A indústria no mundo atual

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Transcrição da apresentação:

A indústria no mundo atual CONECTE Capítulo 10

Importância da atividade industrial O espaço geográfico atual é resultado das transformações promovidas pela Revolução Industrial; A atividade industrial desdobra-se em: transporte, comercialização, propagandas etc; Esta proporcionou: Transformações urbanas nos setores de serviços, transporte e comunicações; Aumento da produção agrícola (máquinas e insumos); Diferentes modos de vida, hábitos de consumo (organização da sociedade);

Classificação da atividade industrial Extrativa; De transformação; De acordo com a finalidade, classificam-se: Indústrias de bens de produção – produzem matérias- primas que serão utilizadas por outras indústrias – Ex: alumínio e aço; Indústrias de bens de capital – produzem máquinas, peças e equipamentos para outras indústrias; Indústrias de bens de consumo – produzem mercadorias para consumo direto; dividem-se em: - DURÁVEIS – Ex: eletrodomésticos e automóveis etc - NÃO DURÁVEIS – alimentos, vestuário etc

Primeira Revolução Industrial Potência: Inglaterra Capitalismo Industrial Energia: Carvão Máquina à vapor Indústria têxtil Trabalho assalariado Aumento da produção; Navios e locomotiva a vapor; Formação de mercado consumidor;

Estabeleceu a Divisão Internacional do trabalho: relação entre países industriais e os fornecedores de matérias- primas;

Primeira Revolução Industrial Maior intercâmbio comercial (aumento da circulação de mercadorias); Novos eixos comerciais: rios navegáveis, novas rotas marítimas, construção de ferrovias; Aumento da produção impulsionou a busca por novos mercados Liberalismo econômico: - pouca participação do Estado na economia; - livre-concorrência; Localização das indústrias:próximas às fontes de energia e matéria-prima;

Primeira Revolução Industrial Transformação campo-cidade, acelerada urbanização; Promoveu a Revolução Agrícola: - novos instrumentos; - mudanças no sistema de propriedade; - nova organização do trabalho no campo; Mão-de-obra para a indústria Agricultura passa a estar menos voltada para subsistência e começa a atender as necessidades das cidades! Maior produtividade Êxodo-rural

Segunda Revolução Industrial Bases energéticas: eletricidade e petróleo Ampliação dos sistemas de transporte e circulação de mercadorias; A localização das industrias passou a ser cada vez mais distante das fontes de matéria-prima e energia; Desenvolvimento do motor à combustão; Ramos: siderúrgicas, metalúrgicas, químicas e automobilísticas;

Segunda Revolução Industrial Novos países se industrializavam: EUA, Alemanha e Japão – incorporação de novas que surgiram tornando- os mais competitivos; Capitalismo monopolista - os países dependiam de maiores investimentos (união de empreendedores) e uso de capital bancário e financeiro; - fusão entre capital industrial e financeiro levou ao aparecimento de grandes empresas formando oligopólios e monopólios, provocando a falência de empresas menores;

Terceira Revolução Industrial ou revolução técnico-científica Avanços nos sistemas de telecomunicações e transportes; Desenvolvimento da informática (equipamentos e programas) e da telemática (informática+telecomunicações); Desenvolvimento da microeletrônica e da robótica; Desenvolvimento científico e tecnológico Novos produtos Redução de custos de produção Empresas mais competitivas Investimentos em ciência e tecnologia (C&T)

Mão-de-obra especializada/qualificada ! O Estado, através de universidades e institutos de pesquisa, estimulou o desenvolvimento tecnológico e a formação de profissionais capacitados para manipular e desenvolver novas tecnologias; Curto tempo entre inovação e a obsolência tenológica: Formação de teleportos (cibercidades) – o rápido desenvolvimento da telemática formou um conjunto de edificações equipadas (conexões com a rede mundial de computadores, com sinais de banda larga e satélites, redes de cabos de fibras ópticas) que permitem um maior tráfego de informações a um custo reduzido. Mão-de-obra especializada/qualificada ! Produtos de informática ou microeletrônica, considerados duráveis, são cada vez mais descartáveis, pois logo tornam-se obsoletos, devido à rápida inovação. Isso agiliza a comunicação entre grandes empresas e suas filiais por todo o mundo, por exemplo.

