Caldeiras T. 5831- Automação e Controle industrial.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
CALORIMETRIA Calorimetria.
Advertisements

Sistema de Arrefecimento dos Motores
Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval C-EXP-COMBAV.
O que é energia elétrica? Onde a utilizamos? Como ela é produzida?
Propriedades das Substâncias Puras
Aula 05 Calor e Trabalho.
EFICIENCIA ENERGÉTICA I
Elementos Básicos de Elétro-Hidráulica
AVALIAÇÃO MÓDULO I GERÊNCIA ADMINISTRATIVA SEGURANÇA EMPRESARIAL.
Mestranda: Maria Isabel Mota Carneiro
TA 733 A – Operações Unitárias II
A REAÇÃO NUCLEAR  A reação nuclear ocorre quando um neutron colide com o átomo de um elemento e é por este absorvido. O núcleo desse átomo é levado a.
Semana 9 Torres de Arrefecimento e Condensadores Evaporativos
Concepção dos Sistemas de Cogeração
Secagem a Altas Temperaturas
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
TRANSFERÊNCIA DE CALOR
Geradores de Vapor Caldeiras
CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
Biomassa.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
SOL Coqueria Tubarão S/A
SELEÇÃO DA BOMBA HIDRÁULICA DE FLUXO
Capítulo 10 :Misturas de gases Ar úmido
“O AQUECIMENTO DA ATMOSFERA”
Trabalho de Instrução de Bombeiros
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
Condensadores resfriados a ar
Combustões completas e incompletas
REFRIGERAÇÃO.
O USO DE ENERGIA NO MUNDO
ENERGIA, TRABALHO, POTÊNCIA
Prof. Christian de Pinho Ramos
Máquinas térmicas.
IBP0468_05 RESULTADOS OBTIDOS COM O USO DO GÁS NATURAL NA INDÚSTRIA CERÂMICA VERMELHA Tales G. Jahn, Vicente de P. Nicolau, Alessandro P. Dadam,
Transmissão de calor Tipos de Cobertura Índices de Conforto Térmico
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS Prof. Jorge Marques
Dinâmica da interação entre cápsula porosa água e ar
Energia Termoelétrica
Energia Termoelétrica
Gás - Reduz até 50% no consumo de gás GN e GLP Tecnologia inovadora e patenteada no INPI Av. Carmem Miranda, 2099 | Jd. Madrid | Maringá - PR Fone: (44)
TRABALHO E CALOR.
SIMULAÇÃO E MONITORAÇÃO DE FORNOS CERÂMICOS A ROLOS COM O OBJETIVO DE MELHORAR O DESEMPENHO ENERGÉTICO Eng . Tales Gottlieb Jahn Prof. Vicente de Paulo.
Prof. Matheus Fontanelle Pereira
Materiais x Equipamentos
CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO CURSO : ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS
TERMOMETRIA Temperatura.
A Visão do Investidor em
Produção de electricidade
RESFRIAMENTO E AQUECIMENTO GEOTÉRMICO
A Natureza da Eletricidade
Calor e temperatura Calor: É uma forma de energia térmica em trânsito, ou seja, está sempre se transferindo de um corpo com maior temperatura para um corpo.
Máquinas Térmicas.
Trocadores de calor de placas
Universo Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Fontes Alternativas de Energia Professora: Ana Paula Diniz Usina Termoelétrica.
Energieeffizienzprojekte1. 2 Evolução nos preços de energia no exemplo do „Gás“
START UP DE CALDEIRAS A Caldeira pode ser operada sob controle manual ou por controle automático, desde que a Caldeira esteja operando dentro da faixa.
Comportamento em função de parâmetros dimensionais e operacionais.
ENG309 – Fenômenos de Transporte III
O QUE É FOGO ? É a conseqüência da reação química entre 4 componentes , os quais formam o chamado “Tetraedro” do fogo , são eles :
Aula 2 26/03/12 Warlley L. Antunes.
Usinas Termelétricas Trabalho de Física Turma: 2003.
TRANSFERÊNCIA DE CALOR
Máquinas Térmicas e Sistemas Refrigeradores
INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS
Trocadores de Calor Casco e Tubos – Correção da DTML
Instalações Elétrica de Alta Tensão I Termelétricas
Noções de Grandezas Físicas e Unidades
Geradores de Vapor Caldeiras
Transcrição da apresentação:

Caldeiras T. 5831- Automação e Controle industrial

Definição de Caldeira É um equipamento de produção de vapor para ser empregado como utilidade quente em um processo químico ou para geração de energia elétrica T. 5831- Automação e Controle industrial

Estrutura de uma caldeira Câmara de combustão ou fornalha, onde o combustível é queimado Câmara de água, que contém a água a ser aquecida Câmara de vapor, situada acima do nível d’água, que recebe o vapor formado Paredes d’água, formadas por tubos que interligam as câmaras de água e vapor, sendo laterais, frontais, teto e piso, delimitando o espaço vazio denominado de câmara de combustão. É nessas paredes que ocorre a geração de vapor saturado T. 5831- Automação e Controle industrial

