MAGNETISMO e ESPIRITISMO Sociedade Espírita Os Mensageiros da Paz

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Transcrição da apresentação:

MAGNETISMO e ESPIRITISMO Sociedade Espírita Os Mensageiros da Paz Departamento Doutrinário MAGNETISMO e ESPIRITISMO GRUPO de ESTUDO ANO 1 – 2013 AULA 15 – 06 de julho

ANATOMIA E FISIOLOGIA Sistema digestivo ou digestório – parte 1 Formado de órgãos responsáveis pela digestão dos alimentos. Digestão é a transformação dos alimentos em partes menores (moléculas), que podem ser ab-sorvidas no interior dos intestinos e chegarem até as células de todo corpo através da circulação sanguínea. As substâncias que ajudam a fragmen-tar os alimentos são as ENZIMAS DIGESTIVAS.

BOCA dentes, língua, glândulas salivares (com a enzima PTIALINA), relação com nariz (pelo olfato).

Faringe: parte posterior da boca e próximo à glote.

Deglutição

Esôfago: tubo único muscular liso, que leva os alimentos da boca até ao estômago.

Nasofaringe Orofaringe Vista anterior Vista posterior Vista lateral

Estômago: estrutura em forma de bolsa ou saco que recebe os alimentos, dando início ao processo de digestão por ser rico em substâncias ácidas como ácido clorídrico (SUCO GÁSTRICO).

Revista Espírita – setembro de 1865 “Mediunidade curadora” 7. O médium curador recebe o influxo fluídico do Espírito, ao passo que o magnetizador haure tudo em si mesmo. Mas os médiuns curadores, na estrita acepção da palavra, quer dizer, aqueles cuja personalidade se apaga completamente diante da ação espiritual, são extremamente raros, porque esta faculdade, elevada ao seu mais alto grau, requer um conjunto de qualidades morais que raramente se encontra sobre a Terra; (...).

8. A mediunidade curadora pura sendo, pois, uma exceção neste mundo, disso resulta que há quase sempre ação simultânea do fluido espiritual e do fluido humano; quer dizer, que os médiuns curadores são todos mais ou menos magnetizadores, é por isso que agem segundo os procedimentos magnéticos; a diferença está na predominância de um ou de outro fluido, e na maior ou na menor rapidez da cura.

Todo magnetizador pode se tornar médium curador, se sabe se fazer assistir pelos bons Espíritos; neste caso os Espíritos lhe vêm em ajuda, derramando sobre ele seu próprio fluido que pode decuplicar ou centuplicar a ação do fluido puramente humano.

9. Os Espíritos vão para onde querem; nenhuma vontade pode constrangê-los; eles se rendem à prece se é fervorosa, sincera, mas jamais à injunção. Disso resulta que a vontade não pode dar a mediunidade curadora, e que ninguém pode ser médium curador de desejo premeditado. Reconhece-se o médium curador pelos resultados que obtém, e não pela sua pretensão de sê-lo.

10. Mas se a vontade é ineficaz quanto ao concurso dos Espíritos, ela é onipotente para imprimir ao fluido, espiritual ou humano, uma boa direção, e uma energia maior. No homem débil e distraído, a corrente é débil, a emissão fraca; o fluido espiritual se detém nele, mas sem proveito para ele; no homem de uma vontade enérgica, a corrente produz o efeito de uma ducha.

Não é preciso confundir a vontade enérgica com a teimosia, porque a teimosia é sempre uma consequência do orgulho e do egoísmo, ao passo que o mais humilde pode ter a vontade do devotamento. A vontade é ainda onipotente para dar aos fluidos as qualidades especiais apropriadas à natureza do mal. Este ponto, que é capital, se prende a um princípio ainda pouco conhecido, mas que está em estudo, o das criações fluídicas, e das

modificações que o pensamento pode fazer a matéria suportar modificações que o pensamento pode fazer a matéria suportar. O pensamento, que provoca uma emissão fluídica, pode operar certas transformações moleculares e atômicas, como se vê isto se produzir sob a influência da eletricidade, da luz ou do calor.

