A UTOPIA...NA EDUCAÇÃO “ A utopia está lá no horizonte. Me aproximo dois passos, e ela se afasta dois passos. Caminho dez passos e o horizonte corre dez.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Proposta de Ação da RBJB para apoio aos JBs Agir Aprendendo: Cooperação para a Inovação João Neves Toledo | FJBPC | 09/11/2011.
Advertisements

VIGILÂNCIA E PROTEÇÃO À SAÚDE
CONTRATO ORGANIZATIVO DE AÇÃO PÚBLICA DA SAÚDE (COAP): Onde estamos?
O que é trabalhar com a juventude?.
Histórico ª CNDPI - "Construindo a Rede Nacional de Proteção e Defesa da Pessoa Idosa - Renadi" DELIBERAÇÃO 8: Garantir, a cada ano, a realização.
Projeto de Qualificação das Ouvidorias Estaduais e do DF para ampliação do Sistema Nacional de Ouvidorias do SUS.
Secretaria da Saúde Superintendência de Recursos Humanos
Monitoramento Vigilância de Óbitos DIVEP- Outubro , 2010
PLANO DE INVESTIMENTO MS Distribuição de Equipamentos
VIGILÂNCIA DO ÓBITO MATERNO NA 2ª DIRES
O Papel da Atenção Básica na Vigilância de Óbitos
Projeto Redução das Desigualdades na Região Nordeste e Amazônia Legal
ESTRUTURAÇÃO DA REDE DE LABORATÓRIOS DE SAÚDE PÚBLICA DO ESTADO DA BAHIA SUVISA/LACEN 2010.
SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA Assinatura do TCGM CIB 14/06/2011 EQUIPE SUREGS/DIPRO.
Transplantes na Bahia SAIS DAE COSET Salvador 25 de abril DE 2013
SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA Assinatura do TCGM CIB 02/06/2011 EQUIPE SUREGS/DIPRO.
REGIONALIZAÇÃO Revisão do PDR da Bahia 2007.
Ações da SESAB frente às doenças endêmicas e epidêmicas na Bahia
(DIVEP / SUVISA / SESAB)
Projeto Bahia Presídios Parcerias Público-Privadas
Projeto Bahia Rodovias e Ferrovias Parcerias Público-Privadas
Projeto Banda Larga Backbone óptico Set/2012.
Habilidades em Comunicação V
Eficiência Eficácia Rapidez. Eficiência Eficácia Rapidez.
SIGA – SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO E AUDITORIA
SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA SAMU 192
Secretaria da Saúde Salvador – maio/2009 PLANO DE INVESTIMENTO SVS/MS (2ª ETAPA) Exercício 2008.
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA
Projeto de Aprimoramento Rede de Frio no SUS Bahia
PROJETO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO ESTADO DA BAHIA
REDE DE LABORATÓRIOS DE SAÚDE PÚBLICA DO ESTADO
Secretaria da Saúde do Estado da Bahia – SESAB Superintendência de Gestão dos Sistemas de Regulação da Atenção à Saúde – SUREGS Diretoria de Programação.
AVALIAÇÃO: E EU COM ISSO?
DIPRO/SUREGS Alterações PDR CIB de 20 de fevereiro de 2008.
Esse Programa articula-se com os Programas Conselhos Escolares, Pró- Conselho, Planos Municipais de Educação da CAFISE/DASE/SEB/MEC, dentre outros como.
SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA Assinatura do TCG Cib 23/07/2009 EQUIPE SUREGS/DIPRO.
Na obra “O Livro dos Abraços”, o escritor uruguaio Eduardo Galeano compartilha um comovente relato.
DISTRIBUIÇÃO DE LEITOS HABILITADOS NO ESTADO DA BAHIA
Implantação do teste rápido do HIV/Sífilis na Atenção Básica
Competência Legal da CIEA-BA
MEDIAÇÃO DE CONFLITOS À LUZ DOS DIREITOS HUMANOS: UMA ALTERNATIVA PARA A CULTURA DE PAZ NO AMBIENTE ESCOLAR.
Organização dos sistemas de ensino
Manuscrito de um Shaumbra Caderno 12 Páginas 33, 34, 35, 36 JUN/10.
Programa de Formação de Facilitadores de Educação Permanente em Saúde Rio de Janeiro 30 de julho de 2007.
Fórum Brasileiro de Economia Solidária- FBES. O que fundamenta A Constituição Brasileira : “Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República.
Por definições do ECA, cabe ao Conselho de Direito formular e deliberar sobre as políticas públicas voltadas para a garantia dos direitos humanos de crianças.
REDE CEGONHA.
Feira da Mata Solicitação de transferência de Região de Saúde Processo n°
SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA Assinatura do TCGM CIB 21/07/2011 EQUIPE SUREGS/DIPRO.
Uma Escola do Tamanho do Brasil
229ª Reunião Ordinária da Comissão Intergestores Bipartite – CIB 23 de abril de 2015.
AVALIAÇÃO EXECUÇÃO CIRURGIA ELETIVA NO ESTADO DA BAHIA CONSIDERANDO: REGISTRO SIA/SIH + TABELA DIFERENCIADA (RESOLUÇÃO CIB Nº 265/2012) PERÍODO AVALIADO:
Prof. Cristiano almeida
PORTARIA 2344 de 06 de outubro de 2009 ASPLAN /GASEC.
AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DESENVOLVIDAS PELOS CEREST DA RENAST/BA
Balanço reflexivo: Contribuições e Perspectivas
A FORMAÇÃO DO JUIZ DO TRABALHO: PERSPECTIVAS E DESAFIOS. Brasilino Santos Ramos.
AVALIAÇÃO TETO TRS ESTADO DA BAHIA PERÍODO AVALIADO: SETEMBRO/2014 A FEVEREIRO/2015 ABRIL/2015.
CÂMARA TÉCNICA DA EDUCAÇÃO Iniciativa Coordenação Técnica Apoio Parceria.
PROPOSTA PARA IMPLANTAÇÃO DE AMBULATÓRIOS INTERMEDIÁRIOS NO ÂMBITO DA LINHA DO CUIDADO DA OBESIDADE E SOBREPESO
“O SEGREDO DAS TRAVESSIAS”.
Quero eu servir-Te, ó meu Rei Jesus, E contigo sempre caminhar na luz, Tendo com o povo de Deus comunhão E dos meus pecados purificação.
Rede Internacional de Formação de Técnicos em Saúde — RETS —
CURSO CONSTRUINDO A CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
Organização do Sistema Educacional Brasileiro
Conversão do FAEC para MAC
Conversão do FAEC para MAC
RESOLUÇÃO CIB Nº 035/
REPACTUAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO PACTUADA INTEGRADA
A SAÚDE MENTAL NOS MUNICÍPIOS BAIANOS
Transcrição da apresentação:

A UTOPIA...NA EDUCAÇÃO “ A utopia está lá no horizonte. Me aproximo dois passos, e ela se afasta dois passos. Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos. Por mais que eu caminhe, jamais o alcançarei. Para que serve a utopia? Serve para isso: para que a gente não deixe de caminhar " ( E. Galeano )

UNIÃO NACIONAL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO  O QUE É?  UMA ENTIDADE DE REPRSENTAÇÃO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO CRIADA EM 1992, COM A FINALIDADE DE INCENTIVAR E ORIENTAR A CRIAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DOS CONSELHOS, NOS DIVERSOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS

FINALIDADES DA UNCME I. Promover a união e estimular a cooperação entre os Conselhos Municipais de Educação; II. Buscar soluções para os problemas educacionais comuns e diferenciados dos municípios brasileiros; III. Articular-se com órgãos públicos e privados tendo em vista o alcance dos objetivos educacionais;

IV. Representar os Conselhos Municipais de Educação junto aos poderes públicos; V. Estimular a educação como instrumento de redução das desigualdades sociais; VI. Incentivar e orientar a criação e a organização de novos Conselhos Municipais de Educação, como uma das estratégias fundamentais para a organização dos Sistemas Municipais de Ensino;

ORGANIZAÇÃO DA UNCME-BAHIA Dados de Salvador (19 municípios) 2. Feira de Santana (27 municípios) 3. Serrinha (20 municípios) 4. Santo Antônio de Jesus (23 municípios) 5. Porto Seguro (22 municípios) 6. Jequié (28 municípios) 7. Itabuna (28 municípios) 8. Itaberaba (23 municípios)

ORGANIZAÇÃO DA UNCME-BAHIA 9. Irecê (21 municípios) 10. Guanambi (25 municípios) 11. Cipó (26 municípios) 12. Catu (18 municípios) 13. Brumado (23 municípios) 14. Bom Jesus da Lapa (21 municípios) 15. Barreiras (15 municípios) 16. Valença (15 municípios) 17. Vitória da Conquista (26 municípios) 18. Jacobina (21 municípios) 19. Juazeiro (19 municípios)

PÓLO 1 – Salvador, Feira de Santana, Catu, Serrinha, Santo Antonio de Jesus, Valença; Pólo 2 – Itabuna, Porto Seguro, Jequié, Vitória da Conquista; Pólo 3 – Guanambi, Brumado, Bom Jesus da Lapa, Barreiras, Itaberaba; Pólo 4 – Senhor do Bomfim, Jacobina, Irecê, Cipó. OS PÓLOS REGIONAIS

A MUDANÇA NECESSÁRIA “ Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já têm a forma do nosso corpo, esquecer os caminhos que nos levam sempre aos mesmos lugares; é o tempo da travessia: e, se não ousamos fazê- la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos.” ( Fernando Pessoa )

Facebooke: Uncme Bahia (73) (73)