomia vascular pélvica: vasos ilíacos comuns; vasos ilíacos externos; vasos ilíacos internos, com sua divisão anterior e posterior e suas relações com outras estruturas retroperitoneais, como os ureteres.  Parede pélvica lateral: o ureter em contato com o peritônio compõe a primeira camada da parede lateral pélvica. A segunda camada da parede pélvica lateral é composta da divisão anterior dos vasos hipogástricos. A terceira camada consiste do nervo e do músculo obturador e do músculo psoas.

MAPO – FCM/UERJ Anatomia Pélvica  Para a linfadenectomia pélvica é importante que o cirurgião reconheça os espaços paravesical e pararetal.  Também é importante identificar os espaços vesicovaginal e retovaginal, especialmente na histerectomia radical.

MAPO – FCM/UERJ Anatomia Pélvica LIgamento redondo

MAPO – FCM/UERJ Anatomia Pélvica Lig. Redondo Infundíbulo Lig. Largo

MAPO – FCM/UERJ Anatomia Pélvica Espaço Pararetal Espaço Paravesical

MAPO – FCM/UERJ Anatomia Pélvica Espaço Pararetal

MAPO – FCM/UERJ Anatomia Pélvica

MAPO – FCM/UERJ Anatomia Pélvica Parede Pélvica Lateral – Segunda Camada Vasos Hipogástricos (divisão anterior) 1 2

MAPO – FCM/UERJ Anatomia Pélvica Epig. Inf. Lig Redondo Umb. Oblit. Obturatora Ureter a. hipogástrica. a. Retal média

MAPO – FCM/UERJ Anatomia Pélvica

MAPO – FCM/UERJ Anatomia Pélvica

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MAPO – FCM/UERJ Anatomia Pélvica Bexiga L.S A.I.I. 8 7 A.I.E.. V.I.E Reto Sacro N.H.. 1- a.glutea inferior 2- a. pudenda Interna 3- a. retal média 4- a. uterina 5- a. vesical inferior 6- a. vesical superior 7- a. umbilical obliterada. 8- n. obturador A.I.I - a. ilíaca interna V.I.E. - v. ilíaca externa A.I.E. - a. ilíaca externa. N.H. - n. hipogástrico m. Psoas

MAPO – FCM/UERJ Anatomia Pélvica Parede Pélvica Lateral – Terceira Camada Nervo e músc. obturador e músc. psoas 1 2 3

MAPO – FCM/UERJ Anatomia Pélvica v. Circunflexa prof. v. Ilíaca externa v. pelv. anast. m. oburator interno n. oburator v. oburatora

MAPO – FCM/UERJ Anatomia Pélvica ATFP ATLA OM

MAPO – FCM/UERJ Anatomia Pélvica

MAPO – FCM/UERJ Anatomia Pélvica Veia Cava Aorta a. ICD a. ICE

MAPO – FCM/UERJ Anatomia Pélvica Veia Cava Ureter a. ICE a. ICD v. ICE AMI v. Ovariana esq v. Renal esq. Área paraortica baixa Área paraortica alta

MAPO – FCM/UERJ Anatomia Pélvica Veia Cava Aorta Ureter a. ICD AMI v. Ovariana esq. v. Renal esq. Ureter v. Ovariana dir.

MAPO – FCM/UERJ Anatomia Pélvica Childers et al. 1997

MAPO – FCM/UERJ Anatomia Pélvica Várias estratégias podem ser seguidas para a educação continuada em anatomia:  Rever anatomia pertinente antes de cada procedimento cirúrgico.  Acompanhar a literatura ginecológica continuamente - numerosas publicações atestam a evolução de novos conceitos em relação à anatomia, especialmente no assoalho pélvico.  Operar com cirurgiões pélvicos mais experientes, particularmente ao incorporar novos procedimentos cirúrgicos na prática do dia-a-dia.  Dissecar periodicamente cadáveres frescos ou fixados em formol: esta prática geralmente pode ser organizada no anatômico das faculdades ou por arranjo especial na hora da necrópsia.