3ª R.I. e trabalho A quantidade de fábricas não é mais um indicador de desenvolvimento econômico; Os países desenvolvidos abrigam atividades de administração e desenvolvimento de novos produtos – há presença de indústrias de tecnologia avançada (tecnologia médica, softwares e biotecnologia) que dependem de pesquisas e qualificação de mão-de- obra. A 3ª R.I. apesar de gerar riquezas e ampliar as taxas de lucros contribuiu para o aumento do desemprego devido ao crescente emprego de máquinas.

Taylorismo Taylorismo – (Frederick Winslow Taylor) – o trabalho fabril era um conjunto de tarefas totalmente independentes umas das outras e sem exigir nenhum conhecimento técnico do trabalhador. Somente o gerente fiscalizar todas as etapas. O objetivo era o aumento da produtividade. PARA ISTO, ERA NECESSÁRIO O CONTROLE DE TODO PROCESSO PRODUTIVO, DOS OPERÁRIOS E DAS MÁQUINAS E A CORRETA UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS ATÉ O FLUXO DAS MATÉRIAS-PRIMAS, PEÇAS E PRODUTOS ACABADOS.

Fordismo Implantado no processo de produção de automóveis (início do século XX) Associava a linha de montagem à técnicas de organização do taylorismo. A mercadoria se deslocava para cada etapa de produção. O trabalhador, especializado em sua tarefa, a reproduzia em um tempo determinado;

Toyotismo Japão: país pequeno e dependente de matérias-primas, organizou um novo sistema de produção JUST IN TIME “tempo exato” , implementado em meados do século XX na fábrica de motores TOYOTA; As etapas de produção são realizadas de forma combinada entre fornecedores, produtores e compradores; A matéria-prima que entra na fábrica corresponde à quantidade de mercadorias que será produzida, dentro de um prazo estipulado. Trabalho que busca a eficiência, aprimorando a qualidade dos produtos;

Menor custo de estocagem e maior lucro aos empresários; Produção flexível, onde o trabalhador pode realizar diferentes funções de acordo com a necessidade (operários atualizados, polivalentes e multifuncionais); Máquinas de ajuste rápido e de maior precisão: adaptação às novas mudanças tecnológicas; Intensificou-se a formação de rede de empresas. É comum empresas subcontratarem outras para agilização do trabalho (terceirização), o que impacta nas condições dos trabalhadores (subcontratação, maiores jornadas de trabalho, aumento de horas extras e contratação de trabalhadores temporários);

Produção cada vez mais personalizada (customização), adaptada às necessidades do mercado consumidor; Produzir a quantidade necessária em função da demanda (estoque zero); Perfil dos novos empregos: substituição dos trabalhos mecânico-braçais por máquinas e emprego de mão-de- obra mais qualificada (áreas de gerenciamento, coordenação e criação de novas tecnologias;

Diferenças entre o modo de produção fordista e o modo de produção flexível Fordismo produção em massa e em grande escala; produtos padronizados; mão-de-obra "técnica" de baixa escolaridade; desperdícios. Produção Flexível produção mais personalizada; preocupação com controle de qualidade; mão-de-obra qualificada e de alta escolaridade; atividades feitas com maior precisão e menor custo.