14. A mediunidade curadora é uma aptidão, como todos os gêneros de mediunidade, inerente ao indivíduo, mas o resultado efetivo dessa aptidão é independente de sua vontade. Ela se desenvolve, incontestavelmente, pelo exercício, e sobretudo pela prática do bem e da caridade; mas como ela não poderia ter a constância, nem a pontualidade de um talento adquirido pelo estudo, e do qual se é sempre senhor, não poderia tornar-se uma profissão.

Seria, pois, abusivamente que uma pessoa se ostentasse diante do público como médium curador. Estas reflexões não se aplicam aos magnetizadores, porque a força está neles, e são livres para dela dispor.

O Evangelho segundo o Espiritismo – Cap. XIX PODER DA FÉ 1. Quando ele veio ao encontro do povo, um homem se lhe aproximou e, lançando-se de joelhos a seus pés, disse: Senhor, tem piedade do meu filho, que é lunático e sofre muito, pois cai muitas vezes no fogo e muitas vezes na água. Apresentei-o aos teus discípulos, mas eles não o puderam curar.

– Jesus respondeu, dizendo: Ó raça incrédula e depravada, até quando estarei convosco? Até quando vos sofrerei? Trazei-me aqui esse menino. – E tendo Jesus ameaçado o demônio, este saiu do menino, que no mesmo instante ficou são. Os discípulos vieram então ter com Jesus em particular e lhe perguntaram: - Por que não pudemos nós outros expulsar esse Demônio?

– Respondeu-lhes Jesus: Por causa da vossa incredulidade – Respondeu-lhes Jesus: Por causa da vossa incredulidade. Pois em verdade vos digo, se tivésseis a fé do tamanho de um grão de mostarda, diríeis a esta montanha: Transporta-te daí para ali e ela se transportaria, e nada vos seria impossível. (S. MATEUS, 17:14 a 20.)

Comentários de Kardec: 3. A fé sincera e verdadeira é sempre calma; faculta a paciência que sabe esperar, porque, tendo seu ponto de apoio na inteligência e na compreensão das coisas, tem a certeza de chegar ao objetivo visado. 4. Cumpre não confundir a fé com a presunção. A verdadeira fé se conjuga à humildade; aquele que a possui deposita mais confiança em Deus do que em si próprio, por saber que, simples instrumento da vontade divina, nada pode sem Deus.

5. O poder da fé se demonstra, de modo direto e especial, na ação magnética; por seu intermédio, o homem atua sobre o fluido, agente universal, modi-fica-lhe as qualidades e lhe dá uma impulsão por assim dizer irresistível. Daí decorre que aquele que a um grande poder fluídico normal junta ardente fé, pode, só pela força da sua vontade dirigida para o bem, operar esses singulares fenômenos de cura e outros, tidos antigamente por prodígios, mas que não passam de efeito de uma lei natural.

Tal o motivo por que Jesus disse a seus apóstolos: se não o curastes, foi porque não tínheis fé.

Revista Espírita – janeiro de 1864 PAULO, apóstolo (Médium, Sr. Albert). "Uma palavra sobre os médiuns curadores, dos quais vindes de falar; estão todos nas disposições mais louváveis; têm a fé que ergue as montanhas, o desinteresse que purifica os atos da vida, a humildade que os santifica. Que perseverem na obra de beneficência, que empreenderam; que se recordem bem que aquele que pratica as leis sagradas que o Espiritismo ensina, se aproxima constantemente do Criador.

Que, quando empregam sua faculdade, a prece, que é a vontade mais forte, seja sempre seu guia, seu ponto de apoio. O Cristo vos deu, em toda a sua existência, a prova mais irrecusável da vontade mais firme, mas era a vontade do bem e não a do orgulho. Quando dizia às vezes: “Eu quero”, essa palavra estava cheia de unção; seus apóstolos, que o cercavam, sentiam seus corações se abrirem a essa santa palavra.

A doçura constante do Cristo, sua submissão à vontade de seu Pai, sua perfeita abnegação, são os mais belos modelos de vontade que se possa propor para exemplo.”