Circulação É o movimento da água ou vapor ou uma mistura dos dois através dos tubos aquecidos. Nas caldeiras pode haver circulação natural ou forçada. T. 5831- Automação e Controle industrial

Vantagens da circulação forçada em relação à circulação natural A taxa de geração de vapor é maior Maior flexibilidade para corresponder a variações de carga Atinge mais rápido as condições operacionais a partir da partida fria Menor deposição de sólidos devido à maior velocidade de circulação O aquecimento mais uniforme reduz a possibilidade de superaquecimento e tensões térmicas Tubos de menor diâmetro Projeto mais folgado quanto à disposição da fornalha, componentes tubulares e arranjo geral Potencial de variação da capacidade, temperatura e pressão de operação T. 5831- Automação e Controle industrial

Classificação das Caldeiras QUANTO À FONTE DE ENERGIA AUXILIAR CALDEIRA ELÉTRICA – usa energia elétrica e normalmente não é economicamente viável. Porém, é usada em locais onde outras formas de energia não estão disponíveis CALDEIRA A COMBUSTÍVEL - Óleo combustível – queima óleo e gera vapor pela troca de calor com os gases de combustão - Gás – queima gás, que pode ser gás natural ou uma corrente de gases oriunda do processo - Sólidos – queima combustíveis sólidos - Mista – queima mais de um combustível, às vezes simultaneamente T. 5831- Automação e Controle industrial

Superaquecedores, reaquecedores e economizadores T. 5831- Automação e Controle industrial

Caldeira elétrica T. 5831- Automação e Controle industrial

Classificação das Caldeiras a combustível QUANTO AO TIPO DE CONSTRUÇÃO Caldeira fogotubular ou flamotubular – é um trocador de calor casco e tubo, onde os gases de combustão passam pelos tubos e a água é vaporizada no casco. Usada para gerar vapor saturado de baixa pressão (10 bar) e baixa capacidade (25 ton/h) Caldeira aquatubular – os gases de combustão passam por fora de um banco de tubos, onde circula a água a ser vaporizada Caldeira de fluido térmico – geralmente não ocorre vaporização do fluido térmico, mas apenas aquecimento nos tubos T. 5831- Automação e Controle industrial

Caldeira Flamotubular T. 5831- Automação e Controle industrial

Caldeira Flamotubular AWN T. 5831- Automação e Controle industrial

Caldeiras Flamotubulares T. 5831- Automação e Controle industrial

Caldeira Aquatubular T. 5831- Automação e Controle industrial

Caldeira Aquatubular T. 5831- Automação e Controle industrial

Caldeira Aquatubular T. 5831- Automação e Controle industrial

Caldeira Aquatubular T. 5831- Automação e Controle industrial

Comparação Aquatubular X Flamotubular T. 5831- Automação e Controle industrial

Caldeira de fluido térmico geralmente não ocorre vaporização do fluido térmico, mas apenas aquecimento nos tubos. T. 5831- Automação e Controle industrial

Elementos de uma caldeira industrial Queimadores Feixe tubular Ventilador Chaminé Balão de vapor e de água Válvulas de segurança Instrumentação de controle Sistemas auxiliares de manuseio de combustíveis T. 5831- Automação e Controle industrial

Classificação das Caldeiras a combustível QUANTO À TIRAGEM DE AR Caldeira de tiragem forçada – o ar de combustão é “soprado” mecanicamente para a queima de combustão do queimador. É o tipo mais comum Caldeira de tiragem induzida – os gases de combustão são “aspirados” mecanicamente para fora da câmara e o ar de combustão é aspirado pelo vácuo da câmara de combustão Caldeira de tiragem combinada ou balanceada – o ar de combustão é soprado e existe um outro ventilador que aspira os gases de combustão Caldeira a tiragem natural – os gases de combustão são aspirados pelo “efeito chaminé” T. 5831- Automação e Controle industrial

Caldeira de tiragem forçada T. 5831- Automação e Controle industrial

Caldeira de tiragem induzida T. 5831- Automação e Controle industrial

Emissões de uma caldeira T. 5831- Automação e Controle industrial

Sistema de vapor e condensado T. 5831- Automação e Controle industrial

Seleção e especificação de caldeiras Avaliar a pressão do vapor necessário ao processo e qual deve ser a pressão de produção de vapor Definir se será vapor saturado ou superaquecido e o tipo de água de caldeira Calcular a capacidade de geração de vapor da caldeira (balanço de massa e energia) Definir tipo de caldeira Definir combustível T. 5831- Automação e Controle industrial

Seleção e especificação de caldeiras Calcular o consumo de combustível (considerar o PCI do combustível e a eficiência de queima) Avaliar a recuperação de condensado e estimar as perdas Calcular a purga e make-up de água Definir a estratégia de controle e segurança do processo (sistema fortemente normatizado) T. 5831- Automação e Controle industrial

Componentes: Marcos Vinicios Caldas Pedro Brasileiro Freitas Rodolfo Lima Gonçalves Silas Almeida dos Santos Vitor Santos Brito T. 5831- Automação e Controle industrial

Obrigado!!!! T. 5831- Automação e Controle industrial