1ª R.I. 2ª R.I. Potencia Inglaterra EUA e Alemanha Fase do capitalismo Industrial Financeiro-Monopolista Tecnologia Máquina à vapor Motores à combustão Ramos Têxtil Automobilístico, siderúrgico, metalúrgico Recursos Energéticos Carvão Petróleo/Eletricidade Local indústrias Perto das fontes de matéria-prima e energia Distante das fontes de matéria-prima e energia

Localização e organização da atividade industrial Desconcentração industrial a partir do término da 2ª G.M. (interna e entre nações); Expansão das multinacionais; Localização das Indústrias: Antes: proximidade das fontes de matéria-prima, energia e do litoral; Hoje: com a evolução dos meios de transporte , há maior mobilidade da indústria. Mesmo a indústria de bens de consumo, preferencialmente localizada próxima dos centros de consumo tendem a se desconcentrar e se deslocar para regiões menos saturadas com menores custos de infra-estrutura e maõ-de-obra.

Nos grandes centros, ou muito próximo a eles, encontramos setores importantes de empresas como marketing, parte administrativa, pesquisa e desenvolvimento; A desconcentração industrial favoreceu a formação de clusters ou arranjos produtivos locais (APLs) fora dos aglomerados urbanos – áreas que agrupam empresas do mesmo ramo de atividades para assim compartilhar matéria-prima ou alguma infra-estrutura; Técnopolos – formados a partir das décadas de 60-70 em países desenvolvidos. São locais de desenvolvimento de produtos de alta tecnologia, situadas próximas de universidades (mão-de obra altamente qualificada) e institutos de pesquisa auxiliados por verbas governamentais. Ex: Vale do Silício – Califórnia/EUA

Industrialização Processo concentrado na região Sudeste; 1990 – Intensificação do processo de desconcentração industrial em direção ao interior paulista e outras regiões (especialmente o Sul e o Nordeste).

CAUSAS DA DESCONCENTRAÇÃO: FATORES DE REPULSÃO:  Esgotamento de São Paulo (Capital e arredores) impostos e terrenos caros; congestionamentos; poluição; elevados custos com alimentação e moradia (custo de vida mais elevado - maiores salários); forte presença de sindicatos.  FATORES DE ATRAÇÃO  Incentivos Fiscais terrenos mais baratos ou doados por prefeituras; Isenção de alguns impostos; energia barateada; mão-de-obra especializada em alguns locais; Mercado consumidor em expansão.

Principais Centros Industriais Até a 2ª G.M. as indústrias concentravam-se em no EUA, Europa e Japão, locais associados ao desenvolvimento nas 1ª e 2ª R.I. Hoje são os principais centros tecnológicos e sedes de conglomerados industriais.

EUA

Manufacturing Belt Área, urbana e industrial, cercada por uma periferia baseada na agropecuária: as imensas Planícies Centrais drenadas pelo rio Mississípi; Sua formação expandiu-se a partir da costa Atlântica, onde estavam as aglomerações financeiras e as indústrias de bens de consumo para a região dos Apalaches e dos Grandes Lagos, onde se situavam as indústrias de bens de produção baseadas na extração do carvão e minério de ferro, o que favoreceu a indústria automobilística;

Manufacturing Belt Em cidades como Nova York, Boston, Washington, Filadélfia e Baltimore concentravam-se as indústrias leves, os serviços financeiros e o poder político; As grandes indústrias estavam presentes nos centros urbanos dos Apalaches (Pittsburgh) e dos Grandes Lagos (Chicago e Detroit); Atualmente é a região mais industrializada dos E.U.A. porém, vem diminuindo sua participação na produção industrial do país por causa das crises nos setores siderúrgico e automobilístico e do desgaste do parque industrial.

Sun Belt Formação de novas regiões industriais em direção ao sul e a oeste do país a partir da Segunda Guerra Mundial; Atração de novos investimentos, fatores: Construção de estradas de rodagem Campos petrolíferos (golfo do México e Califórnia) Proximidade dos mercados japoneses, em expansão no pós guerra (ocupação da costa oeste, voltado para o Pacífico); Indústria bélica; Turismo (regiões mais quentes, como da Flórida e Califórnia); A partir da década de 70, novo ciclo industrial baseado no desenvolvimento de tecnologia de ponta (informática, telecomunicações, eletrônica, aeroespacial, química fina etc) e intensa automação. O destaque aqui, vai para o Vale do Silício (Califórnia), com a presença de mão-de-obra qualificada (formação em boas universidades, como Stanford).