A FÉ HUMANA E A DIVINA Um Espírito Protetor. (Paris, 1863.) 1. (...) Até ao presente, a fé não foi compreendida senão pelo lado religioso, porque o Cristo a exalçou como poderosa alavanca e porque o têm considerado apenas como chefe de uma religião. Entretanto, o Cristo, que operou milagres materiais, mostrou, por esses milagres mesmos, o que pode o homem, quando tem fé, isto é, a vontade de querer e a certeza de que essa vontade pode obter satisfação.

Também os apóstolos não operaram milagres, seguindo-lhe o exemplo? Ora, que eram esses milagres, senão efeitos naturais, cujas causas os homens de então desconheciam, mas que, hoje, em grande parte se explicam e que pelo estudo do Espiritismo e do Magnetismo se tornarão completamente compreensíveis? (...) O Magnetismo é uma das maiores provas do poder da fé posta em ação.

É pela fé que ele cura e produz esses fenômenos singulares, qualificados outrora de milagres. Repito: a fé é humana e divina. Se todos os encarnados se achassem bem persuadidos da força que em si trazem, e se quisessem pôr a vontade a serviço dessa força, seriam capazes de realizar o a que, até hoje, eles chamaram prodígios e que, no entanto, não passa de um desenvolvimento das faculdades humanas.

Instruções práticas sobre o Magnetismo Joseph Philippe François Deleuze (revisão de Jacob Melo) Cap. 1 – Noções gerais e princípios 14. O magnetismo, ou a ação de magnetizar, compõe-se de três coisas: 1) a vontade de agir; 2) um sinal que seja a expressão dessa vontade; 3) a confiança no meio que se emprega. Se o desejo do bem não está unido à vontade de agir, poderá haver alguns efeitos, porém esses efeitos serão desordenados.

20. A ação do magnetismo pode transportar-se a grandes distâncias; porém, não age desse modo senão sobre um indivíduo com o qual se está perfeitamente em relação. 26. A confiança, que é uma condição essencial no magnetizador, não é necessária no magnetizado; tanto se age sobre os que creem no magnetismo como sobre os que não creem. Basta que o magne- tizado se abandone e não oponha resistência, mas a sua confiança contribui em qualquer tratamento.

2° Exercício do Barão Du Potet As mumificações O magnetismo humano tem um poder conservador e bactericida que era conhecido na Antiguidade. As múmias egípcias e incas são testemunhos eloquentes. Submissos a uma poderosa irradiação magnética, os cadáveres (de plantas, animais ou humanos) decompõem-se, putrificam-se, menos rapidamente que no estado natural.

É esse poder de conservação que fundamenta o magnetismo curativo. Podemos exercitar a emissão magnética exercitando a mumificação de pedaços de carne, frutas, pão, queijos, etc.. Coloque um pedaço de carne sobre uma folha de alumínio ligeiramente untada com óleo vegetal, ponha sobre uma mesa em ambiente ventilado e iluminado, sem excesso de umidade.

Imponha as mãos bem abertas, com as palmas a 10 cm do objeto, durante 15 segundos. Então inicie um movimento lento longitudinal, conservando a mesma distância. Feche as mãos, distancie-as do objeto e rapidamente volte à posição de imposição de mãos e reinicie o processo. Repita a operação por 20 a 25 vezes (=uma sessão). Faça uma sessão de magnetização por dia por 5 dias.

Ao final da 5a sessão, envolva o pedaço de carne com um tecido leve e arejado ou papel adequado e armazene em local bem ventilado e seco. A carne se dissecará, desprendendo algumas vezes um pequeno odor durante 3 ou 4 dias, que se dissipará. Duas semanas mais tarde, a carne tomará o aspecto de um velho pedaço de madeira e estará mumificada. Pode-se praticar a mumificação com outros materiais (peixes, frutas, flores...).

Quanto mais praticarmos este exercício, mais desenvolveremos o poder magnético. Reforce seu poder magnético através da autossugestão, pensando, com firmeza, no momento de iniciar as primeiras sessões de magnetismo por imposição: “Eu quero que (este objeto) seja mumificado.” “Eu vou mumificá-lo.”