UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO EPIDEMIOLOGIA E SAÚDE HUMANA PERÍODOS DE PRÉ-PATOGÊNESE E PATOGÊNESE Professora Giselle Moura Messias
Estrutura epidemiológica PERÍODO DE PRÉ-PATOGÊNESE Estrutura epidemiológica Conjunto formado pelos fatores vinculados ao suscetível e ao ambiente, incluindo aí o agente etiológico, conjunto este dotado de uma organização interna que define as suas interações e também é responsável pela produção da doença.
Perturbações bioquímicas (nível celular) PERÍODO DE PATOGÊNESE Se inicia com as primeiras ações que os agentes patogênicos exercem sobre o ser afetado. Seguem-se: Perturbações bioquímicas (nível celular) Perturbações na forma e na função Defeitos permanentes, cronicidade, morte ou cura.
Colimon (1978) divide o período de patogênese Subclínica Clínica Prodrômica Mausner e Bahn (1974) dividem o período de patogênese Pré-sintomático Clínico Incapacitação
Leavel e Clark (1976) dividem o período de patogênese: Interação estímulo-hospedeiro Patogênese precoce Doença precoce discernível Doença avançada Quatro níveis de evolução no período de patogênese, segundo Rouquayrol (2006): Interação estímulo-suscetível Alterações bioquímicas, fisiológicas e histológicas. Sinais e sintomas Defeitos permanentes, cronicidade.
Interação Estímulo-Suscetível A doença ainda não se desenvolveu, porém todos os fatores necessários para a sua ocorrência estão presentes. Exemplo: alimentação com altas concentrações de sódio contribuem para o desenvolvimento da hipertensão arterial.
ALTERAÇÕES BIOQUÍMICAS, HISTOLÓGICAS E FISIOLÓGICAS A doença já está implantada no organismo e pode ser percebida por meio de exames clínicos ou laboratoriais. “Horizonte clínico” = linha imaginária que separa esse estágio do seguinte.
Procedem as manifestações clínicas da doença “Horizonte clínico”: abaixo dessa linha se processam: Manifestações bioquímicas Manifestações fisiológicas Manifestações histológicas Procedem as manifestações clínicas da doença Período de incubação
Sinais e Sintomas Estágio chamado de clínico, iniciado ao ser atingida uma massa crítica de alterações funcionais no organismo acometido Evolução da doença desenlace
Cronicidade Evolução clínica da doença pode progredir até o estado de cronicidade ou conduzir o doente a um dado nível da incapacidade física por tempo variável
PREVENÇÃO