União Europeia Diferenças significativas do ponto de vista industrial entre países; Elevado desenvolvimento: Alemanha, França, Reino Unido e Itália; Abaixo da média: Estônia, Bulgária, Romênia, Eslováquia etc Com a ampliação da União Europeia, houve expansão da base produtiva em direção aos países de menor desenvolvimento no continente;

Regiões industriais tradicionais: Reino Unido – Proximidades do rio Tâmisa Alemanha – Vale dos rios Reno e Ruhr Itália – Vale do rio Pó e cidades como Milão, Turim e Gênova Países Baixos – Roterdã e Amsterdã Espanha – Madri, Barcelona e País Basco Novos pólos tecnológicos foram instalados nas últimas décadas formando tecnopólos em diversos países;

Japão Os principais parques industriais se situam junto ao litoral do Pacífico, no leste; Presença de volumosas exportações industriais (automóveis, eletroeletrônicos, e equipamentos de telecomunicações) e de importações de matérias- primas (minério de ferro, petróleo e carvão mineral);

Industrialização Japonesa Até 1856 o Japão manteve-se isolado no cenário econômico mundial – período dos SHOGUNATOS ERA MEIJI (1868-1912) - Era marcada pelo fim do feudalismo e expansão industrial e fortalecimento militar; - Formação dos ZAIBATSUS (grupos empresariais de base familiar) – Ex: Mitsui, Mitsubishi, Yassuda etc.

Industrialização Japonesa Retomada do desenvolvimento industrial (pós 2ª Guerra) com uma estratégia de desenvolvimento baseada em: Fabricação de produtos copiados dos EUA (tecnologia de baixo custo); Posteriormente passaram a ser fabricados com tecnologia própria; Conquista de mercados externos; Criou seus próprios tecnopólos (o primeiro, o Tsukuba); é o país que mais investiu no processo de robotização industrial;

Industrialização Japonesa O acelerado desenvolvimento industrial no pós guerra teve como base investimentos em educação e qualificação de mão-de-obra , além de incentivos dados aos setores exportadores; 1970 – consolidação da base industrial baseada na microeletrônica e na informática e utilização de robôs na produção industrial em grande escala com o sistema just in time; Atualmente o país enfrenta a competitividade industrial de seus países vizinhos como China, Coreia do Sul e Taiwan

Novas regiões industriais Novos países subdesenvolvidos industrializados (NICs);

Novas regiões industriais Novos países subdesenvolvidos industrializados (NICs): América Latina Tigres Asiáticos e Novos Tigres China Índia África

1ª Guerra Mundial – Crise de 1929 – 2ª Guerra Mundial América Latina Brasil, Argentina e México – grandes mercados consumidores, oferta de infra-estrutura oferecida pelo Estado para atrair empresas multinacionais; A industrialização teve seu início no período entre guerras; A dificuldade na importação de bens manufaturados das grandes potências, estas envolvidas em crises/guerras, impulsionou o desenvolvimento industrial através do modelo de SUBSTITUIÇÃO DE IMPORTAÇÕES; Internacionalização do Mercado Interno - entre 1950 -1960, Brasil Argentina e México passam a receber investimentos estrangeiros , com a instalação de filiais de empresas transnacionais no ramo automobilístico, por exemplo; 1ª Guerra Mundial – Crise de 1929 – 2ª Guerra Mundial

Matéria de Geografia - 3º trimestre Trimestral Cap. 9 (caderno + slides) texto sobre energia Nuclear Cap. 10 até pág. 192 Simulado Capítulos 8, 9 (caderno + slides) e 10;