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PublicouÂngela Mafalda Caetano Bernardes Alterado mais de 8 anos atrás
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Daniel de Almeida Balthazar Universidade Castelo Branco
DOENÇA DE NEWCASTLE Daniel de Almeida Balthazar Universidade Castelo Branco
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Doença de Newcastle Histórico Pseudo-peste aviária
Pneumoencefalite aviária Desordem respiratório-nervosa Marcada por três grandes panzootias Primeiro surto no Brasil foi em 1953 no Amapá
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Doença de Newcastle Histórico
Após o ano de 1995 não foram notificados focos em criações comerciais 1997 surto em avestruzes importados 1999 surto em aves ornamentais importadas
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Doença de Newcastle Agente etiológico Família: Paramyxoviridae
Dividida em duas sub-famílias: Pneumovirinae Pneumovirus e Metapneumovirus Paramyxovirinae Morbilivirus – Rubéola Respirovirus – Parainfluenza Henipavirus- agente zoonótico de equinos Rubulavirus – Caxumba Avulavirus- Newcastle
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Doença de Newcastle Agente etiológico RNA vírus de fita simples
Envelope formado pela membrana celular modificada Nucleocapsídeo em forma de espiral Presença de projeções Maior – associação de hemaglutinina + neuraminidase Menor – Glicoproteína F - Presença de nove sorotipos (APMV-1 ao APMV-9)
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Doença de Newcastle Agrupados em 5 patótipos de acordo com os sinais clínicos: Velogênico viscerotrópico Velogênico neurotrópico Mesogênico Lentogênica Entérica assintomática
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Doença de Newcastle Epidemiologia
Pouco resistente no ambiente e a maioria dos desinfetantes; Infecta uma grande variedade de aves Pode afetar algumas espécies de répteis Potencial zoonótico, causando uma conjuntivite auto-limitante
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Doença de Newcastle - É capaz de infectar naturalmente ou experimentalmente 27 das 50 ordens de aves Columba livia Phalacrocorax brasilianus
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Doença de Newcastle Epidemiologia
Pombos podem apresentar mortalidade de até 80%; Canários apresentam doença branda; Perdiz não apresenta sinais clínicos nem mortalidade; Psitacídeos podem desenvolver doença crônica renal
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Doença de Newcastle Transmissão Aves infectadas excretam aerossóis
Fezes Direta ou indireta Insetos e pequenos roedores podem funcionar como vetores mecânicos Alimentação
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Doença de Newcastle Sinais clínicos Período de incubação de 2-6 dias
Patótipo velogênico viscerotrópico • apatia • alterações respiratórias • Diarréia esverdeada • edema ao redor dos olhos • depressão • Mortalidade de 100%
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Doença de Newcastle Sinais clínicos Patótipo velogênico neurotrópico
• apatia • alterações respiratórias • sinais neurológicos • queda na produção de ovos • Mortalidade de %
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Doença de Newcastle Sinais neurológicos
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Doença de Newcastle Sinais neurológicos
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Doença de Newcastle Sinais clínicos Patótipo mesogênico
• doença respiratória • sinais neurológicos pouco freqüentes • queda na produção de ovos • Mortalidade baixa
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Doença de Newcastle Sinais clínicos Patótipo lentogênicos
• Não causam doença em aves adultas • em aves jovens doença respiratória branda
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Doença de Newcastle Diagnóstico
Isolamento viral e caracterização do vírus Índice de patogenicidade Intracerebral Tempo médio de morte embrionária Índice de patogenicidade Intravenosa Sorológico – somente em áreas onde não se utiliza vacinação e em áreas erradicadas
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Doença de Newcastle Profilaxia Notificação compulsória Vacinação
1° vacinação – estirpes B1, Ulster ou VG-GA 2° vacinação - LaSota
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Doença de Newcastle FIM
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